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sexta-feira, 28 de julho de 2017

Líderes Islâmicos pedem que muçulmanos se unam para “tomar” Jerusalém

Lideranças religiosas e políticas querem união de islâmicos


Líderes: muçulmanos se unam para "tomar" Jerusalém
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, pediu nesta terça-feira (25) aos muçulmanos de todo o mundo que “visitem” e “protejam” Jerusalém do controle de Israel. Em meio aos conflitos dos últimos dias, o governo israelense cedeu às pressões e retirou os detectores de metal da entrada do Monte do Templo, o que foi visto como um sinal de fraqueza.
Erdogan convocou os fiéis islâmicos a irem para Jerusalém e visitem a mesquita de Al-Aqsa, que fica no alto do Monte, sendo o terceiro lugar mais sagrado do Islã. “Sob o pretexto de lutar contra o terrorismo, trata-se de uma tentativa de roubar a mesquita Al-Aqsa dos muçulmanos”, afirmou o líder turco.
“Israel tomou um caminho perigoso. Ao ocupar a mesquita de Al-Aqsa, Israel ultrapassou os limites”, afirmou Erdogan, acrescentando que a Turquia reconhece tanto a Palestina como nação, cuja capital é Jerusalém oriental, mas que Israel tem sua capital em Tel Aviv.

Insistiu ainda que “Quanto mais defendemos a Al-Aqsa, mais feroz será a resistência. Se os soldados israelenses estão sujando a Al-Aqsa com suas botas, é por que nós não conseguimos defendê-la decentemente. Defendamos a Palestina assim como defendemos Meca e Medina”.
Para o presidente turco, os problemas da “Palestina” começaram com a queda do Império Turco Otomano, que dominou Jerusalém entre 1517 e 1917.

Reação de Israel

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Emmanuel Nahshon, respondeu a Erdogan, dizendo que o discurso do presidente turco era “delirante” e “distorcido”.
“Os dias do Império Otomano acabaram”, continuou Nahshon. “A capital do povo judeu era, é e sempre será Jerusalém. Ao contrário do domínio passado, nesta cidade o governo está comprometido com sua segurança, liberdade, liberdade de culto e respeito aos direitos de todas as minorias”.
A provocação de Erdogan foi interpretada por especialistas como parte de uma batalha entre líderes muçulmanos pela influência em Jerusalém e o Monte do Templo. Ele vem fazendo esse tipo de ameaça de invasão repetidas vezes nos últimos anos.

Outras ameaças

Nesses dias, os acessos da Cidade Velha de Jerusalém foram tomados por palestinos, que acusam Israel de tentar expandir seu controle sobre o seu local sagrado. Em sinal de protesto, além das orações nas ruas, muitos islâmicos entraram em confronto com a polícia, lançando pedras e coquetéis molotov.
Ikrema Sabri, líder do Comitê Supremo Islâmico de Jerusalém afirmou que a situação ainda está longe de ser resolvida, reiterando que os muçulmanos devem ter o acesso garantido à Esplanada das Mesquitas e não devem ceder às exigências israelenses.
O filho do falecido rei da Arábia Saudita, Fahd Bin Abdulaziz, usou as redes sociais para criticar Israel e convocar os muçulmanos para se “solidarizarem” com a situação. Ele escreveu: “Todo muçulmano é obrigado a apoiar nossos irmãos na Palestina e a Mesquita Sagrada de Al-Aqsa, cada um da maneira como pude. Ó nação de Maomé, mostre-lhes quem você é. Negligenciar Al-Aqsa seria uma desgraça e Allah nos responsabilizará.”
Em outra mensagem, conclamou: “Ó nação de Maomé e Allah, a terceira mesquita é prisioneira da ocupação criminosa. Vamos lutar, queremos ser vitoriosos e salvá-la”.
Um dos discursos mais incisivos foi do sheik Yusuf al-Qaradawi, um dos principais líderes do segmento sunita do islamismo e um dos mais influentes líderes do grupo político-religioso Irmandade Islâmica, presente em muitos países. Nascido no Catar, ele é presidente da União Mundial de Sábios Islâmicos.
“É preciso dizer claramente que esta é uma campanha islâmica, já que Al-Quds [nome islâmicos para Jerusalém] não é apenas uma questão palestina ou árabe. Al-Quds é o interesse de toda nação islâmica, desde o oeste até o leste”, escreveu Qaradawi, que tem laços com o Hamas, principal grupo palestino opositor de Israel.

Arqueologia revela provas da destruição de Jerusalém pelos babilônios

Achados remetem a relatos do Antigo Testamento de 2.600 anos atrás


Arqueologia revela provas da destruição de Jerusalém pelos babilônios
Os arqueólogos que escavam o sítio arqueológico da Cidade de Davi, localizado no Parque Nacional dos Muros de Jerusalém, capital de Israel, descobriram madeira carbonizada, sementes de uva, pedações de cerâmica, escamas de peixes, ossos e inúmeros artefatos raros que remontam à queda da cidade nas mãos dos babilônios há mais de 2.600 anos.
Entre as descobertas, feitas este ano no local, há dezenas de jarros usados ​​para armazenar grãos e líquidos. Muitos deles têm alças e selos marcados que retratam uma roseta. Eles comprovam a riqueza da antiga Jerusalém, capital do reino da Judéia.
“Esses selos são característicos do final do período do Primeiro Templo e foram usados ​​pelo sistema administrativo que se desenvolveu no final da dinastia da Judéia”, explicam Ortal Chalaf e Joe Uziel, diretores de escavações da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Essa roseta basicamente substituiu o selo ‘Para o Rei’ usado no sistema administrativo anterior. “Classificar esses objetos facilitava o controle, a supervisão, a coleta, a comercialização e o armazenamento” dos judeus que cuidavam da cidade na época que ela foi atacada e destruída pelos babilônios.
Entre os artefatos que estavam sob camadas de pedra acumuladas no declive oriental da cidade de Davi, está uma pequena estátua de marfim. O objeto raro representa uma mulher nua com um corte de cabelo (ou peruca) de estilo egípcio.
Estatua de Marfim na Cidade de DAvi
Estátua de marfim – imagem de uma mulher. (Foto: Clara Amit, Autoridade de Antiguidades de Israel)
Os diretores ressaltam que “essas descobertas da escavação mostram que Jerusalém se estendia além do limite estabelecido pelos muros da cidade antes da sua destruição”. O Antigo Testamento relata que os babilônios, liderados por Nabucodonosor destruíram Jerusalém em 587 a.C. (Jeremias 39 e 52).
“Ao longo da Idade do Ferro, Jerusalém passou por um crescimento constante, expressado tanto na construção das diversas muralhas da cidade quanto no fato de a cidade se expandir mais tarde. As escavações realizadas no passado na área do Bairro Judeu mostraram como o crescimento da população no final do século 8 a.C. posteriormente resultou na anexação da área ocidental de Jerusalém”, afirma o comunicado da Autoridade de Antiguidades de Israel.
Chama atenção o fato da divulgação dos estudiosos ser feita alguns dias antes do “Tisha B’Av”, a data que anualmente lembra a destruição do Primeiro e Segundo Templos judeus no Monte do Templo.
A Autoridade de Antiguidades de Israel anunciou a descoberta de evidências da destruição babilônica de Jerusalém na mesma semana em que os palestinos e outros islâmicos tentam divulgar publicamente que eles são os “legítimos” donos de Jerusalém e negam o seu passado como capital do povo judeu. Com informações Fox News

Posso crer no Amanhã: Zagueiro da Chapecoense lança livro

“Jesus Cristo está no controle de todas as coisas”, testemunha Neto.


Posso crer no Amanhã: Zagueiro da Chapecoense lança livro
O zagueiro Neto, um dos sobreviventes do acidente que envolveu a equipe do time catarinense Chapecoense, está preparando o lançamento de um livro, chamado Posso Crer no Amanhã.
Evangélico, o jogador participou do programa Encontro com Fátima Bernardes e contou sobre os ditos milagres que viveu em sua vida antes do acidente que vitimou vários atletas, jornalistas e o técnico Caio Júnior.
“O livro conta mais ou menos a minha história, o que Deus fez na minha história. Foram muitos milagres que aconteceram na minha vida, inclusive acho que os meus filhos – eu acho, não, tenho certeza – são dois milagres”, afirmou.

 

“Minha esposa teve um casal de gêmeos com um ovário só, porque em um ela teve um tumor, perdeu e já estava perdendo o outro ovário com um cisto e conseguiu engravidar de gêmeos”, disse.
A mudança em sua vida, segundo ele, se deu após sua conversão religiosa. “Depois que eu comecei a entregar a minha vida para Deus mesmo, descansar Nele, saber que Jesus Cristo está no controle de todas as coisas, eu pude tirar todo o fardo pesado que a vida coloca na gente”.
Depois do acidente, Neto disse que passou a falar de sua fé com maior frequência. “Esse acidente, por Deus permitir que eu estivesse vivo aqui, mais uma vez, para falar um pouco mais Dele, também. Eu tenho sempre que falar tudo Dele, porque eu não tenho mérito nenhum de estar aqui”.
O atleta ainda disse que chegou a ter um sonho negativo que previa a queda do avião. Mas o jogador afirma ter repreendido o pesadelo, e também vivido outras histórias relacionadas a sonhos.
“Eu tive dois sonhos que marcaram muito a minha vida. Primeiro, eu tive o sonho que eu estava no céu e eu via Deus. Eu subia como se fosse em um elevador e quando a porta se abria, Deus me falava assim: ‘Meu filho, te esperei muito tempo aqui’. Eu chorava demais de alegria e falava: ‘Eu não sou merecedor de estar aqui, Deus”, acrescentou o jogador.
“Depois eu tive o sonho que eu caía do avião e ficava vivo… um pesadelo. Eu contei para ela. Mas ela não quis ouvir no dia”, afirmou.
Ele fala da relação de sua fé e a inevitabilidade de ocorrências negativas. “Tem coisas que acontecem na nossa vida… e como eu sou um cara cristão, procuro confiar. Tem coisas que eu não vou entender”.
“Talvez um dia, quando eu morrer, Deus abra o jogo comigo e me explique, mas hoje eu não vou entender, porque eu sou limitado. Eu sou mais um ser humano que está de passagem por aqui. Este é um lugar temporário”, afirmou.
“Então, aconteceram algumas coisas na minha vida que ficou claro que era para acontecer o pior, porque Deus estava no controle e hoje eu entendo isso”, finalizou o atleta.

Grupos terroristas palestinos decretam guerra pelo Monte do Templo

Mais de uma centena ficaram feridos em confrontos com a polícia


Terroristas palestinos decretam guerra pelo Monte do Templo
Já dura três semanas a “crise do Monte do Templo”, que reabriu velhos debates sobre a quem pertence o monte Moriá, no centro da Cidade Velha de Jerusalém. O local já abrigou duas versões do Templo, o original, erguido por Salomão e o que foi remodelado por Herodes e estava de pé nos dias de Jesus.
Durante a ocupação do Império Otomano sobre Israel, no local foram construídas duas mesquitas, Al-Aksa e o chamado Domo da Rocha, com seu teto coberto de ouro. Para os muçulmanos, o local se chama “Esplanada das Mesquitas”. Segundo as decisões recentes da UNESCO, pertence apenas a eles e não tem nenhuma ligação com os judeus.
Mesmo após o governo de Israel ceder à pressão e retirar os detectores de metal e as câmeras, instalados após os atentados ocorridos no local do dia 14, os conflitos dos islâmicos com as forças de defesa israelenses continuaram nesta quinta-feira (27). Foi divulgado que o embate deixou pelo menos 115 muçulmanos e 10 policiais israelenses feridos após os confrontos.

 

Segundo o site judeu Ynet News, os palestinos lançaram pedras contra os policiais e declaravam “guerra” ao domínio de Israel sobre o local, considerado o terceiro mais sagrado no Islã.
Enquanto as tensões continuam a aumentar, líderes dos grupos terroristas Hamas e Fatah conclamavam por mais um ‘dia de fúria’ na entrada do Monte do Templo.  “Se as coisas não se acalmarem, isso pode acabar em um grave desastre”, disseram manifestantes.
Os conflitos tiveram repercussão internacional, que fizeram o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, conclamar os muçulmanos de todo o mundo a “proteger” Jerusalém do controle de Israel.
Omar Qaswani, chefe da Mesquita Al-Aqsa, que fica no alto no Monte, reiterou reclamou que “as forças de segurança israelenses estão oprimindo os adoradores muçulmanos”.
Atendendo a convocação dos líderes religiosos, dezenas de milhares de seguidores de Maomé  chegaram para orar no entorno do local.  Em meio aos confrontos, jovens subiram ao telhado da mesquita Al-Aqsa e acenaram bandeiras palestinas. Muitos atiravam pedras e garrafas contra os policiais.
O Mufti de Jerusalém, Muhammad Hussein, convocou os muçulmanos que vivem em Israel a irem para a oração no Monte do Templo nesta sexta-feira, dia sagrado para sua religião.
Mesquita de Al-Aqsa
Esplanada das Mesquitas 

Cronologia dos conflitos

14/07

Três árabes-israelenses matam dois policiais israelenses na Cidade Velha de Jerusalém, antes de serem perseguidos e mortos na Esplanada das Mesquitas. Israel garante que as armas usadas no ataque tinham sido escondidas na Esplanada. Por essa razão, tomou a decisão excepcional de fechar por dois dias o acesso ao terceiro local mais sagrado do Islã. Essa decisão irritou os palestinos e a Jordânia, guardiã dos locais sagrados em Jerusalém.

Dia 15

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decide instalar detectores de metal nas entradas da Esplanada e anuncia a sua reabertura para o dia seguinte.

Dia 16

A Esplanada das Mesquitas é reaberta ao público, mas os muçulmanos se recusam a entrar no local em razão das novas medidas de segurança. Em protesto, centenas de pessoas realizam suas orações do lado de fora.

Dia 20

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, se junta aos líderes palestinos para pedir a Israel a retirada dos detectores de metal.

Dia 21

Dia da grande oração islâmica semanal, a polícia israelense proíbe os homens com menos de 50 anos de entrar na Cidade Velha. Centenas de pessoas participam da oração perto da entrada da Cidade Velha.
Os confrontos passam a ser diários entre palestinos e as forças de segurança israelenses em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia. Em dois dias, cinco palestinos são mortos nos confrontos entre manifestantes e as forças de segurança israelenses. Três israelenses são mortos por um palestino em uma colônia israelense na Cisjordânia.

Dia 25

À noite, depois de intensa pressão da comunidade internacional, que teme uma escalada, o governo israelense decide parar de usar os detectores de metal nas entradas da Esplanada. Ele indica que vai substituir esse sistema por “uma inspeção de segurança com base em tecnologias avançadas e outros meios”. Os detectores de metal são removidos. As autoridades muçulmanas mantêm o boicote ao local santo.
Uma fonte do governo jordaniano relata um “acordo” sobre a Esplanada das Mesquita entre Jordânia e Israel, o que permitiu o retorno a Israel de um diplomata acusado de matar dois jordanianos após ser atacado na Embaixada de Israel no dia 23.
O presidente palestino, Mahmud Abbas, anuncia a paralisação da cooperação com Israel. Confrontos entre manifestantes palestinos e forças israelenses acontecem perto da Cidade Velha de Jerusalém, que deixam 13 palestinos feridos. O presidente Erdogan pede aos muçulmanos de todo o mundo que “visitem” e “protejam” Jerusalém.

Dia 27

A polícia israelense anuncia a retirada dos últimos elementos do novo dispositivo de segurança. Grades e andaimes, onde estavam instaladas câmeras de vigilância, são removidos nas primeiras horas pelas autoridades israelenses. Os palestinos decidem encerrar o boicote e milhares de fiéis muçulmanos entram na Esplanada para a oração da tarde. A Jordânia saúda a decisão israelense como “um passo para o apaziguamento.”

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Cartaz com versículo viraliza: “Quando Deus disse pra vigiar, era pra cuidar da sua vida”

Mãe de São Gonçalo se irritou com a intromissão dos vizinhos


Cartaz com versículo viraliza: "Vigiar é pra cuidar da sua vida"
Uma mãe que não estava mais interessada em aturar reclamações de seus vizinhos acerca da criação de seu filho decidiu colocar um cartaz na fachada do prédio que mora no Complexo do Coroado, na cidade fluminense de São Gonçalo.
Patricia Monken chegou a gravar um vídeo para mostrar a montagem do cartaz no prédio que reside. Entre frases dispostas, estava um versículo e a frase: “Quando Deus disse pra vigiar, era pra cuidar da sua vida”.
De acordo com informações também divulgadas pelo Estadão, a reação do público foi diversa e de alta popularidade. A publicação somou mais de 4 mil compartilhamentos no Facebook.
No texto, Patricia afirma que, pelo barulho, parece estar “matando o filho”. No entanto, a mãe diz que, na verdade, está somente colocando soro no nariz, cortando a unha ou limpando a orelha da criança. Por isso, solicita que os vizinhos não liguem para o conselho tutelar.
“A cada 5 pacotes de fraldas G ou XG, ganhe o direito de dar um palpite na criação do meu filho. Obs: se o pacote for jumbo, são dois palpites”, diz um trecho do recado, que se utiliza de sarcasmo.
O vídeo publicado no YouTube por Patricia captura o momento em que pendura o cartaz na fachada do prédio. Na publicação, a mãe ainda fez um texto de crítica aos seus vizinhos.
“Infelizmente, para ser fofoqueiro não precisa de diploma de ensino superior, escolaridade média ou experiência anterior comprovada. Não precisa morar longe ou perto, basta ter bons ouvidos e uma boa fala”, disse.
“E não dá para escapar: em todas as ruas do mundo existem vizinhos fofoqueiros que ultrapassam limites sobre-humanos para contar uma boa história”, complementou a mulher.

Culto interdenominacional pretende reunir 50 mil fiéis na Arena da Baixada

“A Mudança” terá sete horas de programação


Culto pretende reunir 50 mil fiéis na Arena da Baixada
A Arena da Baixada, estádio localizado na cidade paranaense de Curitiba, receberá um culto cuja previsão de público é 50 mil pessoas. O evento se dará no próximo sábado (29).
De acordo com a organização do evento, A Mudança tem o objetivo de encerrar a Semana de Avivamento, período de união entre líderes evangélicos de diferentes igrejas, que se revezaram em cultos nos mais diferentes templos.
Assim, o evento pretende ter o apoio de mais igrejas evangélicas. A organização estima 7h de duração, mesclado com shows musicais, testemunhos e pregações dos líderes envolvidos na programação.

O pastor Lucas Zub Dutra, que representa o Ministério dos Universitários da Primeira Igreja Batista (PIB) Curitiba, disse que a iniciativa surgiu com base em um evento estrangeiro que conferiu no passado.

“Nesse evento nós fomos tão impactados por uma visão de unidade entre as igrejas que poderiam cooperar entre si, que voltamos para Curitiba com a intenção de criar um grupo parecido e um evento que pudesse reunir evangélicos de diferentes denominações”, disse.
A data do evento A Mudança também conflui com o fim do calendário de férias dos estudantes. Segundo Lucas, a escolha foi completamente intencional e visou trazer a juventude para mais perto do ambiente religioso.
“Como pastores percebemos uma grande necessidade entre nossos jovens e adolescentes em buscar as marcas de um avivamento em nosso meio com paixão pela palavra de Deus, uma vida de oração, unidade entre as nossas igrejas, arrependimento genuíno, apoio a missões e ação social. E assim preparar nossos jovens e adolescentes para a volta das férias com um compromisso ainda mais forte com Jesus”, afirmou.
A Mudança está prevista para se iniciar às 14h30min. A abertura dos portões se dará com 30 minutos de antecedência. O encerramento, por sua vez, é programado para se dar às 22h. Os ingressos podem ser comprados online ou na PIB Curitiba.

Trump barra transgêneros nas Forças Armadas

“Nosso exército deve ter como foco a vitória decisiva e esmagadora”, afirmou presidente.


Trump barra transgêneros nas Forças Armadas
O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, manifestou-se em seu Twitter na manhã desta quarta-feira (26) e disse que não permitirá o ingresso de pessoas transgênero nas Forças Armadas do país.
Líder de uma das maiores potências do planeta, Trump disse que a decisão foi ajustada com consulta a militares. “Nosso exército deve ter como foco a vitória decisiva e esmagadora e não pode ter o peso dos tremendos custos médicos e disruptivos que transgêneros no exército gerariam”.
De acordo com informações da EFE divulgadas pela Veja, a decisão, baseada nos custos médicos, vão de encontro aos mais de 2 mil transexuais que já trabalham militarmente no país.

Segundo um relatório do pentágono, dos 2450 transexuais ativos nos Estados Unidos nas funções de defesa, 65 a cada ano solicita cirurgias de caráter sexual, o que provoca um gasto que pode chegar até a 4,2 milhões de dólares por ano ao governo.
Em junho de 2016, Ashton Carter, que era secretário de Defesa do governo do ex-presidente Barack Obama, disse que o recrutamento militar deveria estar acima de qualquer orientação sexual e prezar pela capacidade do indivíduo.
Na época, uma proibição do ingresso de trangêneros no serviço militar foi derrubada. A ação gerou controvérsia entre os membros de altos cargos da defesa nacional, com a preocupação que a decisão se configurasse em uma espécie de “experimento social”.
Os militares que optam pela mudança de sexo e tratamentos hormonais, mesmo com a decisão, ainda têm todos os custos cobertos pelo Pentágono.

Empresa implanta chips em funcionários

Ideia é agilizar tarefas


Empresa implanta chips em funcionários
Uma empresa localizada nos Estados Unidos da América (EUA) implantará microchips em funcionários voluntários para a execução de atividades como abrir portas, acessar softwares de computadores, fazer cópias e compartilhar dados.
A informação, que foi publicada pelo portal The Verge e, no Brasil, divulgada pela revista Veja, afirma que a empresa Three Square Market, desenvolvedora de softwares, conseguiu 50 funcionários voluntários para trabalhar com o microchip.
Sediada no estado de Wisconsin, a empresa utilizará, nos pequenos chips, uma tecnologia de comunicação sem fio e de curto alcance. De acordo com a Veja, a ação será lançada no primeiro dia de agosto.

 

Cada microchip custa cerca de 300 dólares, equivalente a quase 950 reais, e será implantado entre o polegar e o dedo indicador de cada pessoa voluntária para o teste do microchip.
A empresa assegura a privacidade dos usuários por conta da criptografia dos dados, que não podem ser rastreados por GPS. Os benefícios pretendidos estão no acesso de informação e pagamentos de compras.
Todd Westby, diretor-executivo da empresa, disse, em entrevista ao canal CNBC, que a implantação dos microchips é indolor e seu uso foi aprovado em 2004 por uma agência federal dos Estados Unidos, sendo, assim, legal.
“Acreditamos que é uma boa forma de avançar na inovação da empresa. Os chips não emitem nenhum sinal sozinhos, precisam ser lidos com qualquer objeto que tenha um leitor de proximidade”, disse.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Muçulmanos invadem o Monte do Templo para comemorar o Ramadã

“Viemos aqui para reafirmar a natureza islâmica desse local e defendê-lo", garante sheik


Muçulmanos invadem o Monte do Templo para o Ramadã
Milhares de palestinos subiram ao Monte do Templo, em Jerusalém, nesta quinta-feira (22), para comemorarem o Laylat al-Qadr, a “noite do poder”. Este é o ritual de encerramento na última noite do mês sagrado de Ramadã, onde os muçulmanos de todo o mundo jejum e intensificam a prática de sua religião.
Jerusalém Post fala em cerca de 300.000, mas os números oficiais não foram divulgados pela polícia. De acordo com o Wakf jordaniano, que administra o local, os fiéis vieram de cidades palestinas e também de países como Jordânia, Turquia, Malásia, África do Sul, França, Rússia, Reino Unido e Indonésia.
Durante o sermão da noite, o sheik Omar Kiswani, líder da mesquita de Al Aksa, disse que a grande reunião de pessoas participando das orações “confirmam ao mundo inteiro que viemos aqui para reafirmar a natureza islâmica dessa mesquita e defendê-la”, relatou a agência de notícias palestina WAFA.


Jerusalém ainda está tensa, por conta do assassinato de Hadas Malka, uma jovem policial israelense de 23 anos na sexta-feira passada. Ele foi morto por um terrorista palestino e por isso as autoridades israelitas suspenderam as permissões de entrada em Jerusalém a palestinos entre 12 e 40 anos vindos da Judeia e da Samaria.
O primeiro-ministro Netanyahu anunciou que Israel irá aumentar as medidas de segurança na entrada do Portão de Damasco, que dá acesso à Cidade velha. O ministro da Segurança Pública Gilad Erdan lembrou que foram 32 ataques naquele local nos últimos 2 anos e meio. Os planos incluem torres de controle, câmaras de vigilância e supervisão permanente através de drones.

Arqueologia pode provar passagem bíblica sobre a vinha de Nabote

Norma Franklin confirmou a importância do vinho do Vale de Jezreel


Arqueologia pode provar passagem bíblica sobre a vinha de Nabote
A arqueóloga Norma Franklin, uma das líderes da Expedição Jezreel (Jizreel), afirmou que o Vale de Jezreel, que é contado na Bíblia como uma região notória de produção dos vinhos, realmente se destacava.
O vale era alvo de uma armação da rainha Jezabel e é citado em I Reis capítulo 21, que aborda a história da vinha de Nabote. O caso foi divulgado pelo portal Breaking News Israel.
De acordo com o portal, a pesquisadora analisou dados do local e também utilizou tecnologia que a auxiliou a encontrar vestígios de prensas de vinhos e azeitonas, além de mais de 100 poços em forma de garrafa.

Norma não compartilha da fé cristã, embora afirme que os textos bíblicos são úteis em sua pesquisa. No entanto, a arqueóloga também alerta que seus trabalhos possuem limitações.
“Como arqueóloga, não posso dizer que definitivamente havia um homem específico chamado Nabote que tivesse uma vinha particular. A história é muito antiga, mas do que eu encontrei, posso dizer que a história descrita na Bíblia provavelmente tenha ocorrido aqui no Vale de Jezreel”, disse.

Escola muçulmana financiada pelo Reino Unido promove estupro e violência doméstica

Escola Al-Hijrah em Birmingham oferece polêmico material didático


Escola muçulmana promove estupro e violência doméstica
Na Inglaterra, escolas secundaristas só para muçulmanos são financiadas por verbas públicas. As instituições além de segregarem meninos e meninas em espaços separados, trabalham com material didático que promove a violência doméstica e estupro conjugal.
A Escola Al-Hijrah em Birmingham, que obtêm financiamento público desde 2001, foi colocada em um grupo especial para auditoria, depois que os textos que incentivavam a violência foram encontrados na biblioteca da instituição e uma criança morreu por uma reação alérgica.
Em um relatório publicado em maio, o inspetor Ofsted também identificou bullying, disse que o playground era caótico, o ensino era pobre, os alunos não estavam seguros e alguns funcionários não sabiam o que fazer em emergências médicas. A escola recebeu um julgamento “inadequado”, a classificação mais baixa.

 

O relatório condenatório também criticou a política da escola de segregar meninos e meninas, provocando uma longa batalha legal, que ainda está em andamento. A escola tentou esconder que recebia verbas públicas do conselho de Birmingham.
Os juízes do tribunal de apelação foram convidados na semana passada a tomar uma decisão definitiva no caso. Se Ofsted ganhar, até 20 escolas islâmicas que lecionam separadamente meninos e meninas serão obrigadas a reformular suas propostas pedagógicas.
De acordo com The Times, Amanda Spielman, inspetora-chefe da Ofsted, disse que a escola dever ser assumida por uma pessoa de confiança, independe e sob as ordens do Departamento de Educação.
“Estou profundamente preocupada com a ideia de que há segregação de crianças dentro de uma escola mista, é inaceitável”, disse ela ao jornal.
Os conselhos da cidade de Birmingham e executivo interino de Al-Hijrah disseram que estavam “cooperando totalmente” com o Departamento de Educação para encontrar um patrocinador adequado para a escola. Com informações Breitbart

Evangelistas são espancados por grupo LGBT

Agressões ocorreram diante da prefeitura de Calgary, no Canadá


Evangelistas são espancados por grupo LGBT
Uma agressão a evangelistas foi registrada em frente à Prefeitura de Calgary, no Canadá. No dia 17, os cristãos manifestavam seu apoio ao ativista pró-vida e pró-casamento Bill Whatcott, que enfrenta um processo judicial de US$ 104 milhões por pregar o Evangelho durante um evento de “orgulho gay”.
O grupo LGBT ANTIFA [sigla para Ação Antifascista] se aproximou dos membros do ministério cristão “Igreja na Rua”, que tinha cartazes com palavras de ordem e usavam camisetas com o lema “Jesus fará o Canadá grande de novo”.
A rede de TV CBC News divulgou que um grupo de LGBTs começaram a gritar ameaças contra os cristãos. Quando alguns cristãos responderam “Jesus te ama e quer salvar a sua alma”, um dos ativistas começou a desferir socos e pontapés, sendo seguidos por outros.

 

Inicialmente os cristãos apenas se defenderam, mas quando o número de agressores LGBT aumentou, a coisa saiu de controle.
Várias pessoas acabaram feridas, mas nenhuma precisou ser hospitalizada.
O detetive Keith Silvester, da polícia local, disse que os investigadores irão examinar os vídeos entregues às autoridades, para ver se há motivo para pedir a prisão de alguém.
Ele esclareceu que o grupo da “Igreja na rua” tinha permissão para realizar seu evento no local e que a polícia não esperava que os manifestantes LGBT aparecessem.
A Igreja na rua explica em seu site que é um ministério interdenominacional e que sua visão é “dar a todos a oportunidade de responder ao chamado para conhecer Jesus Cristo como Salvador”.
Eles realizam com frequências ações nas ruas da cidade, oferecendo alimentos aos sem-teto e pregam o evangelho no entorno da prefeitura quatro vezes por semana.
Ao mesmo tempo, os membros do ANTIFA possuem um histórico de agressões a manifestações de conservadores tanto no Canadá quanto nos Estados Unidos. Com informações Christian Post
Assista:

Luta de judeus e muçulmanos no Monte do Templo deixa dezenas de feridos  

Conflitos começaram após assassinato de policiais israelenses   


Luta de judeus e muçulmanos no Monte do Templo deixa feridos  
A disputa pelo controle do Monte do Templo, local considerado sagrado para judeus, cristãos e também muçulmanos está mais acirrada depois dos últimos atentados. Na sexta-feira passada (14), dois soldados israelenses foram mortos e um ficou gravemente ferido no acesso principal ao santuário.
O governo de Israel bloqueou o acesso e instalou um sistema de câmeras e detectores de metal no último domingo. A medida gerou uma reação violenta da comunidade islâmica. Durante os vários protestos nesta terça-feira (18), mais de 30 pessoas ficaram feridas após confrontos com as forças de segurança israelense.
Segundo a imprensa, o incidente teve início próximo do local em que muçulmanos faziam suas orações nas ruas, como protesto contra a decisão das autoridades de instalar os detectores de metais.

O porta-voz da polícia revelou que cerca de 100 manifestantes jogaram pedras e coquetéis molotov e as autoridades revidaram, aumentando o conflito que acabou com dezenas de feridos.

Líderes religiosos islâmicos estão pedindo que os fiéis não se “submetam” a Israel. Muitos estão usando o argumento que a UNESCO lhes garantiu o direito de proclamar o local como propriedade apenas de islâmicos.
Hoje foi o quarto dia seguido de manifestações no centro da Cidade Antiga de Jerusalém e as autoridades temem uma “explosão” de violência após o grupo terrorista palestino Hamas convocar todos os islâmicos para “um dia de fúria” no local.
Atendendo ao pedido do grande mufti islâmico de Jerusalém, todas as mesquitas da cidade ficarão fechadas nesta próxima sexta-feira (21), fazendo uma convocação para que todos os muçulmanos façam suas orações no Monte do Templo, algo que poderá causar mais violência.
Detector de metais no Monte do Templo
No alto do Monte do Templo fica hoje a Esplanada das Mesquitas, terceiro local mais sagrado do mundo para os muçulmanos e que, embora fique no centro de Jerusalém, oficialmente está sob o controle da Jordânia. Para muitos judeus, o monte, que abrigou as duas versões do Templo de Salomão deveria ser retomado pelo governo, dando espaço para a construção de um Terceiro Templo.
A questão já tomou proporções internacionais, quando o Ministro das Relações Exteriores jordaniano Ayman Al Safadi pediu que a Rússia intervisse para impedir que Israel fechasse o acessoAo mesmo tempo, o rei Salman bin Abdulaziz, da Arábia Saudita pediu que os Estados Unidos tomasse providências para que a situação não saísse do controle e escalonasse para uma guerra.
O primeiro-ministro palestino, Rami Hamdallah, classificou a instalação dos detectores de metal de uma “medida perigosa que dará lugar ao questionamento da nossa liberdade de culto”. Com isso, o Egito passou a exigir que Israel retire os detectores de metais e reabra o pleno aceso dos islâmicos. Com informações de Times of Israel [2]

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