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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Milhares de corpos de cristãos são achados em covas na Síria e no Iraque

Estado Islâmico perde território e deixa para trás rastro de destruição 

Milhares de corpos de cristãos são achados em covas na Síria e no IraqueMilhares de corpos de cristãos são achados em covas na Síria e no Iraque
O Estado Islâmico (EI) vem perdendo grandes porções de seu território para as tropas leais ao governo da Síria, liderados pelo exército russo. Do lado oriental, aumenta a pressão enquanto os soldados curdos e iraquianos também avançam.
Após a reconquista de aldeias e cidades foram sendo descobertas grandes covas coletivas. Até o momento foram identificadas 72 valas, que reúnem corpos de pelo menos 15 mil de vítimas.
Segundo um levantamento da agência Associated Press, muitas outras ainda deverão ser descobertas na medida em que os jihadistas vão perdendo espaço tanto na Síria como no Iraque. A agência fez entrevistas exclusivas, além de escavações e registros fotográficos.
É impossível precisar o número de mortos, pelo grande amontoado de ossos de vários tamanhos. Segundo a Agência, o número tende a aumentar, considerando a decadência militar do Califado. Até o momento foram revelados 17 cemitérios clandestinos em solo sírio e outros 55 no Iraque.
Acredita-se que em uma das grandes fossas na Síria, centenas de mortos sejam todos da mesma tribo. As estimativas são feitas a partir de relatos dos sobreviventes. Por exemplo, ocorreu um massacre na prisão de Badoush, em junho de 2014. Agora sabe-se que ali foram mortas e sepultadas 600 pessoas.
Segundo Rasho Qassim, um sobrevivente da cidade iraquiana de Sinjar, quando os soldados do Estado Islâmico chegavam, prendiam todos os homens não muçulmanos. Eles eram levados a um local afastado e executados todos juntos. Usando uma escavadeira, eram abertas covas rasas e os corpos cobertos de areia e terra.
Considerando questões históricas e geográficas, é possível afirmar que a grande maioria dos mortos eram cristãos. Cerca de um terço seriam yazidis e muçulmanos considerados “apóstatas”.
Embora a ONU reconheça apenas o genocídio da minoria yazidi, o massacre em larga escala dos extremistas comprova sua clara intenção de destruir todos os infiéis – não muçulmanos. Acabar com os cristãos é um alvo declarado dos jihadistas desde o início da guerra na região.
Ziad Awad, o editor do site The Eye of the City, que está documentando as sepulturas, afirma que muitas outras atrocidades cometidas pelo EI deverão ser reveladas. Ele destaca que o fato que nas valas é possível identificar que muitos dos corpos são de crianças. Com informações de Christian Post

Estrangeiros são expulsos da Arábia Saudita por carregarem Bíblias

Grupo de libaneses fazia orações em igreja clandestina

Estrangeiros são expulsos da Arábia Saudita por carregarem BíbliasEstrangeiros são expulsos da Arábia Saudita por carregarem Bíblias
livro The Death Penalty: A Worldwide Perspective [Pena de Morte: Uma perspectiva Mundial], escrito por Roger Hood e Carolyn Hoyle é uma das obas mais completas disponíveis sobre o assunto. Ele afirma que a Arábia Saudita está entre os países onde a “apostasia” ou abandono da fé, ainda é punida com a morte.
Na prática, isso significa que ninguém pode seguir a Jesus livremente. O relato mais recente desse tipo foi punição foinoticiado no início do ano passado.
Desde 2014, circulam informações sobre uma lei que traria igual punição a todo o saudita que fosse encontrado de posse de uma Bíblia. Se fosse estrangeiro, seria imediatamente deportado. A denúncia, feita pela Missão HeartCry, foi amplamente difundida por órgãos de imprensa especializados em religião, que procuraram a embaixada da Arábia Saudita nos Estados Unidos e sua representação junto à ONU.
Em ambos os casos eles se recusaram a confirmar, mas também não negaram. O motivo é simples: os sauditas até recentemente dirigiam o conselho de Direitos Humanos da ONU.
Esta semana, o governo da Arábia Saudita prendeu 27 imigrantes cristãos que foram encontrados lendo a Bíblia em suas casas e fazendo orações. Todos são oriundos do Líbano e mudaram para lá por causa do trabalho.
A polícia religiosa descobriu os cristãos nos arredores de Meca, cidade símbolo do Islã, para onde os muçulmanos devem fazer a peregrinação pelo menos uma vez na vida. Entre os presos estavam crianças. Segundo a agência de notícias Al Masdar, todos foram deportados e proibidos de retornar.

Proibição dos símbolos cristãos

Oficialmente, os cristãos no país são menos de um por cento. Todos são estrangeiros. Há milhares de pessoas que vão para lá na tentativa de melhorar de vida. Contudo, a perseguição é forte e não existem igrejas reconhecidas pelo governo.
Na semana passada, o site Middle East Eye divulgou que a restrição no país a todas as formas de culto não-islâmico está aumentando. Isso inclui a exibição de símbolos que possam simplesmente lembrar a cruz.
A polícia religiosa fez uma intervenção na International School, na capital Riad. Eles exigiram que a bandeira do Reino Unido presente no uniforme fosse coberta. A alegação é que ela representa a cruz cristã. Como a escola é bilíngue, de um lado fica a bandeira da Arábia e do outro a bandeira britânica.Com informações de Christian Daily

Líderes cristãos voltam a ser presos na Rússia por evangelismo

Nova lei proíbe que se fale sobre fé fora dos templos

Líderes cristãos voltam a ser presos na Rússia por evangelismoLíderes cristãos voltam a ser presos na Rússia por evangelismo
Desde o fim da União Soviética não se ouvia falar sobre líderes cristãos sendo presos na Rússia. Durante o período de governo comunista (1917-1989) o ateísmo era a norma e eram frequentes os relatos de perseguição por trás da “cortina de ferro”. Contudo, uma mudança na legislação este ano mexeu profundamente com a liberdade religiosa em solo russo.
O presidente Vladimir Putin sancionou em junho uma lei queproíbe a pregação religiosa fora dos limites dos templos. Surgem agora os primeiros relatos de líderes cristãos sendo presos por ter anunciado Jesus fora de suas igrejas.
O jornal The Moscow Times relata que Sergei Zhuravlyov, da Igreja Ortodoxa Ucraniana Reformada Cristo o Salvador, foi preso no início deste mês na cidade de São Petesburgo. Ele estava pregando perto de um local onde se reúne a comunidade judaica. A polícia foi chamada e ele é acusado de violar a lei, realizando “atividade missionária ilegal”.
Zhuravlyov acionou seus advogados e já foi liberado sob fiança. Seu processo foi enviado para um tribunal e ele deve ser julgado em breve. Segundo a agência de notícias Interfax, o líder também está sendo acusado de “fomentar atitudes negativas em relação à Igreja Ortodoxa Russa”. A imprensa local trata o assunto como político, uma vez que a Rússia e a Ucrânia estão em situação de guerra desde a invasão russa da Crimeia, em 2014.
Na semana passada, afirma o Christian Daily, foi preso o missionário norte-americano Donald Ossewaarde. Pastor batista, ele foi acusado de realizar estudos da Bíblia em lares de famílias russas na cidade de Oryol. De modo similar ao caso de Zhuravlyov, ele foi levado para a delegacia, multado em cerca de 2 mil reais e liberado. Seu caso irá a julgamento em breve. Ele está fazendo denúncias na internet que o advogado russo que deveria defendê-lo simplesmente lhe disse para ir embora da cidade e não recorrer da sentença.
Pelos termos da nova legislação, se um cidadão russo for pego falando sobre religião fora dos locais de culto terá de pagar uma multa que varia entre 250 e 2500 reais. Se for uma organização formal (missão), o valor pode chegar a 50 mil. Caso seja estrangeiro, além da multa pode ser deportado. Por isso, muitas missões estrangeiras e ONGS de fundo religioso consideram a possibilidade de encerrar as atividades no país.

Líderes missionários se manifestam

Hannu Haukka, presidente da Ministério Grande Comissão denuncia que a nova legislação é o movimento mais restritivo à liberdade religiosa na “história pós-soviética”.
“Esta nova situação assemelha-se a União Soviética em 1929, quando falar de fé era algo só permitido dentro da igreja”, explica Haukka. “Em termos práticos, estamos de volta na mesma situação.”
O pastor Sergey Rakhuba, presidente da Missão Eurásia, conta que isso gerou preocupação nas sete denominações autorizadas a funcionar no país. Os evangélicos russos são menos de um por cento da população.  “Não nos impedirão de adorar e compartilhar nossa fé. A Grande Comissão não vale apenas para os tempos em que há liberdade”, asseverou.
O presidente da Comissão Internacional Sobre Liberdade Religiosa, Thomas J. Reese, também criticou a lei, avisando que ela “tornará mais fácil para as autoridades russas reprimir as comunidades religiosas, sufocando-as e prendendo pessoas”. Para ele, isso viola “os direitos humanos e os padrões internacionais de liberdade religiosa.”

Peça de teatro com Jesus transgênero revolta católicos e evangélicos

“O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu” quer fazer tour pelo país

Peça de teatro com Jesus transgênero revolta católicos e evangélicosPeça de teatro com Jesus transgênero revolta cristãos
“O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu” é uma peça de teatro que tem a intensão de provocar. Apresentada no Festival Internacional de Londrina, Paraná, no último final de semana, gerou revolta tanto de católicos quanto de evangélicos.
Além do tema polêmico, o fato de ser apresentada dentro da Capela Ecumênica da Universidade Estadual de Londrina (UEL) fez com que o Conselho de Pastores Evangélicos e a Arquidiocese de Londrina tentassem censurá-la.
O texto é uma reinterpretação de histórias bíblicas com uma perspectiva LGBT. Trata-se de uma versão brasileira do roteiro do ator e diretor Jo Clifford – que é transgênero – exibida com relativo sucesso no Reino Unido.
A diretora Natália Mallo assistiu ao espetáculo na Escócia e fez uma adaptação em parceria com Jo Clifford e Susan Worsfold, diretoras da obra original.
Assim que a montagem brasileira do espetáculo anunciou sua estreia, no Festival Internacional de Londrina as principais entidades religiosas da cidade emitiram notas de repúdio contra a representação de Jesus vivendo nos dias atuais no corpo de uma mulher transgênero.
No palco, o papel principal é vivido pela atriz e professora Renata Carvalho. A divulgação do espetáculo afirma que “sua interpretação oferece à montagem elementos de sua identidade política como travesti, ao mesmo tempo em que apresenta uma Jesus brasileira, ambígua e multifacetada”.
Afirma ainda que existe “preconceito e intolerância” pelo fato de a atriz ser transgênero. Para a produtora, a peça não é “uma afronta à fé cristã” nem “zombaria com a imagem de Jesus”.
“A mensagem é o contrário: um apelo para que possamos viver pela mensagem, pelo projeto de Jesus, de amor, de tolerância e de proteção à vida”, insiste a diretora.

Polêmica ajudou a vender ingressos

Curiosamente, a polêmica gerada em torno da estreia acabou chamando atenção do público e a apresentação teve os ingressos logo esgotados e foi transferida para o anfiteatro da Universidade, com mais assentos.
A organização do Festival emitiu nota onde “repudia os atos de intolerância que a produção do espetáculo tem recebido em Londrina, uma vez que prega justamente o contrário: o amor e o respeito ao próximo”.
Já a diretora Natália Mallo afirma que recebeu muito apoio das redes sociais e comemorou: “Percebemos que estávamos bem e seguros devido ao apoio de parte da sociedade”. Segundo ela, ao final da apresentação as pessoas “aplaudiram em pé”.
O desejo da diretora é que a peça faça um tour pelo país. Ela vai para São Paulo em outubro. Depois, fará uma apresentação especial num festival de arte LGBT em Belfast, na Irlanda do Norte. Natália diz que negocia outras apresentações em diferentes cidades do Brasil.
“É uma peça que a gente fala que invés de turnê, fazemos peregrinação então a gente vai pra onde essa peça for necessária e importante”, conclui. Com informações de Uol

Movimento Cores alcança homossexuais através do evangelho

"Elas chegam com suas dificuldades e nós trabalhamos apresentando o Evangelho para que ele traga a libertação.", diz líder do movimento.

Movimento Cores alcança homossexuais através do evangelhoMovimento Cores alcança homossexuais através do evangelho
Qual deve ser o dever da igreja para com os perdidos? Talvez deveríamos iniciar esta reportagem perguntado: “Quem são os perdidos?” ou “Qual seria o tamanho da nossa omissão?”. O Movimento Cores, há mais de um ano, tem respondido a essas perguntas.
O trabalho idealizado e desenvolvido por Priscila Coelho no resgate de homossexuais na cidade Belo Horizonte, (MG), tem abraçado aqueles que muitas vezes são excluídos pela igreja. São várias pessoas, que deveriam estar sendo acolhidas com o amor de Jesus para que o arrependimento e a transformação, que vem de Deus, alcançassem seus corações. Infelizmente, nem todo mundo segue esse principio cristão.
Priscila, que já vivenciou os pesadelos dos abusos sexuais na infância e até a própria homossexualidade, fala que apresentar a mensagem de Deus para os necessitados tem sido um grande desafio. Segundo ela, reconhecer os questionamentos que se passam na mente dos participantes do movimento cores ajuda no processo de transformação.
Relatos apontam que muitos dos homossexuais abraçados pelo projeto já passaram por igrejas, porém, preferiram fugir de Deus por não conseguirem abdicar dos seus impulsos sexuais.
“Buscamos o público marginalizado por muitos ‘cristãos’. Eles chegam feridos com a igreja, alguns até são filhos de pastores. Eles, em grande maioria, foram expulsos das congregações”, disse a coordenadora do projeto.
“Eu aceito as pessoas. Elas são transformadas por Deus. Eles chegam com suas dificuldades e nós trabalhamos apresentando o Evangelho para que ele traga a libertação. Não falo de cura gay, mas falo de uma libertação total”, continuou Priscila.
Outro ponto levantado com relação aos integrantes do projeto é que pelo menos 95% deles sofreram algum tipo de abuso sexual.
“As histórias são complicadas. Eles chegam lá e são gente. São seres humanos que precisam ser alcançados pela graça”.
A coordenadora da iniciativa afirma que este tipo de atividade evangelística é um grande desafio. Ela diz que a religiosidade da igreja tem atrapalhado o alcance dessas pessoas.
“Eu afirmo que Jesus é capaz de lidar com a sua sexualidade de uma maneira linda. Ele trabalhará em você aspectos que te permitirão caminhar com Ele”, concluiu ela.

Assista:

Pastor prega contra corrupção e é considerado “inimigo nacional”

Analistas dizem que Evan Mawarire está mudando o Zimbábue

Pastor prega contra corrupção e é considerado “inimigo nacional”Pastor prega contra corrupção e é considerado "inimigo nacional"
Até recentemente, Evan Mawarire era um pacato pastor batista que limitava sua atuação aos púlpitos no Zimbábue. Com problemas financeiros com mulher e 2 filhas para sustentar ele resolveu fazer um desabafo na internet. Enrolou a bandeira do país no pescoço e gravou um vídeo onde reclama da crise econômica do país.
O material, que usava a hashtag #thisflag [esta bandeira] viralizou e aos 39 anos ele se tornou uma espécie de “líder da resistência” contra o governo ditatorial de Robert Mugabe, no poder desde 1980.
O país vive uma grave crise econômica e Mugabe, que tem 92 anos, já avisou que só morto sairá do palácio presidencial. Cerca de 80% da população economicamente ativa trabalha no setor informal e o governo não tem dinheiro para pagar em dia os militares e os funcionários públicos.
Os últimos meses tem sido de tensão das ruas da capital, Harare. Fortes e constantes protestos tem pedido a destituição de Mugabe. Por causa da influência dos vídeos do pastor, que inspiram milhares de pessoas, o próprio presidente passou a chamar seus opositores de “mawarires” em discursos na TV.
De fato, para vários analistas, Evan Mawarire se tornou o líder deste novo movimento cívico contra o governo do Zimbábue. Por iniciativa do pastor, e convocado pelas redes sociais, uma greve nacional parou o país dia 6 de julho.
Poucos dias depois, o pastor foi preso, acusado de “traição”. Conseguiu um alivio de pena para aguardar o julgamento em liberdade, mas fugiu do país com a família, afirmando que temia que tivesse o mesmo destino dos vários conhecidos opositores de Mugabe que morreram de forma misteriosa. Atravessando a fronteira, foi para África do Sul, de onde continua gravando seus vídeos e denunciando a corrupção e o abuso de poder do presidente.

Contra a corrupção e a pobreza

Os temas dos vídeos de Mawarire são protestos contra a corrupção, a injustiça e a pobreza do seu país, que vive uma profunda crise econômica há mais de uma década. Com a repressão aumentado contra os protestos, os partidos de oposição temem que o presidente Mugabe decrete um estado de emergência. Isso seria uma estratégia para proibir as manifestações.
Ele é tratado como “inimigo nacional”, mas afirma que não desistirá de lutar pelo que acredita. No Zimbábue e acusado de subversão e tentativa de golpe.
Fotos dos cidadãos com a bandeira em volta do pescoço e o uso da hashtag fizeram com que o movimento ficasse conhecido como “esta bandeira”.  Ele pode ser acompanhado no Facebook eTwitter.
Com sua mistura de frase fortes e citações bíblicas, o pastor atraiu milhares de apoiadores. Seus vídeos são repassados pelo Whatsapp e atingem a população que não sabe do que acontece na capital, pois o governo controla a mídia.
Em um de seus discursos atacando o pastor, Mugabe fez questão de enfatizar que “não tolerará estas besteiras baseadas na religião”. À imprensa, Mawarire já disse que não é um político e não pretende se candidatar a presidente. Tampouco gosta de ser taxado de “salvador da pátria”. Frisa que é apenas um pai de família que luta pelos valores cristãos. Com informações de La Times 

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