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domingo, 11 de junho de 2017

Historiador acredita ter encontrado primeiro e único retrato de Jesus

Imagem gravada em moeda seria de versão mesopotâmica de Cristo

Historiador acredita ter encontrado retrato de Jesus
Um estudioso da Bíblia afirma ter encontrado o primeiro retrato de Jesus Cristo. A figura, que seria a única do tipo no mundo, mostra alguém diferente das imagens comumente pintadas nas Igreja.
O desenho, gravado numa pequena moeda de bronze, que representa o Rei Manu, governador do reino de Edesa, na Mesopotâmia, na verdade seria uma representação de Jesus.
O historiador bíblico Ralph Ellis estuda o assunto há muitos anos, procura encontrar uma relação entre fatos históricos e personagens bíblicos. Como a efígie da moeda mostra um homem de barba e com uma coroa de espinhos, seria uma forma disfarçada de mostrar a face de Cristo.
O especialista aponta “semelhanças surpreendentes” entre Jesus e Manu, que viveu no Século I. Tanto ele quanto Jesus são descritos como judeus nazarenos e vistos como uma ameaça aos romanos, que dominavam a região.
Ellis analisa essa moeda de 24 milímetros de diâmetro e outras peças há 30 anos e acredita que se trata de “uma das descobertas mais importantes da história moderna”. Ele insiste que o rei “Izas Manu” era a forma mesopotâmica de se dizer “rei Jesus Emanuel”. O principal argumento é que Jesus foi o único dos condenados a ser crucificado com uma coroa de espinhos, como está representado na moeda em questão.
Como a Bíblia não traz nenhuma discrição da aparência física de Cristo, as diferentes representações que conhecemos são originárias do século VI, quando começou a se tornar um hábito pintar imagens do Salvador nas igrejas cristãs. Com informações The Sun

Facebook avisa: “zoar” Jesus pode, Maomé não!

Rede social muda regras, mas diz que “figuras controversas” não precisam de proteção

Facebook avisa: "zoar" Jesus pode, Maomé não!
O Facebook recentemente mudou suas regras e proibiu usuários de postar fotos e imagens que se ridicularizavam pessoas com doenças físicas ou mentais, revela o jornal The Guardian.
A empresa não deu detalhes sobre como esse controle será feito, mas divulgou documentos internos que aconselham seus “moderadores” a ignorarem certos tipos de imagens.
Por exemplo, posts com fotos de pessoas com síndrome de Down acompanhadas de frases depreciativas serão automaticamente apagadas. Também há uma tentativa de eliminar perfis “fakes” embora a rede social não deixe claro como fará isso.
“Se você faz esse tipo de piadas no Facebook, não pode fazê-lo de forma anônima. Nós o forçamos a publicar seu nome, caso contrário, nós não permitimos a publicação da página”, afirma um dos documentos revelado pelo Guardian.
O material divulgado pelo jornal inglês mostra como esses 3000 novos moderadores contratados recentemente tentam lidar com postagens consideradas cruéis, insensíveis e abusivas.
Os manuais de treinamento dizem que o Facebook considera o bullying como “um ataque a pessoa(s) com a intenção de ridicularizá-lo(s) ou silenciá-lo(s)”. Mas eles fazem uma distinção entre “pessoa”, e uma “figura pública”, que seria qualquer perfil com mais de 100 mil seguidores.
Essa lista de figuras públicas inclui políticos, artistas, ou qualquer um “que seja mencionado [por nome ou apelido] no título ou subtítulo de cinco ou mais notícias publicadas pela mídia nos últimos dois anos”.
É aí que a rede social parece aprovar o ódio religioso só contra cristãos. No subponto “Pessoas excluídas de proteção”, presente em um dos documentos, lê-se: “Queremos excluir certas pessoas que são famosas ou controversas e não precisam de nossa proteção”.
Segue-se uma lista de exemplos disso, onde aparecem os nomes de Jesus Cristo, o serial killer Charles Manson, o terrorista Osama bin Laden, estupradores, líderes políticos e “pessoas que violam regras de discurso de ódio”.
Curiosamente, o material argumenta que “estrelas” como a cantora Rihanna, por exemplo, podem ser protegidas se postagens sobre elas incluírem sua foto com uma legenda que revele “crueldade”. Mas faz a ressalva que, na maioria dos casos, os “fãs” se encarregarão de defendê-la. Ou seja, comprova que imagens e vídeos considerados “polêmicos” na verdade são bons para o Facebook por que geram mais engajamento, comentários e fazem os usuários permanecerem mais tempo no site da rede social.
Monika Bickert, chefe de departamento de políticas globais no Facebook, disse: “Permitimos um discurso mais forte relacionado com as figuras públicas, mas removemos toda fala sobre essas personalidades quando ultrapassam a linha e se tornam discurso de ódio, ameaça ou assédio”. Contudo, ela não conseguiu explicar onde é o limite dessa linha que não pode ser ultrapassada.
Ao mesmo tempo que Jesus está na lista dos que não precisam ser “protegidos” pelas políticas do Facebook, a rede tem se esforçado para evitar as acusações de islamofobia e apagado com frequência cada vez maior postagens que pareçam ofensivas a Maomé, cujo nome não aparece na lista das “exceções”.
O site The Christian Times aponta ainda que um número crescente de páginas cristãs que defendem posturas conservadoras e/ou fazem denúncias contra ativistas LGBT e movimentos feministas vêm sofrendo censuras, incluindo banimento de usuários e até páginas apagadas.

Brasil está contra Israel na ONU e isso traz maldição ao país, alerta pastora

Presidente da Comunidade Internacional Brasil e Israel pede mobilização de cristãos

Brasil está contra Israel na ONU e isso traz maldição
Desde que o presidente Michel Temer assumiu o cargo, em abril de 2016, várias medidas foram tomadas pelo seu governo que se distanciavam da política praticada durante os 13 anos que tivemos o Partido dos Trabalhadores no comendo do país.
Contudo, a postura contra Israel da chancelaria continua a pleno vapor, ainda que isso não seja tratado abertamente. Nas últimas votações nas Nações Unidas, a opção foi ficar ao lado dos países muçulmanos que usaram a UNESCO para passar uma resolução negando a ligação histórica do Monte do Templo com Israel. A moção foi apresentada por países árabes que apoiam a causa palestina, incluindo Egito, Marrocos, Argélia, Líbano, Omã, Catar e Sudão.
A resolução votada em outubro de 2016, associa somente nomes muçulmanos aos locais sagrados da Cidade Antiga. Vinte e quatro países-membros assinaram o documento, incluindo o Brasil. A decisão do Brasil foi votar favoravelmente à resolução, mesmo considerando o texto “inadequado”.
Recentemente, o novo ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, recebeu lideranças evangélicas, os quais solicitaram a que o Brasil busque “mais equilíbrio e imparcialidade” nas votações.
A nova reunião da UNESCO está marcada para o dia 2 de maio, em Genebra. Segundo o governo de Israel, em documento divulgado nesta sexta-feira (28), “O comitê executivo da UNESCO deve votar outra decisão política, declarando como ilegal tudo o que Israel realiza em Jerusalém, com referência a todas as decisões passadas, como aquelas que negam a conexão entre o povo judeu e Jerusalém”.
O estado judeu está comemorando dia 24 de maio a reunificação de Jerusalém, cuja porção Oriental era dominada pela Jordânia. Após a Guerra de 1967, toda a cidade voltou para o controle de Israel, com exceção do Monte do Templo.

Negação das Escrituras

A pastora Jane Silva, presidente da Comunidade Internacional Brasil e Israel pede mobilização de cristãos brasileiros em oração. Ela afirma que o Brasil novamente votará contra Israel, algo que traz maldição sobre o país. Citando Gênesis 12:3, ela lembra que a promessa de Deus continua válida. O texto diz: “Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar”.
“O que mais me preocupa como conhecedora e praticante da Palavra de Deus, é o Brasil estar indo na contramão das Santas Escrituras”, sublinha. Em carta aberta, divulgada por ela esta semana, a pastora diz que se o Brasil se alia aos muçulmanos para negar a existência do templo, está negando todo o Evangelho. “Se não havia um Templo judaico no local, como Jesus o visitou e até pregou nele?”, questiona.
Para a pastora, “surpreendentemente, o Brasil, um dos maiores países cristãos do mundo, desde 2012 tem votado consistentemente a favor desta resolução absurda”.

Bancada Evangélica se posiciona

Em nota oficial, a Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional já se manifestou no sentido de “apoiar o povo e o governo do Estado de Israel”. O documento, assinado pelo atual presidente Hidekazu Takayama (PSC/PR), afirma: “Sabemos do legado do Estado israelita para o mundo, e entendemos a relevante contribuição para a humanidade.  Por estas razões, não podemos concordar com medidas da Unesco ou de qualquer outro agente nacional ou internacional que prejudiquem o Estado de Israel e seu povo”.
Contudo, como bloco, a bancada não tem tomado iniciativas na Câmara que confrontem a postura da chancelaria brasileira sobre esse tema.
Pastora Jane Silva
Carta aberta
Eis a íntegra da carta aberta à Igreja, divulgada pela pastora Jane Silva:
“A ONU, a Unesco e seus apoiadores deveriam se envergonhar!
 Esta votação da Unesco, ironicamente ou de propósito, será conduzida no dia que Israel lembra os que morreram em todas as guerras e em ataques terroristas, o Yom Hazikaron (Dia da Lembrança) e na véspera de Yom Hatzmaut (Dia da Independência) de Israel. É como se fosse um tapa na cara do povo judeu dada pelo mundo dizendo, podem comemorar o que quiserem mas nós, a comunidade internacional não reconhecemos seu direito de existir independentemente, de autodeterminação e soberania em sua terra ancestral.
 Unesco votará nesta terça-feira dia 2 de maio mais uma vez sobre a Cidade Santa Jerusalém. Devido ao estardalhaço que ocorreu na votação desta mesma resolução em dezembro, a UNESCO resolveu inserir nela desta vez apenas uma frase dizendo que a cidade velha de Jerusalém é sagrada para as três grandes religiões.
Mas isto é um mecanismo usado para enganar os que não leram a resolução em sua totalidade. Ela pode ser lida em inglês aqui.
Na verdade, a resolução se refere ao Monte do Templo com o nome islâmico Haram al-Sharif e ao Muro das Lamentações como a Plaza de Buraq (cavalo do profeta Maomé). Eles colocam o termo “muro das lamentações” entre aspas como se para fazer uma referência passageira. Podemos ler o voto no parágrafo 16, no entanto, ele diz que REITERA AS DECISÕES PASSADAS. Aí está a pegadinha.
Assim, mesmo se houve a inserção da insípida frase de Jerusalém ser sagrada para as três religiões no texto, o voto torna esta frase inoperante.
Há um esforço dos palestinos e países árabes para reescrever a história negando que houve um templo judaico no local para deslegitimar a presença judaica no Oriente Médio.
Assim o fazendo, no entanto, eles também estão negando todo o Evangelho. Se não houve um Templo judaico no local, Jesus não se dirigiu a ele, não pregou nele, não foi crucificado e não ressuscitou.
E surpreendentemente, o Brasil, um dos maiores países cristãos do mundo, desde 2012 tem votado consistentemente a favor desta resolução absurda!
Pela minha investigação nos bastidores da ONU nesta semana, o Brasil irá novamente votar a favor desta resolução e contra Israel.
O que mais me preocupa como conhecedora e praticante da Palavra de Deus, é exatamente o Brasil estar indo na contramão das Santas escrituras.
Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar. Gênesis 12:3a
Pastora Jane Silva”.

Judeus repetem ações de Neemias para pedir construção do 3º Templo

"A única coisa que falta hoje para começarmos a fazer os sacrifícios é o altar", explica rabino.

Judeus repetem ações de Neemias para pedir construção do 3º Templo
No dia seguinte ao fim da Festa de Pentecostes – Shavuot no calendário judaico – o Sinédrio conduzirá uma cerimônia oficial para “estabelecer as fronteiras de Jerusalém”. O objetivo é restabelecer o serviço do Templo. A ideia é repetir o que foi realizado por Neemias no século VI a.C.
Para esse grupo de judeus ortodoxos, este seria o último passo antes de se iniciar os sacrifícios. Além disso, nos dias de hoje teria um aspecto político “poderoso e oportuno”, uma vez que as Nações Unidas estão tentando retirar a soberania de Israel sobre sua capital.
O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio moderno, disse que o estabelecimento dessas fronteiras simboliza uma preparação para a edificação do Terceiro Templo, pois imediatamente depois que Neemias estabeleceu os limites de Jerusalém, os sacrifícios começaram de novo.
“A única coisa que falta hoje para começarmos a fazer os sacrifícios é o altar”, explicou Weiss ao site Breaking Israel News. “Quando isso estiver pronto, já teremos nossas as fronteiras firmemente estabelecidas”.
Ele explica que a Lei determina que alguns sacrifícios deveriam ser comidos em Jerusalém, como ofertas da paz, as primícias e o cordeiro pascal. Portanto, os que seguem os ensinamentos da Torá entendem que esses limites estabelecem uma “área de santidade”.
O rabino lembra que, de acordo com os textos bíblicos, a aquisição de terra deve ser acompanhada por um ato físico. Ou seja, a pessoa que compra ou herda a terra deve andar pelas suas fronteiras ou fazer uma refeição nesse espaço.
Daqui a três semanas, em 1 de junho, logo após o final de Shavuot, o Sinédrio marcará pontos ao longo da fronteira e tentará caminhar o máximo possível. Eles ainda esperam receber permissão da Polícia de Jerusalém, pois no passado muitas das atividades relacionadas com o Templo foram impedidas pelo governo, para evitar conflitos com radicais muçulmanos.
O rabino Weiss admite que esse movimento do Sinédrio tem uma forte motivação política. “O Jubileu de Jerusalém é o melhor momento para se restabelecer a santidade de Jerusalém”, argumenta, referindo-se ao 50º aniversário da unificação de Jerusalém em junho.
“O Presidente Trump está chegando para sua primeira visita oficial. Temos de deixar claro para ele, como líder de uma nação amiga de Israel, que a eterna capital judaica está mais uma vez pronta para cumprir seu papel bíblico. Isso também dá uma resposta direta às absurdas proclamações da UNESCO, que tenta impedir que os judeus realizem seu propósito estabelecido na Bíblia”.

Primeiro passo

Como primeiro passo no processo de estabelecimento das fronteiras de Jerusalém para a construção do Terceiro Templo, o Sinédrio ouviu o testemunho do Dr. Daniel Michelson, professor do Instituto Weizmann. Ele realizou um estudo exaustivo sobre as fronteiras de Jerusalém e do Segundo Templo, conforme descrito no Livro de Neemias.
Para começar a oferecer sacrifícios, Neemias reconstruiu os muros de Jerusalém com base nas fronteiras do primeiro templo, estabelecido pelo rei Salomão e pelo rei Davi. Os alicerces desses muros foram descobertos pelos arqueólogos Bliss e Dickie, na década de 1890. O rabino Michelson baseou suas medições e mapas a partir das descrições detalhadas no capítulo três do Livro de Neemias.
Depois de marcar as fronteiras, o Sinédrio realizará a Oferta de Ação de Graças de Neemias, de vinte pães.
O grupo de judeus envolvido nesse evento avisa que as fronteiras de Jerusalém do Terceiro Templo serão substancialmente maiores do que as do Segundo Templo. De acordo com o estudo do professor Michelson, baseado em descrições do Livro de Ezequiel, os limites de Jerusalém terão mais de sete quilômetros de cada lado.

Trump visita a Israel, anunciando “paz e segurança”

É a primeira visita oficial de um presidente ao Muro das Lamentações

Trump visita a Israel, anunciando "paz e segurança"
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta segunda-feira (22) a Israel, onde se encontrou com o chefe de Estado israelense, Reuven Rivlin, e o premiê, Benjamin Netanyahu.
Há uma grande expectativa que ele faça anúncios para um acordo de paz no Oriente Médio.  “Estamos diante de uma oportunidade pouco comum para trazer segurança e estabilidade à região. Para criar harmonia, prosperidade e paz”, destacou Trump logo em sua chegada ao aeroporto de Ben Gurion. Ele permanecerá cerca de 28 horas no país, visitando Jerusalém e indo a Belém falar com a Autoridade Palestina.
No primeiro discurso, lembrou que o Estado judeu é “uma terra rica em história” e que “construiu uma das grandes civilizações do mundo, uma nação próspera”. Reforçou que ama o país e que sua visita tem como objetivo “reafirmar o laço inquebrantável entre EUA e o Estado de Israel”. Aproveitou para fazer uma referência ao Holocausto, assumindo um compromisso para que nunca se repita “o horror do último século”.
O bilionário tem judeus em sua família – a filha Ivanka de converter após casar com Jared Kushner –  e reforçou sua esperança de que, “no futuro, os moradores da região viverão em paz”, e as crianças poderão “crescer livres do terrorismo e da violência”. “Amamos Israel, respeitamos Israel. Estamos com vocês”, encerrou.
Trump fez uma visita histórica ao Muro das Lamentações, local mais sagrado do judaísmo, onde colocou pedidos de oração entre as pedras, um gesto de reverência ao local que as Nações Unidas tentam retirar do controle de Israel, alegando ser um lugar santo do islamismo.
Mencionando sua visita à Arábia Saudita no domingo, Trump afirma que lá encontrou “novos motivos para a paz” e fez alianças para a luta “contra o terrorismo e a ideologia do mal” entre os líderes do mundo árabe e muçulmano.

Sem mudança de embaixada

O presidente Rivlin, deu boas-vindas calorosas ao chefe de Estado americano e  lembrou que, daqui alguns dias, será o 50º aniversário da Guerra dos Seis Dias, na qual os israelenses festejam a “liberdade e reunificação” de Jerusalém. Contudo, o aguardado anúncio da mudança da embaixada de Tel Aviv para a capital Jerusalém não ocorreu, ainda que tenha sido prometido por Trump desde sua campanha.
Rivalin agradeceu a Trump o reconhecimento do “significado de Jerusalém para os judeus no mundo todo” e também lembrou que, em um único dia, o governante americano “visitará os três lugares sagrados para o Islã, o judaísmo e cristianismo” e indicou que os fiéis dessas três religiões monoteístas devem “trabalhar lado a lado para um futuro melhor”.
Por sua vez, Netanyahu agradeceu o que considerou “uma visita verdadeiramente histórica” e “um bom começo”, já que “nunca antes, a primeira viagem oficial de um presidente dos EUA incluiu uma visita a Israel”.
O premiê também agradeceu a amigo Trump pela oportunidade e deixou claro que “Construímos um estado judeu democrático, moderno e vibrante, que protege todas as fés”,   acrescentando que “a mão de Israel está estendida para a paz a todos os vizinhos, inclusive os palestinos”.
“A paz que buscamos é genuína, na qual um estado judeu seja reconhecido e a segurança fique nas mãos de Israel e o conflito termine de uma vez por todas e para todos”, finalizou Netanayahu. Com informações das agências

Plantas do Terceiro templo estão quase prontas, garante rabino

Retomada do Muro das Lamentações foi profético, explica estudioso

Plantas do Terceiro templo estão quase prontas
O rabino Richman, diretor do Departamento Internacional do Instituto do Templo, afirma que os judeus estão empenhados em reconstruir o Templo em Jerusalém.
Há 50 anos, o comandante da Brigada israelense, o coronel Motta Gur, liderou a reconquista do complexo do Monte do Templo, então nas mãos da Jordânia. Após a captura, no final da Guerra dos Seis Dias, em 1967, ele anunciou publicamente: “O Monte do Templo está em nossas mãos! O Monte do Templo está em nossas mãos!”
Esse anúncio teve grande impacto sobre os judeus de todo o mundo, por que aquele era o local onde o rei Salomão havia edificado o primeiro templo, a morada de Deus! Anos mais tarde ele seria destruído pelos babilônicos. Nos dias de Jesus um segundo templo já fora construído com patrocínio do Rei Herodes, o Grande, mas acabou derrubado no ano 70 pelas tropas romanas liderados pelo general Tito.
Recuperar o complexo onde está o Kotel, mais conhecido como Muro das Lamentações, significava que os judeus poderiam erguer finalmente o seu terceiro templo. Para alguns ramos do judaísmo, esse e um forte sinal da vinda do Messias.
“Seria difícil, acredito, não ver o que aconteceu nos últimos 50 anos como um tremendo salto – não apenas o cumprimento da profecia – mas tremendo avanço no judaísmo”, disse Richman.
“É mais do que profético. É como um beijo do Céu, um beijo divino. É como um contato íntimo com a realidade da compaixão e do amor de Deus. Ele cumpre suas promessas”, comemora.
Ele reiterou que o Instituto está trabalhando na finalização das plantas do novo templo. “Hoje, há um lobby no Knesset [parlamento de Israel] e os congressistas debatem constantemente sobre os direitos dos judeus voltarem a orar no Monte do Templo”, sublinha Richman.
“Há membros do Knesset falando sobre a necessidade de reconstrução do Templo Sagrado. Você percebe que há 20 anos isso era impensável? Ninguém daria um momento sequer no horário nobre da televisão para falar essas coisas. Eles seriam ridicularizados!”. Com informações Christian Headlines

Governo de Israel: acordo de paz com palestinos está “mais perto que nunca”

Intervenção de Donald Trump pode ser fundamental para resolução

Israel: acordo de paz com palestinos está "mais perto que nunca"
O ministro da Defesa israelense, Avigdor Lieberman, afirmou esta semana que israelenses e palestinos estão “mais perto que nunca” de assinar um acordo de paz. Além disso, acredita que a possibilidade de estabelecer plenas relações diplomáticas com alguns países árabes fará com que o governo Netanyahu g aceite o acordo.
“Estamos mais perto do que nunca de fechar acordo”, afirmou Lieberman a um canal de TV israelense. “Espero que sejamos capazes de entender que existe esta opção.”
Lieberman não deu detalhes sobre o plano, ao que se referiu somente como “acordo”, mas indicou que o governo de Donald Trump vem intervindo para construir o pacto, que contará ainda com o apoio de outros participantes regionais.
Quando foi perguntado como era possível o acordo, Lieberman respondeu: “Porque Trump entrou em cena e, como venho já dizendo, os países árabes internalizaram que seu problema não é Israel. Israel pode ser a solução do problema”, ressaltou o ministro.
“Se alguém chega e propõe um acordo que inclua um pacto com todos os países árabes moderados, que comporte a abertura de embaixadas, relações comerciais e voos direitos, penso que conseguiremos a grande maioria no Parlamento e entre o povo”, disse Liberman.
Assegurou também que o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, está fazendo “todos os esforços” possíveis para que Israel feche logo o acordo de paz.
O discurso do governo israelense parece refletir o que fontes da Casa Branca vem ressaltando sobre um trabalho junto aos governos árabes do Oriente Médio para que se chegue ao “momento ideal” para a assinatura de um tratado de paz. Com informações de Times of Israel

Católicos são estimulados a adorar ídolos pagãos em nome do “diálogo inter-religioso”

Bispo do Reino Unido acredita que cristãos poderiam se beneficiar da prática

Católicos são estimulados a adorar ídolos pagãos em nome do "diálogo"
Uma diocese católica no Reino Unido está encorajando seus fiéis a visitar santuários pagãos para “se prostrar” diante de imagens e comer alimentos “abençoados” nos rituais pagãos. A atitude seria para promover o “ecumenismo” e “diálogo inter-religioso”.
Nas diretrizes divulgadas em seu site oficial, a diocese Católica de Hallam, liderada pelo bispo Ralph Heskett, encoraja os cristãos a levar flores para Buda, reverenciar os murtis hindus (imagem de deuses) e se curvarem diante do livro sagrado dos sikh. Os fiéis também são encorajados a comer alimentos que foram “abençoados” nos rituais hindus e sikhs e são normalmente oferecidos aos visitantes.
O bispo Heskett evitou responder ao site LifeSiteNews, que lhe questionou como ele justificava esses ensinamentos à luz dos Primeiros Mandamentos, que afirmam: “não terás outros deuses diante de Mim” e “Não farás para ti imagem esculpida… Não te encurvarás diante delas”.
Muitos católicos ingleses não estão satisfeitos com essa postura. O presidente do Instituto Lepanto, Michael Hichborn, lembra que essas diretrizes não apenas desviariam os cristãos, mas desonravam os primeiros mártires.
“Os primeiros mártires cristãos recusaram a oferecer até mesmo uma pitada de incenso aos demônios pagãos, sofrendo terríveis torturas e morte”, desabafou.
Hichborn aponta ainda que a diocese de Hallam vem sofrendo com a queda de mais de 50% da frequência às missas desde o estabelecimento da diocese (de 30.000 para 12.000).
Ele acredita que o liberalismo está gerando uma crise dentro da Igreja Católica.
“O bispo parece estar vivenciando uma dissonância cognitiva, na medida em que não vê como honrar as divindades pagãs tem ligação com uma diminuição da fé cristã em seu próprio rebanho e o declínio resultante no comparecimento às missas”, disse ele.
Finalizou dizendo que “Nosso Senhor perguntou se o Filho do Homem acharia fé quando voltasse à Terra. Com bispos como esse defendendo a veneração de ídolos pagãos e promovendo doações para templos budistas, esta é uma questão que podemos começar a perguntar desde agora. Pode haver uma indicação mais clara de que nossa Igreja está sofrendo uma crise de fé, até o ponto de apostasia?”.

Para pedir a paz no mundo, argentinos crucificaram um menino de 9 anos

Evento foi programado pelo padre local, que o classificou como "um lindo ato"

Para pedir a paz, argentinos crucificaram um menino
Durante a “Marcha pela Paz e Justiça”, realizada esta semana na cidade argentina de Humahuaca, província de Jujuy, ocorreu a “crucificação” de cinco pessoas, incluindo um adolescente e um menino de 9 anos.
Eles passaram cerca de três horas amarrados a cruzes de madeira colocadas no centro da cidade. O evento, dirigido pelo padre da igreja local, Jesús Olmedo, mobilizou a região, incluindo a suspensão das aulas com autorização do Ministério da Educação de Jujuy.
A ideia era deixar claro o que está acontecendo com as crianças no mundo, por isso optou-se pelas crucificações simbólicas, que incluíam um adolescente e uma criança.
Obviamente gerou muita controvérsia, pois o menino chorava muito e estava visivelmente sofrendo. Segundo uma testemunha, após ser alertado para o que estava acontecendo, o sacerdote respondeu: “Isso não significa nada. O silêncio é mais forte que o grito!”.
De acordo com o jornal Clarín, Olmedo argumentou que “a criança estava chorando porque estava um pouco frio. Mas os homens também choram.”
No final da encenação, após ser retirado da cruz, o sacerdote pediu que o menino dissesse algumas palavras. Como a criança nada disse, o padre afirmou aos presentes que “foi um belo ato e todos ficaram encantados.”
Ressaltou posteriormente que “o menino queria ser crucificado e sua mãe havia autorizado”.  Havia muitas crianças na praça central, assistindo a tudo.

Missionário relata milagre em meio a fogo-cruzado com jihadistas

Líder de ONG cristã diz que Deus agiu quando a morte parecia certa

Missionário relata milagre em meio a fogo-cruzado com jihadistas
Dave Eubank é um homem acostumado a desafios. Ex-soldado das Forças Especiais do Exército americano, hoje ele dirige uma ONG humanitária e missionária chamada Free Burma Rangers, que nos últimos anos tem se dedicado a atuar no Iraque e na Síria.
Ele conta que tem prestado apoio a uma unidade iraquiana que estava lutando contra os jihadistas do Estado Islâmico na linha de frente em Mosul.  “Nos últimos dois dias, o EI tem atacado pessoas que escapam desta área”, contou Eubank em entrevista à agência Reuters semana passada. “Eu vi mais de 50 cadáveres ontem, e ainda há mais”.
Conta também que centenas conseguiram chegar às áreas comandadas pelo governo, alguns muito feridos e outros que carregavam aparentemente cadáveres em cobertores, chorando e gritando. Um homem carregava uma criança inconsciente.
“Eles disseram que os civis chegaram, muito (deles) dispararam”, reforça o missionário, cujo trabalho principal tem sido ajudar civis a fugir das áreas controladas pelos jihadistas.
Sua equipe entrou em ação logo após que eles receberam uma ligação sobre um novo ataque. “Nós chegamos lá e um cara veio chorando muito. Ele dizia:” Minha filha foi baleada na cabeça, diante dos meus olhos”, lembrou Eubank.
Mesmo acostumado com cenas de guerra, o missionário conta que a cena era horrível. Pelo menos 50 corpos estavam no chão, atingidos pelas costas quando tentavam fugir. Logo após tirar uma foto daquela triste cena, ele disse que viu um movimento entre os mortos. Ele e sua equipe estavam próximos, mas acabaram presos no meio do fogo cruzado do exército iraquiano e o EI.
Ele sabia que tinha que fazer algo, mas conhecia bem o risco que corria. “Não havia como ajudá-los, mesmo estando a apenas uns 150 metros de distância”, relata. Eubank reforça então que ele e sua equipe oraram e “Deus abriu um caminho”.
Após os momentos de oração, decidiu que tentariam um resgate. Chamaram um dos comandantes das forças iraquianas, que contatou os militares americanos na área. Um ataque aéreo deixou cair uma espécie de “cortina de fumaça” que lhes deu tempo suficiente para avançar por mais de uma centena de metros.
Havia três sobreviventes entre os mais de 50 cadáveres espalhados pela rua. O ex-soldado usou seu treinamento militar para conseguir atravessar aquele terreno, enquanto ouvia tiros sendo disparados. De repente, viu uma menina se mexendo embaixo do cadáver de uma mulher.
Nós a chamados, mas ela e os dois homens feridos estavam vivos, embora incapazes de andar sozinhos. Ele pegou a menina, que gritava chamando pela mãe. Eubank sabia que tinha pouco tempo.  “Eu orei e disse para mim mesmo: é agora ou nunca. Se eu morresse, minha família entenderia que era para salvar uma menininha”.
Lembrando do episódio, descreve: “Corri o mais rápido que pude, tirei a menina de baixo do corpo da mãe e voltei correndo. Os soldados do Estado Islâmico estavam atirando o tempo todo, e os iraquianos respondiam”.
Um outro membro do Free Burma Rangers conseguiu tirar um homem do meio do fogo-cruzado naqueles momentos. A ONG encaminhou tanto a menina quanto os outros dois feridos ​​para um hospital iraquiano, onde estão se recuperando.
No dia seguinte, Eubank arriscou-se e voltou para o local, onde coordenou os salvamentos de outras sete pessoas que saíam da cidade. Apesar dos grandes riscos, o missionário diz que sua esposa Karen e seus filhos também estão no Iraque ajudando quem foge do EI.
Em uma foto divulgada por ele, a garotinha que eles resgataram pode ser vista sentada em uma cama assistindo um desenho animado cristão em um laptop. “Ela passou a primeira noite e no dia seguinte conosco”, disse Karen.
Menina vendo desenho
Ela conta que os que mantém vivos em meio a tanta destruição é a oração dos apoiadores.
Nas redes sociais, Dave Eubank fez um relato sobre o resgate dramático daquele dia: “Agradecemos a Deus e às forças iraquianas e americanas. Foi um milagre, Obrigado Jesus. E obrigado a todos vocês que estão orando por nós”. Com informações CBN

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Caveiras de Cristo: Bope inaugura igreja evangélica

“Para nós, missão dada é missão cumprida. Inclusive quanto às coisas de Deus”, explica presbítero subtenente.

Bope inaugura igreja evangélica
Desde o dia 20 de maio, diariamente um grupo de 80 a 100 pessoas entram na sede do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), na Zona Sul do Rio de Janeiro para participar de cultos. No dia da inauguração, o presidente da ONG Rio de Paz, o pastor Antônio Carlos Costa fez uma pregação, falando da importância espiritual do “nascer de novo”.
A Congregação Evangélica do Bope, fundada em 1995 pelos agentes do batalhão, ganhou espaço próprio. O Templo que atende a tropa de elite da Polícia Militar mais temida do país foi  erguido numa área de 80 metros quadrados, ao lado do saguão onde fica uma enorme bandeira da corporação, com o tradicional símbolo da faca na caveira.
A obra, que custou cerca de R$ 50 mil foi feita totalmente com doações, explica o presbítero e subtenente do Bope André Monteiro. O material foi doado por simpatizantes do Bope em todo o país, como membros da Associação do Ministério Público do Norte e Nordeste; magistrados, como o juiz federal Wilson Douglas, e pela própria corporação. A mão de obra foi feita pelos PMs e de moradores da favela Tavares Bastos, onde fica a unidade.
“Estamos muito felizes com essa conquista e por poder mostrar à sociedade que na nossa instituição há pessoas de fé que, além de suas missões militares no dia a dia, buscam levar a palavra de Deus à comunidade, interagindo e ficando cada vez mais próximas a ela”, afirmou Monteiro à imprensa.
Um dos diferenciais é que, para participar dos cultos, os fiéis precisam se identificar e são revistados, seguindo as normas do batalhão. “São regras básicas de segurança”, ressalta Monteiro. Após os cultos, não se pode visitar a unidade. Para isso existe um programa específico com agendamento.
A igreja já recebeu visitas de cantoras famosas do meio gospel, como Fernanda Brum e Ana Paula Valadão. Mas o período de louvor dos cultos normalmente fica a cargo da Tropa de Louvor, a banda gospel do Bope. Os músicos, conhecidos como ‘Caveiras de Cristo’ já tem um CD lançado.
“Para nós, missão dada é missão cumprida. Inclusive quanto às coisas de Deus”, finalizou Monteiro.

Muçulmano invade casamento cristão e ataca padre

Jovem entrou na igreja aos gritos de “Allahu Akbar”

Muçulmano invade casamento cristão e ataca padre
Um marroquino provocou momentos de pânico ao invadir um casamento em Valladolid, na Espanha. O jovem de 22 anos invadiu a igreja de San Pablo e começou a gritar “Allahu Akbar” [Alá é grande], ao mesmo tempo que tentou atacar o padre que iria realizar a cerimônia
Ao ser impedido pelos convidados, ele começou a atirar objetos de metal no chão e ameaçar os presentes. Ele briga com os padrinhos e acabou sendo expulso da igreja.
O casamento foi interrompido por cerca de 20 minutos, pois a polícia precisou fazer uma busca por ‘artefatos suspeitos’ no templo.

Um breve vídeo mostrando o incidente viralizou nas redes sociais espanholas. Apesar de ser apenas um susto, muitos convidados entraram em pânico, afirmando temer que se tratava de um atentado terrorista e que o homem fosse se explodir.
O homem cujo nome não foi divulgado, acabou detido pelas autoridades e irá responder por “perturbar a ordem pública e atacar sentimentos religiosos”.
Segundo o jornal Daily Mail, trata-se de um estudante que fazia intercâmbio na universidade local.  A polícia já monitorava o homem, que tinha uma conduta pública “perturbada”.

Muçulmanos atacam igreja durante celebração de Ramadã

Jihadistas quebraram imagens e incendiaram templo aos gritos de “Allahu Akbar”

Muçulmanos atacam igreja durante celebração de Ramadã
Jihadistas do Estado Islâmico publicaram um vídeo esta semana que mostra a invasão de uma igreja na cidade de Marawi, no sul das Filipinas. O material, publicado pela agência de notícias Amaq, ligada ao grupo terrorista, mostra a destruição do local, aos gritos de “Allahu Akbar” [Alá é Grande].
Trata-se da mesma estratégia usada na Síria e no Iraque no auge da conquista dos territórios para o califado. Nas Filipinas, cerca de 90% da população é cristã, a maioria católica.
Os militantes foram filmados derrubando um crucifixo, arrancando cartazes do Papa Francisco e destruindo o interior na igreja. No final, eles atearam fogo ao local, numa espécie de ritual para mostrar a “superioridade” do islã sobre o cristianismo. Segundo a imprensa internacional, o ataque ocorreu como parte da celebração de Ramadã, observado este mês pela maioria dos muçulmanos do mundo.
Desde que o braço asiático do grupo tomou a cidade de Marawi, no final do mês passado, há relatos de que várias igrejas foram destruídas. Pelo menos 178 pessoas, incluindo 20 civis, foram mortas na invasão da cidade, que fica na ilha de Mindanao.
De acordo com o secretário de Defesa das Filipinas, Delfin Lorenzana, pelo menos 400 jihadistas estão em Marawi, a maioria de grupos leais ao EI.
Ao que se sabe, eles são liderados por Isnilon Hapilon, um terrorista internacionalmente conhecido e ex-chefe do grupo Abu Sayyaf, afiliado à Al Qaeda.
Naquela região há um histórico de guerrilhas islâmicas, que lutam pelo estabelecimento de um país islâmico independente dentro das Filipinas.
O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, insiste em não negociar com militantes alinhados com o EI e anunciou que suas tropas tinham ordem para matar os jihadistas, que atualmente estão detendo centenas de reféns, incluindo crianças.
Cerca de 2.000 civis estão “presos” em Marawi, cuja população passava de 200 mil. A maioria dos habitantes fugiu e, dos que ficaram para trás, muitos estão sem comida e água, pois os jihadistas não permitem que nada entre ou saia da cidade. A lei marcial foi declarada na porção sul das Filipinas, até que o levante tenha fim. Com informações Christian Times

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