WebRádio Nova Esperança

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sábado, 23 de setembro de 2017

Quem lê a Bíblia regularmente tem menos estresse

Consulta comparou reações de usuários de aplicativo bíblico


Quem lê a Bíblia regularmente tem menos estresse
A equipe responsável pelo aplicativo da Bíblia YouVersion, o mais popular do mundo no segmento, recentemente pesquisou alguns usuários que o utilizam. As conclusões são impressionantes.
Ao comparar as respostas dos usuários do YouVersion com as reações daqueles que participaram do estudo “Estresse na América”, realizado pela Associação Americana de Psicologia (APA), a conclusão é que pessoas que leem regularmente a Bíblia têm menos estresse.

A pesquisa da APA indica, por exemplo, que apenas 18% dos entrevistados na Pesquisa sobre a Bíblia dizem ver o terrorismo como motivo para estresse, comparado a 58% da população em geral. Ao mesmo tempo, 16% dos entrevistados dizem que o clima político é o que lhes causa maior estresse.
No estudo da YouVersion, 30% dos entrevistados dizem que a leitura das Escrituras antes de uma situação estressante lhes ajuda a lidar melhor com o problema, e 41% afirma que ler a Escritura nessas horas os ajuda a encontrar alívio.
E quando eles se voltam para a Escritura para lidar com o estresse, 47 por cento primeiro olha para o Versículo do Dia da Bíblia. Outros pesquisam primeiro seus versos favoritos da memória (45 por cento), retomam a leitura onde pararam na Bíblia (45), ou buscam um Plano Bíblico YouVersion (40 por cento) para lidar com o estresse.

O criador de YouVersion, Bobby Gruenewald, disse que os resultados não o surpreenderam, pois acredita que “a Bíblia resiste ao teste do tempo” e trata dos desafios que as pessoas enfrentam diariamente. Com informações Faith Wire

Adolescente leva centenas de estudantes a Cristo: “Deus me chamou”

Ele começou seu próprio ministério na escola, aos 16 anos


Adolescente leva centenas de estudantes a Cristo
Quando você tem 16 anos e quer alcançar seus amigos com o evangelho, o que você faz? Jordan Whitmer decidiu organizar um evento evangelístico focado em estudantes que atraiu 750 alunos, onde 75 aceitaram a Cristo.
Ele estava terminando o ensino médio em Harrison, Arkansas. Hoje, com 19 anos é o fundador do HowtoLife [Como viver a vida], um movimento dirigido por estudantes que realizou 14 eventos evangelísticos em cinco estados americanos e planeja alcançar mais 12 estados ainda este ano.

Em 2014, Whitmer diz que sabia ser o Senhor que estava falando para que ele compartilhasse o evangelho com outros estudantes do ensino médio. “Deus deixou bem claro que desejava que eu fizesse algo mais”, afirmou.
Reunindo cinco de seus melhores amigos na sala de sua casa, Jordan fundou o #HowToLife e logo eles começaram a planejar o primeiro evento evangelístico. Em março de 2015, próximo ao North Arkansas College, ele viu a visão se concretizar.
Desde o início, explica o jovem, o foco eram os estudantes. Sua equipe organizou como seria a adoração, os esquetes de teatro, os testemunhos e a breve apresentação do Evangelho.

Conseguiram reunir 200 estudantes, que vestiram a mesma camiseta, promovendo os eventos. Desde então conseguiram atrair cerca de 5.000 alunos e pelo menos 400 aceitaram Cristo.
O jovem reconhece que a forma como o #HowToLife cresceu nos dois anos e meio desde esse primeiro evento foi “sobrenatural”. Para alguns, ele poderia ser comparado a Billy Graham. O estudante acredita que é Deus quem os está liderando. Falando sobre a evangelização, ele é enfático: “Muitos alunos querem fazer algo, mas não sabem como”.

Jordan explica que muitas vezes atrai cristãos para a equipe pelas redes sociais. Aqueles que realmente desejam colaborar, recebem telefonemas e, posteriormente, uma visita. O #HowToLife já tem grupos de voluntários espalhados por quase todo o país.
Curiosamente, eles avaliam que os eventos funcionam melhor “quando os adultos ficam longe do planejamento”, mas ao mesmo tempo sabem que sem esse apoio talvez não conseguiriam.

Avivamento juvenil

Recentemente, na cidade de Logan, estado de West Virginia, o adolescente Skyler Miller começou a ministrar aos seus colegas nos corredores da escola de ensino médio onde estudava.
Miller conta que estava em um culto de jovens na igreja que participa quando Deus colocou em seu coração que ele precisava pregar o evangelho.  Alguns dias depois, andava pela escola quando tomou uma decisão. “Deus me disse, ‘Skyler, hoje é o dia. Eu quero que você pregue nos corredores da Logan High School”, relata.
O avivamento juvenil tomou conta, com centenas de conversões. Acabou se espalhando por toda a região e pelo menos 20 escolas (públicas e particulares) do estado que foram impactadas com essa “força” que parece ter despertado entre os estudantes. Com informações de CBN

RJ recebe Congresso de Jovem das Assembleias de Deus Madureira

Comjadem contará com músicos como Davi Sacer e Ton Carfi


RJ recebe Congresso Jovem das Assembleias de Deus Madureira
O Congresso Mundial Jovem das Assembleias de Deus Madureira terá mais uma edição em outubro deste ano. A festa acontece entre os dias 12 e 13 de outubro, na Av. Salvador, no Riocentro da Barra da Tijuca, bairro do Rio de Janeiro.
O evento contará com a participação de líderes como os pastores Samuel Ferreira, Abner Ferreira, Manoel Neto, Samuel Gonçalves, Frank Mendonça, Edinho e Felipe Alencar.

Na parte musical, está confirmado o nome de Davi Sacer que, este ano, lança o álbum Eu Prefiro Crer e de Ton Carfi, que lança o disco História de Davi. Além disso, também contará com Marquinhos Gomes, Brás Adoração, Wilian Nascimento e Coral Comjadem.
O pastor Samuel Gonçalves, um dos líderes confirmados, comentou a importância dos jovens dentro do ambiente evangélico.
“O trabalho da juventude na igreja é de extrema importância. Na minha época os jovens não tinham espaço. Hoje os pastores dão muita liberdade e isso é ótimo porque o jovem tem a força, a disposição e o dinamismo, um jovem cheio do Espírito Santo é um agente influenciador para outros jovens”.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Crescem os rumores sobre o “sinal no céu” do dia 23 de setembro

Líderes cristãos divergem sobre o que realmente irá ocorrer


Crescem os rumores sobre o "sinal no céu" do dia 23
Há uma grande controvérsia em torno do que de fato ocorrerá no próximo 23 de setembro, uma data que alguns acreditam ser profética. Diferentes líderes cristãos têm divulgado sua interpretação sobre o tema, que vão desde a afirmação de que os céus apontarão para um “arrebatamento” até o temor que uma grande catástrofe se abata sobre a Terra.
No mês passado, o jornal The Washington Post entrevistou vários estudiosos do tema, uma vez que o eclipse recente também era apontado como “sinal do fim”. Gary Ray, da revista Unsealed, especializada em profecias, afirmou ao Post que é impossível ignorar que o alinhamento das estrelas, do Sol e da Lua na noite do 23 tem semelhanças com a profecia de Apocalipse 12.
Geralmente visto como algo simbólico e não literal, o texto fala sobre uma mulher dando à luz enquanto está revestida pela luz do Sol e seus pés estão na Lua.
Pois a constelação de Virgem ficará justamente nessa posição dentro de duas semanas, com o planeta Júpiter saindo de dentro de sua “barriga” naqueles dias. Embora muitos cristãos confundam astrologia com astronomia, durante milhares de anos os povos do Oriente observavam o universo em busca de sinais.
Acredita-se que a estrela que conduziu os reis magos até Jesus tenha sido, na verdade, um raro fenômeno astronômico, que envolvia o alinhamento de planetas.
Ray diz acreditar que as 12 estrelas mencionadas na profecia são, na verdade a constelação de Leão (que tem 9 estrelas) mais os planetas Vênus, Marte e Mercúrio, alinhados a ela. Para o estudioso, esse é um dos sinais de que o arrebatamento está muito próximo de acontecer.
Para ele, o eclipse do dia 21 de agosto também foi um sinal profético “nos céus” e que os cristãos deveriam estudar mais sobre o Antigo Testamento, que diversas vezes fala sobre as estrelas como uma maneira de Deus falar à humanidade.
“Deus está nos avisando de que estamos prestes a ver uma nova fase no planeta”, insiste, afirmando que o eclipse de 2017 marcou o início da Grande Tribulação e o próximo, que ocorrerá em 2024 marcaria o final deste período de 7 anos, que muitos acreditam ser detalhado na Bíblia.
Se o testemunho de Ray, pouco conhecido no meio evangélico, parece alarmista, o que pensam outros estudiosos? O doutor Danny Faulkner, astrônomo que trabalha com o ministério Respostas em Gênesis, lembra que esse seria um evento muito raro, que ocorre apenas uma vez a cada 7.000 anos.
Por isso, Faulkner admite que embora possa parecer especulativo “esse período de tempo entre 2017 e 2024 faz muito sentido”. “Há muitas coisas que realmente apontam para isso”, completa.
A sequência de furacões e os terremotos seguidos observados nas últimas semanas também vem sendo apontados como “sinais do fim”.  Para os que olham para Israel como o “relógio de Deus”, essas coisas ganham outra dimensão por ocorrerem no ano 5777 de calendário hebraico, onde 5 é considerado o número da graça e 7 o perfeito e o completo, ou seja, 777 seria três vezes completo.
De acordo com o Faith Wire, há uma série de vídeos circulando na internet e inclusive católicos têm debatido o assunto. Contudo, os críticos lembram que houve muita especulação sobre as “luas de sangue” que apareceram sobre Israel em datas específicas do calendário bíblico, mas nada de significativo aconteceu.

Gogue e Magogue

O líder do ministério “Cristãos Unidos por Israel”, pastor John Hagee, discorda, lembrando que logo após o aparecimento da “quarta lua do sangue, a Rússia passou a levar suas tropas e armamentos pesados para o Oriente Médio”. Por isso, ele acredita que tratava-se do prenúncio de uma guerra contra Israel.
“[Os russos] levaram suas forças militares para o Oriente Médio. O capítulo 38 do livro de Ezequiel afirma [aos judeus] que, quando o rei do norte saísse do norte, ‘Eu os trarei da terra do norte’. Então, estamos nos preparando para assistir ao começo da Guerra de Gogue e Magogue”.
Em retrospectiva, o pastor Hagee acredita que “a Rússia não vai sair do Oriente Médio. Eles irão se juntar ao Irã para reunir um grande exército, que tentará fazer uma invasão do Estado de Israel por via terrestre”.
Quem desejar entender melhor essa teoria, este é um dos vídeos que circula pela internet:

Pastores afirmam que furacão Irma é “julgamento de Deus”

Profetas e líderes religiosos culpam “estilo de vida gay” e “iniquidade da nação”


Pastores afirmam que furacão Irma é "julgamento de Deus"
Pouco tempo após a passagem do Furacão Harvey sobre o sul dos Estados Unidos, o Furacão Irma, atinge o Caribe e deve subir pela costa leste norte-americana, chegando à capital Washington. A expectativa de grande destruição tem gerado muita apreensão, uma vez que a tempestade tem o tamanho aproximado da França, sendo o maior já registrado na história do Oceano Atlântico.
Ao atingir as ilhas caribenhas nessa madrugada já fez um grande estrago, com ventos a mais de 295 km/hora. As autoridades de Antigua e Barbuda emitiram um comunicado pedindo que as pessoas ficassem em casa, que termina com uma declaração incomum: “Que Deus nos proteja”.
A associação do furacão com a divindade também tem feito diversos pastores se pronunciarem.
Um deles é Rick Joyner, fundador e diretor do Ministério MorningStar, é um dos maiores proponentes das ideias de uma geração de “superprofetas e restauradores dos tempos finais”.
Após grandes catástrofes naturais ele faz questão de se posicionar, quase sempre atribuindo os acontecimentos a uma maneira de trazer o juízo de Deus sobre a Terra. Foi assim com o terremoto que devastou o Japão, em 2012.
Esta semana, ele foi ao programa do pastor Jim Bakker, na TV americana, para falar sobre sinais do fim e declarou que o furacão Harvey foi, sim, o julgamento de Deus sobre a cidade de Houston. Bakker e Joyner lembraram da perseguição que pastores daquela cidade sofreram por pregarem contra a homossexualidade.
Para o profeta Joyner, esses furacões nada têm a ver com a mudança climática, pois “o verdadeiro problema com o clima e tudo o mais neste mundo tem a ver com o pecado e a maldade. A terra toda clama por causa do derramamento de sangue inocente. Isso faz mais mal que o despejo de CO² ou qualquer coisa assim”.
Ele entende que é uma manifestação de ira contra a iniquidade da nação.
Bakker respondeu ter sentido que os furacões que vieram após o eclipse solar sobre os EUA são “julgamento de Deus sobre a América”. Em seguida, Joyner concordou, observando que “esse tipo de coisa não acontece por acidente”, passando a fazer correlação com grandes furacões recentes, como Sandy – de 2012 – e o Katrina – de 2005 – o mais forte da história.
Para o profeta, os últimos grandes desastres ocorreram em lugares que realizam festivais chamados de “Dia da Decadência”, mas não explicou o que isso significa. Resumiu dizendo que não era coincidência. Aproveitou para dar um recado aos cristãos: “Temos que nos defender da perversão dos nossos tempos”.
Joyner e Bakker não são os únicos que pensam assim. O debate sobre isso vem chamando atenção até da mídia secular. A revista Newsweek deu espaço para a controvérsia e ouviu pastores que concordam e que discordam com essa perspectiva teológica.
O pastor Kevin Swanson gerou grande polêmica ao dizer em seu programa de rádio que a destruição de Houston pelo furacão foi um castigo pela cidade defender abertamente a agenda LGBT e ter eleito uma prefeita lésbica. Ele insiste que esse é um chamado ao arrependimento nacional.
Já o pastor Kevin Brown discorda, dizendo que não faz sentido Deus destruir apenas uma cidade ou região por algo que ocorre em várias partes do país.
Assista:

Cristãos compram clínica de aborto e transformam em posto de saúde

Campanha de oração e arrecadação financeira foram fundamentais


Cristãos compram clínica de aborto e transformam em posto de saúde
Uma clínica de aborto localizada no estado da Virgínia, nos Estados Unidos da América (EUA) foi fechada há dois anos e foi reformada para se tornar uma clínica de saúde gratuita.
O caso se deu depois de que, em muitos anos, cristãos faziam orações e protestos do lado de fora da clínica. Foram realizadas quatro campanhas cujo título era 40 Dias pela Vida.
O mais curioso é que, entre os protestantes, existiu a história de uma mulher que orou por 15 anos para que o local fechasse. Era Kelly McGinn que, por mais de uma década, esteve do lado de fora da clínica a clamar pela ação divina.
“Estou impressionada com o poder de Deus. O fechamento desta clínica, sem dúvida, tem a ação do Espírito Santo por toda parte”, celebra a mulher cujas orações foram respondidas depois de anos.
“Alguns nos retratam como pessoas que ferem os direitos das mulheres. Mas trata-se de almas alcançando as mulheres necessitadas, desenvolvendo uma fonte de amizade. Esta não foi uma batalha, mas sim uma campanha de amor”, acrescentou Kelly.
Depois de dois anos fechada, a instituição foi comprada por empresários e ativistas cristãos pró-vida e, agora, o Centro de Saúde para Mulheres Amethyst se chamará Clínica Médica da Mãe da Misericórdia e terá seus atendimentos gratuitos.
Um jornal local chegou a fazer cobertura das manifestações na época. “Mães carregavam seus bebês enquanto oravam, e os aposentados se levantavam cedo para carregar placas que diziam: ‘Deus ama você e seu filho’ e ‘A adoção é uma escolha com a qual todos podem viver”, afirmou.
A antiga dona da clínica já considerava fechar a clínica. Com os cristãos e ativistas pró-vida a ter uma amizade com ela e seu filho, acabaram por comprar a clínica e conseguiram um emprego para o jovem.
O dinheiro foi arrecadado pelos cristãos e ativistas. Mas empresários também se uniram a ideia e, por fim, conseguiram o valor financeiro para adquirir o local, hoje reformado. Com informações Faithwire

Pastor preso na Coreia do Norte decorou 700 versículos na prisão

Canadense considerou sua libertação do país como um “milagre”


Pastor decorou 700 versículos na prisão
O pastor canadense Hyeon Soo Lim ficou mais de dois anos preso na Coréia do Norte, um dos países mais fechados do planeta, forçado a fazer trabalhos braçais. Pela debilidade de sua saúde, no entanto, conseguiu retornar ao país de origem.
Tudo se deu depois que o governo do país afirmou que libertariam o pastor pelos seus problemas de saúde. Ao voltar ao Canadá, Hyeon contou as dificuldades que passou para os fiéis e também à veículos como o The Guardian.
Segundo ele, nos quase três meses de detenção, era lhe comandado que abrisse buracos com um metro de profundidade no inverno. “O chão estava congelado. A lama era tão dura que levou dois dias para cavar um buraco”, contou.
“Minha parte superior do corpo suava; meus dedos das mãos e dos pés estavam gelados”, acrescentou o pastor, que também trabalhou no sol de primavera e verão por oito horas diárias.
“Um ano desse trabalho difícil causou problemas no meu corpo e fui internado no hospital por dois meses”, contou Hyeon, que ainda foi parar em clínicas por outras vezes.
O pastor somente soube que seria livre pouco tempo antes do anúncio, quando foi divulgado que o líder seria liberado por questões humanitárias. Tudo se deu, de acordo com o jornal britânico, depois que uma delegação canadense esteve no país, intermediando negociações.
“Eu acredito que [o líder norte-coreano] Kim Jong-un me liberou como um gesto de boa vontade diante de tanta retórica”, afirmou o pastor, que crê em sua libertação como um artifício para acalmar os ânimos entre a Coreia e os Estados Unidos.
Preso desde janeiro de 2015, durante seu momento de prisão, as autoridades canadenses tentaram prover sua libertação. Além disso, a embaixada da Suécia em Pyongyang, capital da Coreia do Norte, intermediou o processo.
O pastor afirmou que teve que ler muitos livros e filmes sobre o país. “Eu também li a Bíblia em inglês e coreano cinco vezes e memorizei mais de 700 versículos da Bíblia”, contou.
“Houve momentos de desânimo, ressentimento e resmungo que logo mudaram de coragem, alegria e ação de graças. É um milagre eu estar aqui hoje”, acrescentou o líder cristão.

Anthony Garotinho volta a ser preso pela Polícia Federal

Político cumprirá prisão domiciliar


Anthony Garotinho volta a ser preso pela PF
Quase um ano depois de ter sido preso pela Polícia Federal, o ex- ex-governador do Rio Anthony Garotinho voltou a ser detido. Em novembro de 2016, ele foi detido durante uma etapa da Operação Chequinho, que investiga o uso eleitoral do programa Cheque Cidadão, destinado a famílias de baixa renda.
Também era acusado de usar o programa para comprar votos e fraudar as eleições  em Campos dos Goytacazes.
Na ocasião, ele ficou poucos dias na prisão em Bangu, tendo conseguido um habeas corpus, acabou sendo solto.
Contudo, a Polícia Federal cumpriu na manhã desta quarta-feira, um mandado de prisão domiciliar. Três policiais foram para a porta da Rádio Tupi, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio, onde Garotinho apresentava seu programa “Fala, Garoinho”, que aborda assuntos políticos e evangélicos.
Garotinho foi levado para Campos, onde cumprirá a prisão domiciliar. A condenação total é de 9 anos, 11 meses e 10 dias em regime fechado, que ele cumprirá em casa. Além de precisar de tornozeleira eletrônica, está proibido de utilizar telefones celulares e seu contato pessoal foi restringido a advogados e familiares próximos (mãe, netos, filhos e a mulher, a ex-governadora do Rio Rosinha Garotinho).
A Justiça alega que o grupo comandado por Garotinho continua cometendo crimes, incluindo ameaça a testemunhas e destruição de provas. Também investiga uma denúncia, parte de outro processo, da tentativa de suborno ao juiz Glaucenir de Oliveira, quando o magistrado esteva à frente da “Operação Chequinho”. Segundo a decisão, isso corrobora para a necessidade imediata de prisão.
Garotinho foi condenado por corrupção eleitoral, associação criminosa e supressão de documentos públicos. A decisão judicial, assinada pelo juiz Ralph Manhães, da 100ª Zona Eleitoral, precisa ser confirmada em segunda instância para que passe a vigorar. Com informações O Globo

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Convenção proíbe cantores e pregadores que cobram para ministrar

Denominação batista também não quer políticos em seus púlpitos


Convenção proíbe cantores e pregadores que cobram para ministrar
Prestes a comemorar 50 anos, a Convenção Batista Nacional publicou um documentoalusivo à sua 39ª Assembleia, ocorrida recentemente. O material, com o título de Manual do Mensageiro, diz na página 38:
“1. Convites a preletores e cantores no âmbito da CBN: É vedado a CBN, seus Órgãos e Instituições, juntamente com as CBEs, fazer convites a pregadores, cantores e outros que façam quaisquer exigências financeiras. E também que se verifique se os convidados têm vida compatível com os valores do Reino de Deus, e da doutrina, princípios e valores da CBN. 2. Proibição de Política Partidária no Âmbito da CBN: Fica proibida a divulgação de política partidária no âmbito da CBN, seus órgãos e instituições, bem como nas CBEs, seja esta propaganda realizada por meio das redes sociais qualquer outra forma de apoio ou divulgação a quaisquer candidatos e também é vedado o uso do logo da CBN por quaisquer candidatos em campanha política”
A decisão não é nova, mas é retomada em um momento delicado da política nacional.
Recentemente muitos deputados evangélicos foram duramente criticados por terem ficado ao lado do presidente Michel Temer, envolvido em denúncias de corrupção. Ano que vem haverá eleições no Brasil e a expectativa é que haja um crescimento de políticos eleitos por igrejas.
A postura dos batistas nacionais, movimento pentecostal que surgiu durante um avivamento na década de 1960, sobre os cachês artísticos também chama atenção. As altas somas cobradas por alguns dos artistas evangélicos já causaram muita polêmica no passado.
Mesmo assim, os cantores e grupos mais conhecidos continuam cobrando caro por apresentações em igrejas e eventos. Não há registro de outra denominação que tenha feito o mesmo tipo de proibição, mas a postura da CBN mostra-se coerente e pode influenciar outras igrejas a fazerem o mesmo.

Estátua de faraó encontrada em Israel pode comprovar relatos do Livro de Josué

Arqueólogos ainda não identificaram quem é retratado na peça encontrada em Hazor


Estátua de faraó comprova relatos do Livro de Josué
Uma estátua de 4300 anos de idade, representando um faraó foi encontrada destruída no sítio arqueológico de Tal Hazor, no norte de Israel. Acredita-se que ela foi quebrada 3300 anos atrás, durante a invasão liderada por Josué naquele local.
A cidade de Hazor foi crucial para o estabelecimento de Israel na poção norte de Canaã. A Bíblia relata o conflito entre Jabim, rei de Hazor, e as tropas israelitas em Josué 11. Embora pequena, contando com cerca de 20 mil moradores, foi o centro de uma coalizão de pequenos Estados canaanitas, que acabou conquistada e queimada.
Escavações realizadas pela Universidade Hebraica de Jerusalém em Hazor há décadas confirmam aspectos dos relatos bíblicos. Mas a presença de um artefato egípcio ainda intriga os arqueólogos, que não conseguiram descobrir quem ela retrata.
O assunto foi debatido extensivamente no livro Hazor VII: The 1990-2012 Excavations, the Bronze Age [Hazor VII: As escavações de 1990-2012, a Era do Bronze]. Seus autores, os egiptólogos Dimitri Laboury e Simon Connor concluíram apenas que era “um objeto de prestígio conectado à realeza egípcia”.
A cabeça da estátua encontrada em Israel é de uma pessoa usando uma peruca curta e curvada, tendo na testa um uraeus, a cobra solar associadas ao faraó na iconografia do antigo Egito. Não se sabe que tipo de relação política havia entra as pessoas da cidade e o governo egípcio, na época o mais importante de toda a região.
“A renderização desses traços faciais na peça de Hazor são características da quinta dinastia [cerca de 2465-2323 a. C.], embora não seja possível determinar com certeza o rei que representa”, explicam Laboury, integrante da Fundação Nacional Belga para Pesquisa Científica na Universidade de Liège, e Connor, curador do Museo Egizio em Turim, na Itália.
Até o momento o corpo da estátua não foi localizado, mas as escavações no local continuam.

Cidade destruída e queimada

Hazor foi completamente destruída em meados do século 13 a. C. Isso já foi comprovado pelos arqueólogos e as datas reforçam o relato bíblico.
Além da Bíblia não há outros registros sobre a invasão, mas pesquisas mostram que essa escultura foi uma das muitas estátuas destruídas de propósito. “As fendas indicam que o nariz foi quebrado e a cabeça separada do resto da escultura antes de ser quebrada”, concluíram Laboury e Connor.
Outras estátuas egípcias também foram descobertas em Hazor, incluindo uma desenterrada em 2013, que tem as patas de uma esfinge. “Dada a localização de Hazor no norte de Israel, o número de estátuas egípcias e os fragmentos estatuários descobertos no sítio arqueológico é algo surpreendente. “Todas as estátuas parecem ter sido destruídas deliberadamente”.”, afirma o relatório de outra equipe de mencionadas por Labour e Connor no livro.
Em 2012, os pesquisadores conseguiram encontrar o palácio real da época da conquista. Nele havia uma sala com 14 potes de barros cheios de trigo queimado.
O processo de datação utilizado mostra que eles são aproximadamente da época da conquista israelita. O fato de o trigo estar queimado encaixa perfeitamente com o relato bíblico da conquista de Hazor, a única cidade cananeia que os israelitas liderados por Josué destruíram com fogo (Josué 11:9).
Contrariando os arqueólogos que insistem que Hazor foi destruída pelos egípcios ou várias tribos que viviam perto do mar e os filisteus. Como os egípcios mantiveram registros detalhados das cidades que conquistaram, pode-se perceber que Hazor não aparece em nenhuma dessas listas.
Nem os filisteus ou outros “povos do Mar” devem ter se aventurado muito longe da costa para fazer um ataque contra uma cidade. Ainda mais um local como Hazor, que além de ser distante do mar ficava em um terreno montanhoso. Com informações de Live Science

Pastor, ex-travesti, conta que Jesus não odeia os LGBTs: “Cristianismo é para todos”

Júlio César Santana é pastor do Ministério Internacional Transformados por Cristo


Pastor, ex-travesti, conta que Jesus não odeia os LGBTs
Júlio César Santana é pastor da Igreja Ministério Internacional Transformados por Cristo, na República Dominicana. Ele viveu como travesti por muitos anos, mas teve sua vida transformada e hoje dedica-se a evangelizar, sobretudo, prostitutas e homossexuais.
Após um vídeo onde ele aparece profetizando sobre a vida de um travesti viralizar nas redes sociais de seu país, ele foi convidado para participar do programa “El Show”, da TV Canal 9. Os demais convidados da atração ridicularizaram o pastor, dizendo não acreditar que existia “ex-gay”.
Santana respondeu citando o texto de 2 Coríntios 5:17: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. Segundo ele testemunhou, ninguém nasce homossexual, pois todos os gays e travestis com quem conviveu lhe contaram que tomaram uma decisão.
O pastor disse que já ouviu muitos testemunhos dessas pessoas e que o problema da maioria está em suas famílias, na maneira como foram criados ou por terem sido violentados sexualmente enquanto crianças.
Santana, que vivia nas ruas com o nome de “Nicole” desde os 11 anos de idade, quase morreu em consequência da aplicação caseira de silicone industrial. Também relata que ficou muito doente, por ter contraído HIV e foi evangelizado no hospital, quando pensava que iria morrer.
Após aceitar a Jesus, disse ter ouvido Deus lhe chamando para pregar. Desde então está levando a Palavra através do ministério Transformados por Cristo. Hoje casado com Belkis Jiménez, o pastor conta que já ajudou dezenas de homossexuais a mudarem de vida.
Todos os anos, seu ministério realiza um encontro para pessoas que, como ele explica, são rejeitados pela sociedade. Reúne em um acampamento todos os gays, lésbicas, travestis, mendigos e quem mais aceitar seu convite. Ali eles ouvem a Palavra de Deus e também o testemunho de ex-homossexuais que nasceram de novo.
Durante o programa de TV, Santana foi chamado de mentiroso por alguns dos convidados do El Show, que duvidaram que ele tenha sido curado do HIV e o desafiaram a mostrar exames médicos que comprovem isso.  Sua resposta foi que ele era um “milagre vivo” e que poderia enviar os exames posteriormente.
Para o líder religioso, o mais importante não é a cura, mas as pessoas entenderem que o cristianismo é para todos e que “Jesus é aquele que muda a vida de quem lhe pede”. Encerrou dizendo que as pessoas estão enganadas e que Jesus não odeia os LGBTs e que deseja se revelar todos que o buscam.
Assista o testemunho de Júlio César:

Igrejas que fazem evangelismo pessoal são as que mais crescem

Pesquisa ouviu 1500 pastores de igrejas consideradas pequenas


Igrejas que fazem evangelismo pessoal são as que mais crescem
Nem programa de TV ou de rádio nem internet. Um estudo recente publicado pelo Instituto  LifeWay revela que as igrejas pequenas que apostam na evangelização pessoal são mais propensas a crescer.
O levantamento, que entrevistou 1500 pastores de igrejas evangélicas com menos de 250 membros, foi conduzido em parceria com o Centro Billy Graham e o Centro Caskey para a Excelência da Igreja, ligado ao Centro Teológico Batista de Nova Orleans.
“A pesquisa investigou quantos convertidos cada igreja teve nos últimos 12 meses e se essas pessoas permaneceram na igreja depois da profissão de fé”, explicou a LifeWay, que acrescentou: “Os pesquisadores compararam os 20% das igrejas com mais convertidos que permaneceram após um ano e os 50% com o menor número de convertidos que permaneceram”.
A conclusão é que as igrejas com maior taxa de permanência dos novos convertidos são as que fazem esforço contínuo para evangelizar. Isso inclui apelos nos cultos para “aceitar Jesus” e envolvimento com as comunidades ao redor dos templos. Outro fator importante na retenção de convertidos foi a realização de aulas de discipulado pelo menos a cada seis meses.
Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay diz que, embora pareça óbvio, “convidar não cristãos que venham à igreja, compartilhar o Evangelho com eles, acompanhá-los e ensinar que façam o mesmo com outros gera crescimento”.
De modo resumido, essas são as características das igrejas com maior número de convertidos retidos:
  • 93% dizem que sua igreja realiza atividades fora da igreja – pelo menos a cada seis meses – visando compartilhar o evangelho.
  • 92% ouvem constantemente os relatos de membros da igreja envolvidos na evangelização e tentativas de alcançar não cristãos.
  • 68% oferecem aulas para novos participantes pelo menos a cada seis meses.
  • 66% fazem semanalmente apelos para que as pessoas se comprometam com Cristo após uma apresentação clara do evangelho.
  • 57% preparam em seu calendário de atividades, programas periódicos para compartilhar a fé com pessoas fora do templo.
  • 51% oferecem treinamento para evangelismo pessoal pelo menos a cada seis meses.
  • 26% dedicam pelo menos 30% do seu orçamento para evangelismo e missões.


Proibidos de fazer cultos no templo, cristãos egípcios oram nas ruas

Coptas desafiaram a proibição da maioria muçulmana  




Proibidos de fazer cultos no templo, cristãos oram nas ruas

Os conflitos e constantes ameaças de muçulmanos à minoria cristã já fazem parte da rotina no Egito. Contudo, a atitude dos moradores da aldeia de Ezbat Al-Forn, na província de Minya, chamou a atenção.
Naquela região, mais de 25 cristãos foram mortos por jihadistas em maio. Na semana passada, após serem impedidos pela polícia local de fazerem culto em uma casa, os coptas ocuparam as ruas. Cantaram louvores, fizeram orações e ouviram a pregação, sendo observados de perto pelos muçulmanos que tentaram proibi-los de cultuar.
As autoridades muçulmanas da aldeia alegam que os cristãos não tinham “autorização” para fazer cultos numa casa grande, que usavam como templo improvisado. Ao chegarem para o início do culto, pela manhã, os coptas foram surpreendidos por uma barreira de policiais.
Aconselhados a voltarem para suas casas, eles decidiram que fariam o culto ao ar livre. De acordo com o bispo local, Anba Macarius, isso nunca tinha acontecido.  “As orações foram realizadas nas ruas em paz e segurança, sem protestos”, ressalta.
À imprensa local, o governador de Minya, general Essam Bedawey, admitiu que “há tensões entre muçulmanos e cristãos”. Porém, a questão é bem mais grave que ameaças. Segundo Macarius, somente este ano 15 igrejas foram fechadas por ordens das autoridades, que alegam “questões de segurança”.
Barreira policial


Barreira policial na frente da casa que teria um culto.

Além disso, em 70 aldeias não há igrejas nem lugares para a celebração do culto cristão.


O líder religioso explica que as igrejas são consideradas “ofensivas aos muçulmanos e, portanto, uma ameaça à harmonia social”. No estado de Minya vivem cerca de 5 milhões de pessoas, das quais um terço são coptas. Com informações de WWM

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