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terça-feira, 16 de maio de 2017

Trump: “Não adoramos ao governo, adoramos a Deus”

Presidente pede que jovens cristãos sejam "sonhadores" e, como ele, desafiem o sistema


"Não adoramos ao governo, adoramos a Deus"
O presidente dos EUA, Donald Trump, visitou neste sábado a Universidade Liberty, situado em Lynchburg (Virgínia). Trata-se da maior instituição evangélica de ensino superior do mundo.
Em um discurso na cerimônia de formatura da “turma de 2017”, onde estavam presentes 18 mil alunos, ele desafiou os jovens a serem “sonhadores” e não “críticos”.
“Nada é mais fácil ou patético do que ser um crítico”, comentou Trump durante sua fala, lembrando que o futuro “pertence aos sonhadores”. “Tomem a palavra ‘impossível’ apenas como uma motivação (…) Desfrutem a oportunidade de ser um outsider [fora do sistema]”, pediu.

 

Durante a campanha eleitoral do ano passado Trump foi chamado de “outsider” muitas vezes, por não possuir experiência política. Mesmo assim, venceu de uma maneira que contrariou todas as pesquisas e a palavra dos especialistas. No sábado, enfatizou que são aqueles alheios ao sistema, como ele, que conseguem “mudar o mundo”. Além de animar os recém-formados a “não se renderem” e “nunca deixarem de brigar pelo que acreditam”.
“Seguir suas convicções significa que você deve encarar as críticas daqueles que não têm coragem de fazer o que é certo”.
Também deixou claro que a oração é algo importante na vida do cristão e que eles não deveriam “adorar o governo, mas adorar a Deus”.
Encerrou dizendo que é isso que ele fez, pois como todos os eleitos no país “pus as mãos na Bíblia e disse ‘Que Deus me ajude’ no juramento de posse”.
Esta é a segunda declaração de fé de Donald Trump, que assinou uma ordem executiva justamente para relaxar os limites da atividade política de igrejas e outras organizações religiosasCom informações The Hill

Homem se converteu no mesmo dia que foi executado por jihadistas

“Esse testemunho precisa ser contado e recontado até que a fé desses mártires se torne a nossa fé", pede pastor.


Homem se converteu no mesmo dia que foi executado por jihadistas
A história dos 21 cristãos coptas do Egito que foram decapitados pela Estado Islâmico (EI) em fevereiro de 2015 ficou famosa no mundo inteiro. O que pouca gente sabe é que um deles, na verdade, era do Chade, e se tornou cristão no dia de sua decapitação.
O testemunho foi relatado por um líder copta durante a Cúpula Mundial em Defesa dos Cristãos Perseguidos, realizada nesta semana em Washington pela Associação Evangelística de Billy Graham.
Segundo o relato, todos os 21 trabalhavam juntos na Líbia quando foram sequestrados pelo Estado Islâmico. Quem observar atentamente os vídeos da execução, notará que entre eles há um que possui a pele bem mais escura. Seu nome era Mathew Ayairga e ele vinha do Chade, nação africana que diferentemente do Egito não tem maioria árabe.

Os homens sequestrados tinham uma opção: negar Jesus ou morrer. Eles mantiveram sua fé, mesmo sabendo que isso lhes custaria a cabeça. Quando os terroristas ordenaram a Mathew que negasse a Jesus ou morresse, o vídeo divulgado pelo EI o mostra respondendo “O Deus deles é o meu Deus”.
Segundo testemunhas, ele ficou profundamente tocado pelo testemunho de fé de seus amigos cristãos, com quem conviveu no cárcere por cerca de um mês antes da execução. A recusa deles em negar seu Salvador, mesmo diante da morte – literalmente, com uma faca em suas gargantas – levou-o a fazer uma profissão de fé minutos antes da morte.
Como ele não era cristão, podia ter dito “Eu não acredito em Jesus” ou “Jesus não é o Filho de Deus”, e certamente sido liberto.
O doutor Michael Brown, teólogo que já escreveu 25 livros, trabalhou como professor em diversos seminários americanos e atualmente apresenta o programa de rádio “the Line of Fire”, que constantemente denuncia casos de perseguição, fez um pedido.
“Esse testemunho precisa ser contado e recontado até que a fé desses mártires se torne a nossa fé, até que as pessoas olhem para nossas vidas e digam: “O teu Deus é o meu Deus, não importa o que aconteça comigo”.
Ele destaca que durante a Cúpula, foram compartilhadas muitas histórias de cristãos perseguidos. Nem os líderes de igrejas que sofreram por sua fé nem os familiares de mártires, demonstrou que autopiedade, relata Brown.
“Ouvi palavras de coragem e dedicação. Ouvi sobre o grande amor deles por Jesus. Ouvi pedidos de oração e ajuda. Mas eu não ouvi ninguém demonstrando autopiedade”, destacou.

Pessoas comuns

Ele destacou também como a filha de um pastor iraniano martirizado há 20 anos falou sobre o sofrimento de ver seu pai ser retirado de casa para reaparecer enterrado em uma sepultura sem identificação. Contudo, hoje ela sabe de milhares de muçulmanos iranianos que estão se convertendo a Jesus.
Para ela, o sangue de seu pai não foi derramado em vão, pois a vida de um mártir é como uma semente plantada no solo, que primeiro morre para depois produzir muito fruto (João 12: 24-25).
Outra história destacada por Brown é de um líder cristão sírio a quem ofereceram armamentos. Assim ele poderia se defender e lutar contra os radicais islâmicos. A resposta dele foi: “Nós já temos duas armas: amor e perdão”. Naquela região, alguns cristãos até teriam agradecido aos soldados Estado Islâmico: “Obrigado por ajudar a nos unir!”.
Brown destaca que seria errado pensarmos que os cristãos perseguidos são “supersantos”.
Pelo contrário, sublinha, “a maioria deles são pessoas comuns, não são pregadores nem pastores ou grandes evangelistas. São mães e pais, jovens e idosos, trabalhadores e donas de casa, com diploma ou sem. No entanto, permaneceram fiéis sob essa pressão infernal, sofrendo um sofrimento sem expressão”.
O diferencial é que eles “ao invés de amaldiçoar a Deus, o bendizem. Em vez de retribuírem aos inimigos com ódio, desejando vingança, ofereceram perdão e amor”, encerrou. Com informações Stream

Cristãos estão desaparecendo no Oriente Médio em velocidade recorde

Terrorismo islâmico pretende acabar com cristianismo na região


Cristãos estão desaparecendo no Oriente Médio em velocidade recorde
Em 2025, os cristãos serão apenas 3% da população do Oriente Médio. Em 2010 eles eram 4,2%, denuncia Todd Johnson, diretor do Centro para o Estudo do Cristianismo Global do Seminário Teológico Gordon-Conwell, em Massachusetts, EUA. Um século antes, em 1910, eram 13,6%. O declínio acelerado só é comparado com os números durante a expansão do islamismo, no século 7 e 8.
Atualmente, insiste Johnson, os cristãos estão sendo perseguidos não só pelo Estado Islâmico, que perdeu consideravelmente a força na região, mas por grupos que recebem apoio dos EUA e da Europa por serem “moderados” e que se oporiam ao extremismo.
O norte da África é o destino de muitos jihadistas que fugiram de ataques da coalização de países ocidentais e da Rússia. A recente onda de atentados e assassinatos de cristãos no Egito mostra que o ideal dos defensores dessa “guerra santa” permanece vivo.

 

O grupo de pessoas que mais enfrenta perseguição e preconceito religioso em todo o mundo são os cristãos. Embora a maioria dos governos se recuse a denunciar isso nas Nações Unidas, a maior causa desse banho de sangue constante são os islâmicos.
Raymond Ibrahim, um especialista no Oriente Médio, expõe os detalhes. Ele lembra que, no passado, a região tinha grandes concentrações de judeus, que acabaram fugindo para não serem mortos. A perseguição islâmica está diretamente ligada ao que Maomé ensinava seus seguidores desde o início.
O êxodo de cristãos deixará o Oriente Médio totalmente dominado pelo Islã, cujas grupos rivais já se enfrentam para tentarem exercer o domínio. A tendência é o radicalismo na região vai aumentar. Conflitos entre muçulmanos sunitas e xiitas ocorrem em diversos pontos do mundo árabe e a tendência é piorar, até que um deles saia vencedor.
“O desaparecimento das minorias [cristãos, yazidis, judeus] prepara o cenário para que os grupos mais radicais dominem a sociedade”, analisa Johnson. “Minorias religiosas, até agora, tinham um efeito moderador.”
Ahmed Abu Zeid, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Egito, negou que o governo discrimine os cristãos e diz que o governo está fazendo tudo o que pode para combater o terror. Mas os números contam uma história diferente. O presidente Abdel Fattah Al Sisi decretou um estado de emergência justamente por que não consegue impedir que os jihadistas continuem matando.
Ativistas cristãos no Egito denunciam que, além disso, os cristãos têm sido excluídos de alguns empregos do governo, e as novas leis tornam praticamente impossível se construir ou restaurar uma igreja.
Desde 2011, a “primavera árabe” que foi comemorada no Ocidente, provou ser o “inverno cristão”. O que começou como revoluções que prometiam mudar o Oriente Médio, terminou com a multiplicação de conflitos religiosos, guerra civil e a explosão de grupos extremistas islâmicos.
Após 11 de setembro de 2001 o mundo passou a prestar mais atenção neles, embora historicamente eles sempre existiram no contexto islâmico. De fato, o que o ocidente chama de “terrorista” muitos líderes muçulmanos chamam de um “bom fiel”.
A guerra civil na Síria, iniciada em 2011, resultou na morte ou fuga de cerca de metade da população cristã do país – 2,5 milhões. Líderes da igreja cristã no Iraque dizem que apenas um quinto dos cristãos do país permanece no país. Eles eram cerca de 1,5 milhão em 2003. Por exemplo, a cidade de Mosul, pela primeira vez em quase dois milênios não tem uma população cristã identificável.
No início, os cristãos que fugiam das guerras escaparam para os países vizinhos, como o Líbano e a Turquia, mas isso despertou a fúria dos islâmicos dessas nações, que não desejam mais cristãos por lá e também aumentaram a perseguição. Aqueles refugiados que pensavam estar a salvo na Europa, não demoraram muito para descobrir que continuavam odiados pelos muçulmanos que também fugiram dos seus países.
O bispo anglicano Andrew White, que dedicou sua via ao trabalho no Iraque, anunciou recentemente: “A hora chegou, a história do cristianismo no Iraque terminou. Em breve, não haverá nenhum cristão. Alguns dizem que os cristãos deveriam ficar para manter sua presença histórica, mas isso se tornou muito difícil. Todos os cristãos que fugiram do Estado Islâmico no Oriente Médio, dizem a mesma coisa: não há como voltar. Eles já sofreram demais”.
O cenário é o mesmo em quase todo o Oriente Médio e, para os especialistas, com a consolidação do extremismo islâmico, Israel se tornará o seu próximo alvoCom informações de The Wall Street Journal

Israel faz apelo ao mundo “mudem as embaixadas para Jerusalém”

Netanyahu lembra que "A capital eterna do povo judeu é Jerusalém", não Tel Aviv


Israel faz apelo ao mundo "mudem as embaixadas para Jerusalém"
A visita do presidente dos EUA, Donald Trump, a Israel ocorrerá entre os dias 22 e 23 de maio. Muito tem se especulado se ele anunciará a mudança da embaixada americana para Jerusalém, cumprindo uma promessa de campanha. O gesto é muito mais que uma decisão administrativa, ele afeta toda a política externa em relação ao Oriente Médio.
Assim que a UNESCO aprovou outra resolução contra Israel, afirmando que o país não tem soberania sobre sua capital e chamando-a de “território ocupado” o governo israelense reagiu.
Na mesma data que a ONU assinava o documento – 2 de maio – Israel comemorava os 69 anos de sua independência. Considerando o documento uma afronta, o presidente Reuven Rivlin fez um apelo público.

  

“É chegado o momento de acabar com este absurdo e reconhecer Jerusalém como a capital”, insistiu, pedindo a transferência de todas as representações diplomáticas no país.
O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, também presente na celebração, reforçou o pedido, classificando como absurdo o gesto da agência especializada da ONU.
“Ainda existe uma brecha entre as nossas relações bilaterais, em expansão e crescimento, e a diplomacia multilateral”, observou, acrescentando desejar que essa brecha desapareça, pediu: “Mudem as vossas embaixadas para Jerusalém, a eterna capital do povo judeu durante 3.000 anos”.
Até o momento nenhum país deu indícios que fará isso. A Rússia é o único país a reconhecer oficialmente Jerusalém como capital de Israel. No mês passado, o Kremlin divulgou a decisão, fazendo a ressalva que se referia à porção Ocidental e que não tem planos de mudar sua embaixada.
Em breve Israel comemorará o 50º aniversário da unificação da cidade, desde que a porção oriental foi retomada da Jordânia durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Na semana passada, durante um evento político, Netanyahu voltou a fazer um apelo público para que os Estados Unidos, como seus grandes aliados, deem o exemplo.
Por causa das decisões da ONU, o reconhecimento de Jerusalém está condicionado a um acordo entre israelenses e palestinos, que reivindicam a porção Oriental como sua.
Estranhamente, Jerusalém possui consulados-gerais, que na prática funcionam como embaixadas, mas para lidar com a Autoridade Palestina!
Além dos Estados Unidos, em Jerusalém ocidental ficam as representações diplomáticas de França, Itália e Grécia. Outras cinco – Reino Unido, Turquia, Bélgica, Espanha e Suécia – estão em Jerusalém Oriental. A União Europeia e a Santa Sé também possuem escritórios de representação em Jerusalém Oriental.
Nenhum dos países que possuem esses consulados de fato em Jerusalém reconhece a soberania israelense sobre a cidade. Consequentemente, suas embaixadas oficiais permanecem em Tel Aviv.

Polêmica antiga

Desde a fundação do Israel moderno, em 1948, a maioria das embaixadas ficava em Jerusalém. Contudo, o cenário político internacional contrário a Israel começou a tomar a forma atual após a aprovação da Resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, assinada em agosto de 1980.
Ela exigia que os países membros da ONU movessem as representações diplomáticas para Tel Aviv, já que Jerusalém passava a ser considerada uma “cidade internacional”, questionando a soberania do governo israelense sobre ela.
As recentes decisões da Organização das Nações Unidos para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) passaram frontalmente a negar a soberania de Israel sobre seus lugares santos, bem como Jerusalém. Em 2 de maio a Resolução da 201ª sessão foi proposta por países muçulmanos e aprovada pela maioria dos votos, incluindo o Brasil.
Atualmente existem 87 embaixadas estrangeiras em Tel Aviv, embora Jerusalém seja a capital. O Knesset [Congresso], a sede dos Ministérios, o Supremo Tribunal e a residência do primeiro-ministro estão baseados em Jerusalém.

Notícia sobre pastor que morreu após tentar andar sobre a água é falsa

Versão diz que ele foi devorado por crocodilos


Notícia sobre pastor que morreu após tentar andar sobre a água é falsa
Desde o domingo (14) circula na internet uma notícia sobre um pastor africano que teria morrido devorado por crocodilos enquanto tentava andar sobre a água para provar sua fé.
Como toda notícia falsa, ou hoax, o artigo dá informações vagas e não apresenta detalhes comprováveis. Desta vez trata-se de um pastor chamado Jonathan Mthethwa, da igreja “Saints of the Last Day” [Santos dos Últimos Dias] que viveria no Zimbábue, África.
Uma versão da história diz que um diácono chamado Nkosi, testemunhou junto com outros fiéis o pastor tentar andar sobre as águas de um rio. Ele acabou afundando e sendo devorado por três crocodilos. Nkosi teria dito: “Os crocodilos terminaram com ele em alguns minutos. Tudo o que restou dele foi um par de sandálias e sua cueca flutuando acima da água”.

 

“O pastor Jonatham Mthethwa se preparou para o feito passando uma semana em jejum. No entanto, na hora de mostrar o milagre ele não se lembrou que o rio Mpmumalanga é infestado de crocodilos e foi devorado em minutos”, diz um trecho da notícia falsa.
O portal Zibabwe Herald, apontado como a fonte original da matéria não a publicou, como pode ser conferido numa busca no site do jornal.
Vários sites internacionais publicaram a matéria.
A revista evangélica Charisma fez uma investigação e revela que é tudo mentira. Trata-se de mais um caso de “fake news”. Primeiramente por que não existe uma igreja com esse nome no Zimbábue. Tampouco há registro de um pastor chamado Jonathan Mthethwa.
Em tempos de redes sociais praticamente onipresentes, não existe menção desse nome ou perfil correspondente nem da igreja nem do pastor.
Além disso, o site norte-americano Mashable relatou que a história de um pastor que se afogava ao tentar andar sobre as águas foi publicada orginalmente em 2016, com outros detalhes. Em fevereiro de 2017 ela foi alterada, para incluir os crocodilos e divulgada em um site de “humor” ao estilo do brasileiro “Sensacionalista”.
O relato foi publicado no Brasil como verdadeiro por sites como IG e O Globo.

Marcelo Rezende combate câncer com fé e leitura bíblica

"Eu não tenho medo da morte, porque o homem que tem fé não tem medo, ele sabe que irá vencer", declarou o apresentador.


Marcelo Rezende combate câncer com fé e leitura bíblica
O apresentador Marcelo Rezende, recentemente diagnosticado com um câncer no pâncreas e no fígado, não se abateu em sua recuperação. Nesta segunda-feira, 15, o líder do programa “Cidade Alerta”, da Record, postou no Instagram uma imagem sua, aparentando estar calmo, fazendo uma leitura bíblica.
Ele criou uma legenda para a publicação demonstrando afeto pelas Sagradas Escrituras.  “Esta é a minha companheira de toda a vida. Não é um AMOR de agora. É a palavra de DEUS, que nos pede AMOR, OBEDIÊNCIA e DISCIPLINA.”
Muitos fãs de Rezende declararam apoio através dos comentários na rede social. “Creia em Deus, ele pode tudo”, disse uma. “Deus é fiel e justo e jamais deixa seus filhos desamparados, sua fé em Deus vai te curar. Também estarei orando por ti, abraços”, comentou mais um fã.

  

O apresentador comentou sobre o tema no programa “Domingo Espetacular” na noite de domingo (14). A entrevista foi realizada na segunda-feira (8) em sua casa, em Santana do Parnaíba, três horas antes do apresentador ser internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e realizar à primeira quimioterapia, no dia seguinte.
Conforme Marcelo, o tumor iniciou pelo pâncreas e logo se espalhou para o fígado. “Eu não tenho medo da morte, porque o homem que tem fé não tem medo, ele sabe que irá vencer”, enfatizou crendo na cura.

Deputados evangélicos repudiam voto brasileiro contra Israel

Sete parlamentares avisam Temer: “O voto na Unesco não nos representa”



Deputados evangélicos repudiam voto brasileiro contra Israel

Uma moção de repúdio ao voto do governo brasileiro contra Israel na última reunião da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) foi encaminhada ao governo Temer.
A resolução, proposta por países islâmicos, nega a soberania de Israel sobre sua capital Jerusalém. O documento, assinado por Roberto de Lucena (PV/SP), Franklin Lima (PP/MG), João Campos (PRB/GO), Pastor Eurico (PHS/PE), além de outros três parlamentares, critica a postura do Itamaraty na reunião realizada em Paris no final de abril.
Os sete deputados que assinarem o documento entendem que a postura brasileira é equivocada, por chamar o Estado judeu de “potência ocupante” de Jerusalém e negar seus direitos legais e históricos sobre os locais considerados sagrados, como o Muro das Lamentações e o Monte do Templo.

  

Essa decisão da UNESCO mostra como existe uma agenda anti-Israel em vigor nas Nações Unidas. Na avaliação dos deputados, todos ligados a igrejas evangélicas, o documento que o Brasil assinou é “constrangedor” e “apresenta um enorme retrocesso” pois traz “verdadeiras aberrações” do ponto de vista histórico e religioso.
Os parlamentares brasileiros, com base nos princípios universais da Soberania Nacional e da Autodeterminação dos Povos, pedem que a Câmara dos Deputados “se manifeste formalmente, repudiando os termos da referida resolução da Unesco, assim como o voto favorável do governo brasileiro”. Até o momento o governo Temer e o Itamaraty não se pronunciaram sobre o assunto.

Roberto de Lucena
Roberto de Lucena

Falando ao portal Gospel Prime, Roberto de Lucena explica que há muitos deputados, como ele, que apoiam Israel e gostariam de ver o Brasil conservar os históricos laços de amizade com aquela nação. Nem todos eles assinaram o documento, mas vários manifestaram seu descontentamento na plenária.
“Requeri, com o apoio de sete deputados, a moção de repúdio ao voto do Brasil na Unesco por tratar-se de um desatino… Chamei a atenção da Presidente Dilma, chamei a atenção do Presidente Temer e de todos os seus ministros das relações exteriores para os equívocos de nossa diplomacia em relação à Israel na ONU e na Unesco, assim como chamei a atenção do Congresso. De nada adiantou nem tem adiantado”, assegurou.
O parlamentar paulista, que também é pastor evangélico, diz que existe um aspecto espiritual nesse processo: “Estamos virando as costas para as bênçãos que advém dessa relação! Agora não mais falaremos. Gritaremos… O Brasil renegou o legado de Osvaldo Aranha… Os brasileiros amam Israel, que é a segunda pátria de todos os cristãos. O voto na Unesco não nos representa!”.

Missionários testemunham 450 mortos ressuscitados em Moçambique

Casal relata como Deus está operando milagres na África


Missionários testemunham 450 mortos ressuscitados em Moçambique
Em 1997, o casal de missionários Heidi e Rolland Baker fizeram parte do movimento da “Bênção de Toronto”, muito popular no Canadá. Eles buscavam um avivamento pessoal e testemunham que tiveram uma poderosa visitação de Deus.
O que aconteceu com Heidi ela descreve como “extraordinário”, pois estava tão desesperada pelo toque de Deus que, em meio a uma mensagem de Randy Clark, correu até o altar da igreja, ajoelhou-se, levantou as mãos e começou a gritar desesperada. O pastor Clark viu o que o Espírito Santo estava fazendo nela e profetizou: “Deus quer saber se você quer a nação de Moçambique?” Ela respondeu em voz alta: “Sim!”
Ela relata que sentiu “o fogo de Deus” correndo por dentro de seu corpo “como um raio”.  “Eu tremia e clamava gritando durante sete dias e sete noites depois disso. Senti a presença de Deus de uma maneira tão intensa que fiquei incapacitada. Não conseguia andar, falar nem me mover… muitas pessoas riam, mas para mim não havia nada de engraçado nisso. Foi um tempo poderoso e santo”, lembra.


O casal Baker recebeu outra profecia naqueles dias sobre Moçambique, um país que estava devastado pela guerra: “os cegos verão, os surdos ouvirão, os aleijados andarão, os mudos falarão, os mortos ressuscitarão e as multidões virão a Jesus”.
Eles creram, mesmo que pareciam coisas impossíveis. Chegando em Moçambique, na época uma das nações mais pobres da terra, ela conta que literalmente “saia na rua procurando por todos os cegos que eu conseguisse achar”.
E afirma: “Eles eram bem fáceis de encontrar. Devo ter orado por 20 cegos, e nenhum deles enxergou. Mas eu continuei orando e lembrando das palavras proféticas que o Espírito Santo colocou em meu coração. Havia uma presença tão poderosa do Espírito Santo quando as recebi que eu dizia 1Eu não vou desistir. Um dia eles vão ver’”.
Isso de fato levou algum tempo, mas eles viram as promessas se tornar realidade. Através deles, cegos começaram a ver, surdos começaram a ouvir e aleijados começaram a andar.
Conforme atesta Candy Gunther Brown, que estava naquela região, há vários relatos de pessoas sobre curas milagrosas, a multiplicação sobrenatural de comida e ressurreições de mortos. “Isso gerou um grande crescimento da igreja em áreas predominantemente muçulmanas de um dos países mais pobres do mundo”, escreveu ela.
Nas cruzadas promovidas pelo casal de missionários, eles alcançaram centenas de órfãos, algo muito comum no país após tantos anos de guerra.
Outro a testificar do impacto causado por Heidi Baker é Tim Stafford, jornalista da revista Christianity Today. Ele registrou em reportagens como a missionária orava pelos deficientes auditivos serem curados.
O pastor Randy Clark, que trabalhou muito perto do ministério dos Baker, conta que “desde que eles foram tocados por Deus em Toronto, durante o avivamento, ganharam cerca de 1 milhão de pessoas para Jesus. Iniciaram quase 10 mil igrejas e colecionam testemunhos de 450 pessoas ressuscitadas”. Províncias inteiras foram transformadas pelo Evangelho, em Moçambique e regiões antes conhecidas como muçulmanas são agora consideradas cristãs.
Com milhares de igrejas e multidões de convertidos, Heidi está reproduzindo um padrão visto na igreja primitiva e nas narrativas missionárias do século XIX, onde curas e outras ocorrências milagrosas acompanharam a pregação evangelística e foram prelúdios para o rápido crescimento da igreja. Com informações Charisma News

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