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quinta-feira, 24 de março de 2016

ONU acusa Israel de ser pior que Estado Islâmico

Conselho de Direitos Humanos apresenta 5 resoluções contra Israel

ONU acusa Israel de ser pior que Estado IslâmicoONU acusa Israel de ser pior que Estado Islâmico
O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (CDH) se reuniu nesta segunda (21) para apresentar cinco resoluções contra Israel. Estranhamente, o órgão nada disse sobre outras questões urgentes, como a expansão do Estado Islâmico (EI), a violação das resoluções da própria ONU feita pelo Irã e pela Coreia do Norte; ou os ataques contra civis na Síria, Iêmen e Iraque.
Como de costume, foi feita uma revisão do histórico de violações dos direitos humanos em Israel. Nenhum outro país do mundo passa por isso. O atual Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas apresenta um forte viés contra Israel, tendo adotado 61 resoluções contra o Estado judeu nos últimos dez anos. Para efeitos de comparação, foram 73 resoluções contra todos os outros países do mundo!
O embaixador de Israel na ONU em Genebra, Eviatar Manor, observou que “O Conselho [de Direitos Humanos] parece obcecado com o destino dos palestinos, e prefere fechar os olhos a outras violações críticas de direitos humanos. Ignora sistematicamente os direitos humanos dos israelenses. Na verdade, nem sequer se importa com eles”.
O relator especial da ONU para os territórios palestinos, pediu demissão recentemente. Makarim Wibisono, que assumiu o cargo em junho de 2014, afirmou que era um protesto ao fato de Israel nunca tê-lo autorizado a entrar em territórios palestinos.
Nos últimos cinco meses se desenrola uma nova onda de violência em território israelense. Conforme os números oficiais, morreram neste período 200 palestinos, 28 israelenses, dois norte-americanos, um eritreu e um sudanês.
A maioria dos palestinos mortos eram terroristas, que realizaram ataques contra israelenses e estrangeiros. O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas se negou a debater o assunto. Com informações de Israel National News

Livro mostra origens, desenvolvimento e desafios do culto cristão

A obra é assinada por Vinícius Couto, pastor da Igreja do Nazareno em MG
por Leiliane Roberta Lopes

Livro mostra origens, desenvolvimento e desafios do culto cristão
O pastor Vinícius Couto está lançado o livro “Culto Cristão: origens, desenvolvimento e desafios contemporâneos”, obra que relata historicamente o surgimento da liturgia dos cultos cristãos, desde o contexto judaico, passando pelos cristãos primitivos até os dias atuais.
São 356 páginas que podem ser divididas em duas partes, a primeira delas conta a origem e desenvolvido do culto cristão e a segunda enumera os desafios contemporâneos.
A parte histórica não deixa de citar o período medieval, o culto na Idade Média, a reforma de Lutero, o despartamento de líderes como John Wesley, George Whitefield, Jonathan Edwards e outros, chegando até o pentecostalismo e o neopentecostalismo que estão presentes na igreja de hoje.
Já a segunda parte do livro trará uma visão da igreja e dos cultos nos dias atuais, mostrando questões antropológicas e que a proposta do culto deve ser cristocêntrica, ou seja, colocando Cristo como centro da pregação.
O prefácio de “Culto Cristão: origens, desenvolvimento e desafios contemporâneos” é assinado pelo Dr. Justo González, uma das maiores autoridades mundiais em história da igreja.
Sobre o autor:
Vinicius Couto é ministro ordenado da Igreja do Nazareno, pastor na cidade de Barroso – MG. Bacharel em Teologia pela Faculdade Nazarena do Brasil, Mestre em Ciências da Religião pelo Seminário Nazareno de las Americas de Costa Rica e mestrando em Teologia pela Faculdade Batista do Paraná, pós-graduado em História da Teologia pela FaeteSF e em Ciência da Religião pela Universidade Cândido Mendes.

Crise pode ser juízo de Deus sobre o Brasil, diz Paulo Junior

Pastor convoca igreja para orar pela nação diante da crise política

Crise pode ser juízo de Deus sobre o Brasil, diz Paulo JuniorCrise pode ser juízo de Deus sobre o Brasil, diz pastor
Em uma pregação, o pastor Paulo Júnior, da Igreja Aliança do Calvário, explicou a situação política atual do Brasil, falando do desvio de dinheiro da Petrobras e principalmente do plano de poder do Partido dos Trabalhadores.
“Uma vez que ele [Lula] é ministro, ele não pode ser julgado pela Polícia Federal, sai da mira do Sérgio Moro e vai ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal. Ou seja, ele não só pode escapar da condenação, como sendo ministro, ele toma das mãos da presidenta o governo do país e passa para o seu terceiro mandato”, explica o pastor.
Paulo Júnior afirmou estar chocado com as notícias daquela semana, que seria o início da instalação de uma ditadura, a menos que o Congresso ou a Justiça intervenham.
Espiritualmente, o pastor vê que essa situação pode trazer o juízo de Deus para o Brasil. “Essa nação é corrupta, essa nação é imoral, essa nação é idólatra”, disse ele, condenando também as igrejas contemporâneas.
“Pode ser que Deus esteja aplicando através dessa quadrilha juízo sobre o Brasil, porque o Brasil não é um país correto, um país honesto. Pode ser que é uma das medidas de Deus aplicar juízo neste país por causa da igreja brasileira que é uma igreja adúltera, corrupta, e não é igreja de Cristo”, afirma.
Outra fala do pastor Paulo Júnior que chama atenção na pregação é a comparação de Lula se chamando de jararaca.
“Por trás de toda essa onda de corrupção, desses escândalos, essas aberrações e até essa apostasia dentro da igreja que está clamando pelo juízo de Deus, está sim a jararaca. É de fato a jararaca que está no comando, a antiga serpente, o diabo”.
Em sua visão, essa é uma guerra espiritual e os cristãos não podem ficar parados, precisam orar e clamar a Deus por essa situação, intercedendo. “Não existe nenhuma outra instituição no mundo que possua essa ferramenta [a oração]”, ensina o pastor.
Assista:

Evangélica é assaltada a caminho da igreja e prega para bandido

A ação foi filmada pelos vizinhos que também flagrou a mulher pedindo que os policiais não agredissem o jovem

Evangélica é assaltada a caminho da igreja e prega para bandidoEvangélica é assaltada e prega para bandido
Uma mulher seguia para a igreja na tarde da última segunda (21) na Praia Grande, litoral de São Paulo, quando foi assaltada por dois homens em uma moto.
A viatura da Guarda Civil Municipal avistou os suspeitos e conseguiu detê-los em flagrante.
Um dos assaltantes foi algemado depois de receber ordem da polícia para deitar no chão. Segundo os moradores, foi nesse momento que a vítima se aproximou e começou a evangelizar um dos assaltantes.
A mulher pedia para que o jovem confessasse que Jesus é o Senhor e Salvador da sua vida para poder sair do crime.
“Jesus te ama meu filho. Jesus te ama. Aceita, aceita agora. Fala: ‘Eu aceito, eu aceito Jesus como o meu salvador’ e você não vai precisar viver mais nessa vida”, disse a mulher.
Toda a cena foi filmada pelos moradores do bairro Vila Mirim e divulgada na internet. Ainda vemos a vítima implorar para que os policiais não machucassem o jovem assaltante.
Todos os pertences da vítima foram devolvidos e não há informações de que eles foram presos. Com informações G1

Jesus tatuador “arranca” o pecado das pessoas em campanha de evangelismo

Vídeo já é o viral da Páscoa 2016

Jesus tatuador “arranca” o pecado das pessoas em campanha de evangelismoJesus tatuador "arranca" o pecado das pessoas
Segundo a Bíblia, Jesus veio ao mundo para mudar o coração das pessoas, não sua pele. Uma campanha divulgada na internet decidiu dar uma perspectiva diferente à história milenar com elementos modernos. O foco é o público jovem, embora não se restrinja a eles.
O material foi lançado pelo site jesustattoo.org e chamou atenção da mídia tempos atrás. Contudo, a versão legendada em português pelo portal Gospel Prime obteve mais visualizações que o original.
Compartilhado por pessoas conhecidas no meio evangélico, como o pastor Claudio Duarte, já se tornou o “viral da Páscoa” em 2016, chegando perto de 450 mil visualizações, enquanto a versão em inglêstem cerca de 305 mil.
O vídeo de 6 minutos apresenta a imagem de Jesus moderno, que recebe pessoas em seu estúdio.  Ali, cada um revela com clara vergonha suas tatuagens escondidas. São palavras como “deprimido”, “viciada”, “inútil” e “excluído”.
Esse “Jesus tatuador” começa a trabalhar, substituindo todas pelo seu oposto. “Deprimido” se torna “contentamento”, por exemplo. As pessoas deixam mais leve, mais feliz, mais incentivado.
No final, Jesus mostra cansaço, baixa a cabeça aparentando suportar uma carga emocional pesada. Sua pele possui agora tatuagens com as palavras “excluído”, “viciado”, “invejoso”, “infiel”, entre outros adjetivos que dificilmente seriam associados a ele.
A cena final pode chocar muitas pessoas, mas traz a mensagem que revela a verdadeira objetivo do filme.

Cristãos comemoram Páscoa na data errada, alerta estudioso

Pastor brasileiro pede que evangélicos abandonem tradição católica

Cristãos comemoram Páscoa na data errada, alerta estudiosoCeia no filme A Paixão de Cristo
Esta semana, cristãos de todo o mundo celebram a Páscoa, que lembra a crucificação de Jesus na sexta e sua ressurreição no domingo. Isso é a pedra angular da fé cristã e deveria ser considerada a festa cristã mais importante.
Contudo, um pastor especializado no ensino sobre as raízes judaicas da fé cristã tem uma bomba para os crentes: eles estão comemorando no dia errado.
Mark Biltz, do El Shaddai Ministries, ficou famoso pela polêmica “descoberta” das luas de sangue sobre Israel e seu significado profético. Agora, ele está pedindo que os cristãos atentam para o fato de que a Bíblia possui um calendário distinto, com informações que não podem ser ignoradas. Caso contrário, estaremos celebrando a ressurreição de Jesus quase um mês antes da verdadeira data de sua crucificação.
“Esse é o problema quando seguimos as tradições dos homens, em vez da Bíblia”, alerta Biltz, em umartigo para o site WND. Ele aproveita a ocasião para defender que os cristãos voltem para a tradição bíblica e interpretem corretamente as Escrituras.
“A principal razão para os cristãos voltarem-se para o calendário bíblico é entendermos os eventos proféticos”, explicou. “As profecias bíblicas seguem o calendário judaico. Se queremos entender o que está para acontecer, precisamos saber disso. Como podemos fazer a conexão com o que o Senhor fez no passado e compreender o que Deus fará no futuro, se não estamos fazendo essa conexão corretamente?”, escreveu ele.
Biltz lembra ainda que o calendário romano foi estabelecido na época da criação de Roma, em 753 a.C. Ele era um ano solar e não lunar, como o que os judeus usavam. Mais tarde, o Império Romano fez alterações e criou o calendário Juliano em 46 a.C.
Ou seja, já existia na época de Jesus, mas não era seguido pelos judeus. O calendário que seguimos hoje é o Gregoriano, promulgado pelo Papa Gregório XIII em 1582. Ele precisa ser “corrigido” de 4 em 4 anos, com os chamados anos bissextos.
O pastor Biltz pede que os cristãos não esqueçam que a Páscoa é uma festa judaica, que seguia o calendário lunar, dado por Deus. Em Levítico 23:5 fica estabelecido a Páscoa é no dia 14 do primeiro mês do ano judaico, Nisan. Este ano, a Páscoa, ou Nisan 14, ocorre no pôr do sol do dia 22 de abril! Essa data pode ser comprovada por qualquer sinagoga ou federação israelita do mundo.
A importância de celebrarmos no dia correto, insiste Biltz é o fato de a Páscoa não ser uma data qualquer. De acordo com Mateus 26:17-19, a Última Ceia foi uma refeição pascal, ou, seja, o cumprimento do plano de Deus para restabelecer o Pessach como uma celebração não só dos judeus, mas de todos os que creem em Jesus.
“A maioria dos cristãos admite que Jesus precisava seguir a Torá para cumprir a profecia”, assevera Biltz. “Fica claro nos Evangelhos que Jesus morreu na Páscoa. Quando você liga isso com Levítico, entenderá exatamente o que estava acontecendo. ”
Para o estudioso, Cristo instruiu seus seguidores a continuarem celebrando a Páscoa.
“O Senhor disse durante a Última Ceia: ‘Fazei isto em memória de mim’. Bem, isso está intrinsicamente relacionado com a Páscoa que é a crucificação. Devemos seguir o mandamento bíblico. Contudo, a maioria dos cristãos não lembram, simplesmente celebram a Ressurreição. Muitas vezes fazem isso no calendário errado!”.
Seguindo a lógica de Biltz, a lembrança da ressurreição de Cristo deve ser em 24 de abril. “Se Jesus cumpriu tudo, ele morreu na Páscoa… que deve ser celebrada no dia 14 do primeiro mês bíblico. Somente então devemos celebrá-la”.
Embora em alguns anos realmente a Páscoa judaica e a cristão coincidam, o pastor diz que está na hora de os crentes começarem a honrar o calendário de Deus.
“A vinda do Messias cumpriu o calendário bíblico. Ele morreu na Páscoa. Foi enterrado na festa dos pães ázimos. Ressuscitou na Festa das Primícias. Tudo isso fazia parte do plano de Deus, estabelecido desde a fundação do mundo, porque Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre”, finaliza.
Existem várias igrejas que tem por hábito seguir o calendário bíblico e não o católico para celebrar datas especiais, inclusive no Brasil.
O pastor Paulo De Tarso Fernandes, da Igreja Apostólica Betlehem, disse ao Gospel Prime: “Eu não concordo em estarmos celebrando a Páscoa fora de época, pois não estamos seguindo a Bíblia, mas, a tradição católica, muito distante das Escrituras e está na hora de voltarmos…  Este ano, justamente neste período da páscoa Católica está se celebrando a Festa Bíblica do Purim. Isso é o que todo cristão deveria estar fazendo, resgatando não uma tradição judaica, mas a verdade e a revelação da Palavra de Deus”.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Jihadista realiza primeiro ataque do tipo na América do Sul

Comerciante judeu foi morto por muçulmano que afirma estar seguindo ordens de Alá

Jihadista realiza primeiro ataque do tipo na América do SulJihadista realiza ataque no Uruguai
Quando um líder da comunidade judaica foi morto a facadas na cidade de Paysandu, no Uruguai na terça (8), a notícia passou quase despercebida pela mídia brasileira. Porém, na pequena cidade uruguaia, a 380 quilômetros de Montevidéu, o assunto continua tendo desdobramentos que podem revelar o primeiro ataque declaradamente jihadista da América do Sul.
O comerciante judeu David Fremd, 55 anos, foi abordado na rua por um homem com uma faca. O agressor desferiu 10 facadas nas costas da vítima e fugiu, mas foi preso em flagrante logo em seguida. O agressor, que se chama Carlos Omar Peralta López, tem 35 anos. Ele trabalhava na secretaria de educação da cidade.
Contudo, a imprensa uruguaia divulgou que o assassino tinha antecedentes criminais. Convertido ao Islã cerca de 10 anos atrás, adotou o nome de Abdullah Omar. Ele declarou à polícia que sua motivação foi religiosa. “Eu matei o judeu seguindo ordem de Alá”, esta declaração consta em seu depoimento à polícia.
O judiciário uruguaio, contudo, preferiu defini-lo como desequilibrado mental. Portanto, o crime será tratado como crime e não como terrorismo. As autoridades insistem que ele agiu sozinho e não tem ligação com grupos extremistas conhecidos.
A embaixada de Israel no Uruguai emitiu uma nota mostrando sua preocupação com o caso. “Vemos com preocupação a possibilidade de que esse ato antissemita tenha sido motivado pelo extremismo, fenômeno que lamentavelmente temos testemunhado em outros lugares do mundo”, afirma o comunicado.
Além disso, o site Infobae investigou as contas nas redes sociais de Carlos “Abdullah” Omar e afirma que ele tinha contato frequente pela internet com extremistas. Em seu perfil do Facebook, por exemplo, ele reproduziu a foto de um militante do Estado Islâmico. Também mantinha relação com um palestino ligado ao Hamas.
Um vídeo divulgado pelo jornal uruguaio El Observador, mostra o acusado saindo da delegacia onde foi prestar novos depoimentos. Ele olha para a imprensa e declara em árabe a shahada, uma espécie de confissão de fé dos muçulmanos. Seu significado é “Não há deus além de Alá e Maomé é seu profeta”.
Curiosamente, o caso no Uruguai lembra o ocorrido na Rússia recentemente, quando uma babá muçulmana decapitou uma criança de 4 anos. Questionada pelas autoridades sobre sua motivação, afirmou que matou seguindo ordens de Alá. As autoridades russas também afirmavam que a mulher tinha problemas mentais e minimizaram a questão religiosa.
Um vídeo publicado pelo Estado Islâmico em novembro de 2015 conclamava seus simpatizantes ao redor do mundo a realizar ataques terroristas. Com o nome de “lobo solitário”, o material estimulava assassinatos dos infiéis (não muçulmanos).
Esse tipo de ataque é realizado por uma pessoa (ou pequeno grupo) de forma independente, mas que defenda a causa maior (jihad, ou guerra santa).
A promessa, baseada em versos do Alcorão é que as pessoas que matam em nome da fé são especiais para Deus. Caso elas venham a morrer nesse tipo de ação, terão “recompensas” no paraíso. Esse tipo de situação já fez vítimas fatais em diversos países do mundo.
Mesmo que não venha a ser admitido pelas autoridades, um ataque declaradamente jihadista na América do Sul deveria nos deixar de sobreaviso. Especialmente por que já há casos de brasileiros sendo contatados pelos Estado Islâmico e no início do ano um extremista veio ao Brasil aliciar jovens.

TSE quer evitar a mistura entre política e religião

Justiça Eleitoral está de olho na participação de candidatos em eventos religiosos

TSE quer evitar a mistura entre política e religiãoTSE quer evitar a mistura entre política e religião
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Dias Toffoli, que também é ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) teme um “projeto de captura do Estado por determinado segmentos religiosos”.
Em entrevista à Folha de São Paulo, Toffoli disse que a Justiça Eleitoral precisa evitar a mistura entre política e religião.
“Não podemos negar que há sim projeto de captura do Estado por determinados segmentos religiosos. Não pode aqui, sendo um Tribunal Superior Eleitoral, dizer que desconhecemos”, afirmou.
Toffoli fala também das aproximações dos candidatos a cargos públicos com as comunidades religiosas na época das eleições. “Não podemos dizer que desconhecemos as realidades de que seja candidato a presidente, senador, deputado, governador, vereador, vão atrás de comunidades religiosas [e dizem]: ‘o que vocês querem para me apoiar o que eu posso dar para vocês?’ Pra ficar no tipo das ideias”.
O presidente do TSE ainda se mostrou preocupado com a ligação entre política e religião.
“Não podemos abrir fresta para que isso [mistura de política e religião] possa ocorrer. Não vamos abrir essa fresta porque é muito perigosa. Quer debater política? Leva no salão da paróquia, no salão da igreja, leva em outro horário. Se não pode levar o cartaz, pode levar a pessoa [no ato religioso]?”, questionou.
O TSE começou a discutir sobre a inelegibilidade do senador Ivo Cassol (PP-RO), em relação às eleições de 2010, ele é acusado de ter participado de um ato religioso com 10 mil pessoas, essa participação teria custado R$ 80 mil.

Malafaia critica PT e diz que o povo vai “botar essa cambada fora”

Pastor disse que já tentaram cooptá-lo, mas que não seria “comprado por vagabundos”

Malafaia critica PT e diz que o povo vai “botar essa cambada fora”Malafaia critica PT: "Povo vai botar essa cambada fora"
O encerramento da manifestação pró-impeachment em Brasília ficou a cargo do pastor Silas Malafaia. Afirmando estar ali como cidadão, fez um breve discurso, onde lembrou a premissa constitucional que o poder “emana do povo”. “O povo põe e o povo tira”, bradou.
Como já vem fazendo em seu programa de TV, lembrou que os políticos precisam se posicionar diante dos escândalos. Lembrou ainda que tem sido perseguido por se manifestar contra o PT e que já tentaram “cooptá-lo”. “Eu não vou ser comprado por esses vagabundos. Fora o PT! O povo brasileiro vai botar essa cambada fora”, finalizou.
Logo em seguida, marcando o encerramento da manifestação, foi executado o Hino Nacional. No trio elétrico em que ele subiu também estava Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Marco Feliciano (PSC-SP), que era esperado, não compareceu ao evento.
Segundo as autoridades, havia cerca de 100 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. Contudo, os organizadores divulgaram que o número chegou perto de 200 mil.
Silas Malafaia foi presenteado com um Pixuleco pelo MBL.
Silas Malafaia foi presenteado com um Pixuleco pelo MBL.
Segundo o site Congresso em Foco, quando Malafaia foi anunciado, um pequeno grupo ensaiou vaias. O deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ), que estava junto com o pastor Silas, destacou a importância de líderes religiosos participarem de atos políticos. Ele comemorou que o protesto deste 13 de março foi o maior já visto na capital federal.
Além de Sóstenes, acompanhavam Malafaia os deputados Osmar Terra (PMDB-RS), João Rodrigues (PSD-SC) e Alberto Fraga (DEM-DF). Eles estavam acompanhados pelas suas famílias.
Todos foram saudados por apoiadores, tirando fotos com várias pessoas. Durante a caminhada, puxaram gritos de “fora PT”.
Um vídeo com 15 segundos, postado por Malafaia nas redes teve mais de 300 mil visualizações e cerca de 12 mil compartilhamentos. A maioria dos comentários agradecia ao pastor pelo seu posicionamento firme e constante contra o PT.
Assista:

Patriarca se posiciona contra as milícias cristãs no Iraque

Ele sugere que os religiosos interessados em combater ao EI se alistem ao exército

Patriarca se posiciona contra as milícias cristãs no IraquePatriarca se posiciona contra as milícias cristãs
O patriarca caldeu Louis Raphael I se posicionou contra a criação de grupos armados cristãos que tentam lutar contra o Estado Islâmico no Iraque.
As milícias surgiram como uma forma de derrotar os terroristas que destruíram várias cidades do país e cometeram barbaridades com as minorias religiosas.
Mas o patriarca Sako não é a favor desses grupos e teme um novo holocausto. “Pensar que a nossa vitória possa depender da criação de facções armadas isoladas para defender os nossos direitos poderia levar a outro ‘holocausto'”, disse ele.
O religioso entende que a melhor maneira é apoiar as forças armadas já existentes que lutam contra o EI.
O discurso foi direcionado para os grupos cristãos das comunidades assírias e caldeias que apoiam as milícias confessionais. A visão do patriarca sobre as milícias foi divulgada nos canais oficiais do patriarcado e compartilhada através da agência Fides.
Sako chegou a dizer que as milícias confessionais são, na verdade “patrocinadas e apoiadas pelos mesmos poderes que desencadearam o conflito”. Ele sugere que os cristãos interessados em combater ao EI se alistem as forças armadas regulares, como o exército iraquiano ou ao grupo do Curdistão que tem atuado contra os jihadistas.
“Nós devemos levar em consideração que o nosso destino está ligado ao de todos os iraquianos, e esta é a única maneira de assegurar o nosso futuro juntos, onde os xiitas são chamados a oferecer sua própria vida junto com os curdos, os sunitas, cristãos e turcomanos”, afirma o líder religioso.
Na mesma mensagem, o patriarca definiu o radicalismo islâmico como um fenômeno “anômalo e politicamente comandado”, mas que esse levante dos terroristas não irá acabar com a fé cristã na região.
“Nada vai expulsar o cristianismo do Oriente Médio, apesar das dificuldades, até quando haverá cristãos determinados a ficar em sua terra natal, orgulhoso de sua identidade e missão nesta parte do mundo”, encerrou o líder caldeu.

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Miss. Isa Reis I Gideões 2017