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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Israel fez “declaração de guerra”, afirma presidente palestino

Disputa pelo Monte do Templo se agrava
A polícia israelense fez nesta quinta-feira o que está sendo descrito como um movimento sem precedentes para fechar Monte do Templo de Jerusalém aos fiéis de todas as religiões. Seu acesso está fechado por tempo indeterminado. A decisão foi tomada após o Rabino Yehuda Glick, influente líder judeu, ser alvejado 3 vezes na noite de quarta (29) enquanto se dirigia para fazer suas orações no local mais sagrado do judaísmo.
Após investigação, a polícia antiterror foi fazer uma busca do principal acusado de ter disparado, Moataz Hijazi, 32 anos. Ele atirou contra os policiais e, durante o revide, foi morto. Hijazi era ligado ao grupo Jihad islâmica e cumpriu 11 anos de sentença numa prisão israelense acusado de terrorismo. Várias agências de notícias israelenses informaram que os palestinos em Jerusalém soltaram fogos de artifício, dançaram nas ruas e distribuíram doces para celebrar o atentado.
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, que foi acusado de incitar a violência em Jerusalém, classificou o fechamento do terceiro local mais sagrado do islamismo de uma “declaração de guerra”. Duas semanas atrás, Abbas fez um discurso afirmando que os palestinos deviam usar “todos os meios” necessários para evitar que os judeus pudessem chegar até o Monte do Templo. “Esta é a nossa Aqsa [mesquita do Monte do Templo] … e eles não têm o direito de entrar e profaná-la”.
Quem acompanha a situação de Israel, reconhece que nas últimas semanas aumentou o clima de violência na cidade santa. Foram mortos três judeus, incluindo um bebê de colo. Muitos estão comparando os eventos recentes a uma nova “intifada”, ou levante palestino. Acredita-se que é o clima mais tenso na cidade desde 2000.
Alguns movimentos nacionalistas judeus pedem que o primeiro-ministro Benjamin use um “punho de ferro” para reprimir a violência palestina em Jerusalém. Maja Kocijancic, porta-voz do serviço diplomático comunitário da União Europeia, afirmou: “A UE está muito preocupada com a situação. Incentivamos as partes a fazer todo o possível para atenuar as tensões”.
Insistiu ainda que as negociações devem ser retomadas para se chegar a uma solução, com dois Estados independentes. Os palestinos querem que Jerusalém seja dividida e a porção Oriental seja sua capital.
Políticos israelenses de direita convocaram uma marcha até o Monte do Templo, em resposta ao tiroteio. Glick está no hospital se recuperando. Ele sempre defendeu que a violência não era o caminho para o conflito judeu-palestino e que o Monte do Templo representa “a profecia de Isaías, que todas as nações abandonarão as suas espadas, e que a partir daqui sairia uma mensagem para o fim das guerras”, disse ao site The Blaze.

A disputa pelo Monte

O Monte do Templo é uma área que está no centro da disputa árabe-israelense.  Desde a independência de Israel, o local, chamado pelos muçulmanos de “Esplanada das Mesquitas” é  administrado pelo Waqf, organização islâmica ligada ao governo da Jordânia. Sua segurança é de responsabilidade da polícia israelense.
Judeus foram autorizados a entrar no complexo, mas a lei israelense proíbe que eles façam orações ou realizem rituais religiosos no lugar. O grupo de Glick quer mudar isso.
Para os judeus o local é sagrado por que foi naquele monte, chamado de Moría pela Bíblia, onde Deus pediu que Abraão levasse seu filho Isaque para ser sacrificado. Os muçulmanos afirmam que, na verdade, Ismael é quem seria sacrificado.
O local foi escolhido séculos mais tarde pelo rei Davi para construir o santuário que serviria de casa para o objeto mais sagrado do judaísmo, a Arca da Aliança.  Porém, foi Salomão quem construiu o Templo, que passou a ser o centro de culto judeu. Profanado e destruído por Nabucodonosor II em 587 a.C., foi reconstruído no final do exílio babilônico.
Ampliado séculos depois pelo governador romano Herodes, o Grande, voltou a ser destruído no ano 70 d.C pelo exército romano. Restou apenas o muro de sustentação ocidental, conhecido como Muro das Lamentações.  Segundo as escrituras judaicas, ali deverá ser erguido o terceiro e último Templo, que servirá para anunciar o Messias.
Terceiro lugar mais sagrado do islamismo, segundo a tradição teria sido ali que Maomé ascendeu aos céus.  Hoje estão construídas no local a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha, edificadas no século VII, quando o Império Bizantino dominava Israel. Com informações de The Blaze e BBC.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/israel-declaracao-guerra-presidente-palestino/

Ataque a rabinos pode ser estopim de nova guerra em Israel

Homens invadem sinagoga em Jerusalém e matam quatro.
A tensão segue crescendo em Jerusalém, especialmente na área perto do Monte do Templo. Recentemente, o rabino Yehuda Glick foi baleado enquanto fazia uma campanha para que os judeus voltassem a orar no local, algo que não é permitido pelos muçulmanos.
A polícia fechou o acesso ao Monte, chamado pelos islâmicos de Esplanada das Mesquitas. O homem que atirou no rabino foi identificado como o palestino Moataz Hejazi, que morreu em confronto com contra policiais israelenses que cercavam sua casa.
No início da manhã de hoje, mais um incidente aumenta o clima de hostilidade.  Quatro rabinos foram mortos e oito judeus ficaram feridos após dois palestinos atacarem uma sinagoga no bairro de Har Nof. Armados com facas, machados e revólveres, invadiram o local onde os judeus estavam orando.
Har Nof é uma comunidade de judeus ortodoxos. Até o momento não foram divulgados detalhes sobre os homens nem sua motivação. Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia, explica que o ataque é considerado um “ataque terrorista”. Contou ainda que os responsáveis foram mortos a tiros quando a polícia chegou ao local. Os feridos (seis fiéis e dois policiais) foram conduzidos a hospitais e medicados.
A cobertura pela imprensa tem sido confusa. O site do jornal britânico The Guardian publicou uma reportagem sobre o atentado ignorando que os suspeitos eram palestinos. As primeiras notícias divulgadas pela rede americana CNN davam conta que o ataque ocorrera numa mesquita. A maior parte ignorou o fato de, no momento do ataque, os mortos serem rabinos que estavam realizando o Shaharit, o serviço matinal de orações.
O gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu prometeu que o país “vai responder com pulso firme ao assassinato brutal de judeus que foram surpreendidos por assassinos condenáveis”.
Responsabilizou ainda o Hamas e a “campanha de incitamento” liderada por Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, que “a comunidade internacional está ignorando de forma irresponsável”.
Segundo agências de notícias, o Hamas e grupo militante palestino Jihad Islâmico elogiaram o ataque. Os palestinos mortos foram identificados como os primos Odai Abed Abu Jamal, 22, e Ghassan Muhammad Abu Jamal, 32. Abu Salah, que se identificou como parente deles explicou que sua motivação foi exatamente “garantir a segurança” da Esplanada das Mesquitas e que era parte da “guerra religiosa” contra os judeus pela posse do Monte do Templo.
Entre os rabinos mortos, um nasceu na Inglaterra e outros três nos Estados Unidos, incluindo o conhecido líder hassídico Moshe Twersky, 59.  Por causa disso, o presidente Obama exigiu que Abbas condenasse os ataques. Contudo, manifestações em Gaza e as entrevistas de líderes do Hamas e da Organização pela Libertação da Palestina indicam o contrário. Todos estão tratando os primos como heróis e mártires da jihad.
A segurança será reforçada e o gabinete político de Israel vai anunciar medidas para restringir o movimento na parte oriental da capital do país. Isso certamente levará a manifestações e ondas de violência da população árabe. O diferencial desta vez é a tentativa de ressaltar a separação entre árabes e judeus.
Os assassinatos ocorrem pouco mais de uma semana após Federica Mogherini, chefe da diplomacia da União Europeia ter visitado Israel e os territórios palestinos.  Ela afirmou veementemente: “Precisamos de um Estado palestino. Este é o objetivo e esta posição é compartilhada por toda a União Europeia”. Alertou ainda que “o mundo não suportará uma nova guerra na região”.
Para os especialistas, os eventos recentes remetem diretamente ao conflito deste ano entre Israel e o Hamas, que terminou em menos de três meses atrás e vitimou 2.230 pessoas, incluindo 541 crianças, 250 mulheres e 95 idosos. Foi o maior número de mortos desde a guerra contra o Líbano em 2006.
Tudo teve início com a morte de 3 seminaristas judeus na Cisjordânia, dia 12 de junho. O Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza, assumiu a responsabilidade e quando Israel retaliou, a guerra explodiu. Teme-se que um novo ciclo de violência tenha início ainda este ano. Com informações de Jerusalém Post,New York Times e Jewish News

Justin Bieber poderá ser pastor em breve

Astro pop está fazendo retiro para aprender a pregar
O cantor canadense Justin Bieber, 20 anos, pode estar se preparando para ser pastor em um futuro próximo. De acordo com o site TMZ, o jovem declarou “estar em uma missão”. Para isso, cancelou sua agenda lotada de shows e eventos para ficar duas semanas na pequena cidade de Rancho Mirage, Califórnia.
Durante esse período, fará uma espécie de “discipulado intensivo” estudando a Bíblia com o pastor Carl Lentz, da igreja Hillsong New York.
As fotos divulgadas pelo site mostram que ele está lendo o livro “Occupy All Streets”, de autoria do pastor Lentz, que fala sobre como pregar a Palavra e resistir às tentações. O jornal inglês Daily Mail relata que desde que foi batizado, o cantor se afastou do álcool, da maconha e das “más influências”.
Recentemente, Justin respondeu a mensagem de uma fã numa rede social questionando se ele fuma maconha. “Estou fora disso. Fazendo uma mudança em minha vida”, escreveu. Uma fonte próxima revelou que o cantor de fato decidiu afastar-se de seus amigos encrenqueiros e mudar seus hábitos.
O último ano tem sido atribulado para Justin, que se envolveu em uma série de escândalos relacionados ao uso de drogas. Passou uma noite na cadeia acusado de resistir a prisão e dirigir embriagado e com a carteira de motorista suspensa. Também enfrenta um processo na Argentina, acusado de um caso de agressão envolvendo seu segurança.
Em fevereiro, após as várias confusões em que Justin se envolveu, sua mãe, Pattie Mallette iniciou uma campanha de oração e pediu que as pessoas que se importam com ele se juntassem a ela. Poucos dias depois, Justin foi batizado em uma cerimônia privada em Nova York.
Um dos fatores que podem ter influenciado sua mudança, foram os pedidos da namorada, Selena Gomez,com quem já foi visto em cultos e estudos bíblicos. Recentemente, ele postou versículos bíblicos em sua conta do Instagram.
O jornal New York Post publicou esta semana uma entrevista com o líder da Hillssong New York, que atualmente reune 8 mil pessoas por domingo, sobre a relação com um de seus seguidores mais famosos. Lentz, 36, conta que conheceu Justin quando ele tinha apenas 14 anos e desde então ora pelo cantor.
Reconhece que o astro “está longe de ser perfeito” e “está em uma jornada espiritual”. Disse ainda que Justin não deveria ser julgado nem abandonado  quando “não se comporta direito”. Finalizou, afirmando que o recebeu muitas vezes em sua casa e o considera “parte do time” da Hillsong.

Melhor universidade da Coreia do Norte é mantida por cristãos

A PUST funciona desde 2010 e seus alunos são submetidos ao mesmo regime autoritário dos demais norte-coreanos
A Universidade de Ciência e Tecnologia de Pyongyang (PUST, na sigla em inglês) é a melhor universidade da Coreia do Norte. Fundada em 2010, a escola de ensino superior tem um reitor cristão e é financiada principalmente por grupos cristãos evangélicos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.
A PUST surgiu depois de nove anos de negociação com o governo de Kim Jong-Il (falecido em 2011), o idealizador é o sul-coreano Kim Chin Kyung, um cristão que se exilou nos Estados Unidos.
Kyung enfrentou acusações de espionagem e ficou um ano detido, até que conseguiu retomar as negociações do projeto da PUST que hoje tem em seu corpo docente muitos professores americanos e europeus.
A universidade tem apoio de grupos que são severamente combatidos pelo regime norte-coreano, que é o país comunista mais fechado do mundo. A Coreia do Norte lidera a lista do ministério Portas Abertas quando o assunto é perseguição religiosa, prendendo, torturando e até matando cristãos.
Mas apesar de permitir uma instituição de ensino financiada por cristãos, os alunos da PUST não possuem total liberdade, nem mesmo a universidade tem sua soberania. Os alunos cumprem com todas as regras que os demais norte-coreanos estão submetidos, incluindo o acesso restrito à internet e a submissão total ao presidente Kim Jong-Un.
Segundo a revista Época, todos os dias os alunos da PUST acordam cedo, vestem o uniforme padrão (terno preto, camisa branca e gravata vermelha) e marcham de seus alojamentos até as salas de aulas cantando hinos patrióticos do regime.
A conversa dos alunos é monitorada por inspetores e militares que caminham entre as mesas durante as aulas para saber o que os estudantes estão falando. Quem usar a internet da biblioteca precisa informar a bibliotecária qual é o site que deseja acessar, o pedido deve ser autorizado ou negado, e os alunos ficam de costas para que suas atividades sejam monitoradas.

EUA: Pastores fazem campanha para impedir casamento gay

Católicos e evangélicos se unem em causa comum

O casamento gay tem sido o grande embate na sociedade americana desde que 30 dos 50 estados norte-americanos optaram pela legalização nos últimos meses. O caso chegou até a Suprema Corte, que acabou rejeitando as apelações dos estados que ainda buscavam proibir as uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Vários grupos evangélicos fizeram protestos, mas com pouco efeito prático. A opção de muitos pastores foi ceder, afinal nos EUA a maioria dos sacerdotes também atua como juiz de paz. Um movimento acabou incentivando juízes que são evangélicos a pedirem demissão, recusando-se a cumprir as novas leis.
Este mês, os pastores Christopher Seitz e Efraim Radner lançaram a campanha “The Marriage Pledge” [O compromisso de Casamento]. Eles explicaram suas motivações no jornal religioso conservador First Things.
“Como ministros cristãos, devemos dar um testemunho claro. Este é um momento perigoso. Divórcio e coabitação enfraqueceram a instituição do casamento. Temos sido muito complacentes em nossas respostas a essas tendências. Agora, o casamento está sendo fundamentalmente redefinido, e estamos sendo testados novamente. Se não formos capazes de tomar medidas claras, corremos o risco de falsificar a Palavra de Deus”, diz o texto.
Os pastores desejam que o maior número possível de pastores que atua como juiz de paz assine um compromisso que não irão realizar cerimonias de casamento civil de homossexuais.
“Não vamos mais assinar certidões de casamento fornecidas pelo governo… Realizaremos apenas aqueles casamentos que estiveram de acordo com os princípios vividos desde o início da vida da Igreja”. Essa atitude poderá ser enquadrada como desobediência civil e gerar diferentes consequências, por que, a priori, o juiz de paz deve seguir as leis do Estado.
Curiosamente, a organização responsável pela publicação do First Things reúne colaboradores e funcionários católicos e evangélicos. Este ano já organizou um simpósio sobre a relação entre casamento religioso e o Estado, debatendo com católicos, ortodoxos, judeus e vários protestantes o tema: “Igrejas, sinagogas e mesquitas devem deixar de realizar casamentos civis?”
O pastor Radner que também é professor de teologia histórica no Seminário Wycliffe College, argumenta que existe uma tentativa do governo em “redefinir” a palavra casamento, que consequentemente mudará o conceito daqui para a frente. Ele pede que a Igreja não permita que isso aconteça.
Até agora Seitz e Radner já receberam apoio de diferentes pastores presbiterianos, metodistas, luteranos, batistas, além de não denominacionais. Alguns bispos e padres católicos também assinaram o documento.
Embora a legislação no Brasil seja diferente, já existem casos de juízes de paz que estão se negando a realizar as cerimonia civis de casamento gay.  Com informações de Daily Caller

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