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segunda-feira, 20 de março de 2017

Em quatro anos, um quarto dos cristãos estará na África

Cristianismo está se concentrando em países menos desenvolvidos


Em quatro anos, um quarto dos cristãos estará na África
Enquanto continua em “queda livre” na Europa, o cristianismo cresce mais rapidamente na África do que em outras regiões. Estima-se que em quatro anos, 25% dos cristãos do mundo serão africanos. A maioria deles professa o catolicismo.
Caso essa tendência se confirma nas próximas décadas, o catolicismo poderá ser uma religião majoritariamente de africanos. Segundo o doutor Lawrence Iwuamadi, especialista que trabalha no Instituto Bíblico Ecumênico de Hermenêutica, em Bossey, no continente africano é onde os cristãos têm a maior taxa de crescimento do mundo.
Um dos fatores que explicam essa rápida expansão no continente é a transmissão dos valores religiosos por intermédio da educação, algo que os cristãos fazem há décadas em solo africano.
Os dados apresentados fazem parte do estudo que originou a obra “Antologia do Cristianismo Africano”, que reúne 1.400 páginas de dados colhidos e editados por Isabel Apawo Phiri, Dietrich Werner, Chammah Kaunda e Kennedy Owino.
Compilando material proveniente de quase uma centena de pesquisas, a “Antologia” traz 60 artigos que analisam diferentes questões sociais dos cristãos da África. O livro analisa, por exemplo, o papel da mulher na Igreja na África, ficando evidente “o quanto elas hoje são a ‘espinha dorsal’ do cristianismo”.
Por outro lado, também analisa que é no continente africano onde ocorre a maior disputa entre cristianismo e islamismo.  São 31 países predominantemente cristãos e 21 de maioria muçulmana.

95% do público cristão não verá “A Bela e a Fera” por causa de cena gay

Conservadores não acham adequadas as imagens por ser um filme infantil


95% dos cristãos não verá "A Bela e a Fera" por causa de cena gay
Uma pesquisa realizada pela Faith Driven Consumer (FDC), organização que monitora o comportamento do público religioso, revelou que a maioria das pessoas cuja fé influencia suas decisões estão menos propensas a ver o remake de “A Bela e a Fera” da Disney devido à inclusão de um personagem gay em um filme infantil.
A presença de uma cena homoafetiva entre o vilão Gaston e seu assistente LeFou foi uma decisão do diretor Bill Condon. Ela não faz parte do conto em que o filme se baseia nem na versão animada lançada em 1993.
Em entrevista recente, Condon disse que “era algo bom ter um momento exclusivamente gay em um filme da Disney”.
Segundo a pesquisa da FDC, divulgada pelo Christian Headlines, focada no público norte-americano, 95% dos cristãos que costumam ir ao cinema não se sentem à vontade para ver a nova produção da Disney por acreditarem que ela faz uma apologia ao estilo de vida gay.
O levantamento também revelou que 94% dos consumidores cristãos estão menos propensos a gastar seu dinheiro em alguma produção da Disney em geral, devido à inclusão deste personagem homossexual.
Os EUA não é o único lugar onde há boicotes, inclusive de cinemas. Por se tratar de um filme com censura livre, voltado para o público infantil, a Malásia o proibiu e por isso a Disney editou a versão para que o filme seja exibido por lá sem a cena polêmica.
Na Rússia, deputados pediram que o longa seja censurado pelo governo, uma vez que viola a lei que proíbe expor crianças a cenas com homossexualidade.
O filme estreia hoje (16) no Brasil, em sua versão original, sem cortes e com censura livre.  Algumas lideranças políticas – como o deputado Victório Galli – e religiosas – como o pastor Silas Malafaia – estão pedindo o boicote não só à produção, mas também a Disney.

Turquia avisa que em breve “começarão as guerras santas na Europa”

Presidente Erdogan reclama de uma “nova cruzada” contra o Islã


Turquia avisa que "começarão as guerras santas na Europa"
O governo turco continua ameaçando os países que impediram comícios de apoio ao presidente Recep Tayyip Erdogan entre os imigrantes que vivem em seus territórios. Com a Holanda a situação chegou a um extremo, pois a relação diplomática dos dois países ficou estremecida após Amsterdã ter adotado medidas impedindo a entrada no país de vários altos funcionários da Turquia.
De acordo com o Independent, o presidente turco classificou as autoridades holandesas de “nazistas e fascistas”.  Com a derrota do líder conservador Geert Wilders, que prometia tomar medidas contra a islamização do país, a situação ficou mais tensa ainda.
O novo primeiro-ministro Mark Rutte tem uma posição mais branda em relação ao assunto. Mesmo assim, não permitiu campanha política turca em seu território. Por isso, acabou sendo criticado pelo Ministro das Relações Exteriores da Turquia Mevlut Cavusoglu.
Em um comunicado oficial, ele atacou os políticos conservadores: “Todos têm a mesma mentalidade. Onde é que vamos parar? Para onde irão levar a Europa? Começaram a ditar o colapso da Europa. Estão a arrastar a Europa para o abismo”.
Em tom de ameaça disse que em breve “vão começar Guerras Santas na Europa”, embora não tenha dado detalhes sobre como isso irá ocorrer.
Nos próximos meses, França e Alemanha, duas potencias europeias, terão eleições e pesquisas indicam que os conservadores poderão assumir o controle. A maioria das nações europeias está passando por grandes dificuldades com a população islâmica, principalmente após milhões de refugiados terem chegado ao continente nos últimos dois anos.
A intenção de Erdogan é sair vitorioso no referendo constitucional de abril. Caso tenha sucesso, a Turquia passará a ser uma república presidencialista. Assim, ele poderá recandidatar-se a mais dois mandatos consecutivos e continuar no poder até 2029.

Líder islâmico mundial

Os discursos de Erdogan e suas decisões recentes deixam claro a sua intenção de restaurar o Império Otomano, onde um califa governava boa parte do Oriente Médio, incluindo Israel.
O uso da expressão “guerra santa” remete a ideia da jihad islâmica, que motiva há séculos as mortes em nome da sua religião.
Nesta quinta (16), Erdogan disse em discurso que a Europa começou uma “cruzada” contra o islã. Ele reclamou da decisão do Tribunal Europeu de permitir que empresas proíbam o uso do véu islâmico em horário laboral.
“Começaram uma cruzada, não há outra explicação. A Europa se acerca dos tempos de antes da Segunda Guerra Mundial”, disse o líder turco em um evento na cidade de Sakarya.
Mais uma vez a escolha de palavras remete a um período de muito sangue derramado em nome da religião islâmica. As cruzadas foram movimentos militares anti-islâmicos que duraram séculos e geraram milhares de mortos.
Islâmico praticante, Erdogan tenta se consolidar como o maior líder muçulmano do mundo. Seu discurso e de seus ministros mostra que a retórica religiosa da Idade Média parece ter voltado de vez.

Assembleia de Deus irá criar partido político

Legenda afirma que será pró-'família tradicional'


Assembleia de Deus irá criar partido político
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deve receber em breve o pedido de registro da 36º legenda brasileira. Trata-se de PRC (Partido Republicano Cristão) que está sendo criado com ajuda da Assembleia de Deus, a maior igreja evangélica do Brasil. Eles são 30% dos 42 milhões de fiéis, segundo o Censo 2010.
Em um país onde o percentual de evangélicos sobe a cada ano, não será difícil se coletar o número mínimo de assinaturas para formar um novo partido. São necessárias 486 mil, equivalentes a 0,5% dos votos válidos na última eleição para a Câmara.
O presidente do futuro PRC será o deputado Ronaldo Fonseca (Pros/DF), que coordena a bancada de 24 deputados ligados à Assembleia de Deus. Ele diz que já obtiveram 300 mil registradas em cartórios país afora.
Fonseca estima que o PRC terá, de início, uma bancada de pelo menos 20 deputados. Em março de 2018 eles poderiam aproveitar de uma janela da Justiça que autoriza a troca de partidos sem sanções eleitorais.
O PRC deve protocolar o pedido de criação do partido no TSE até o fim do ano, visando concorrer nas próximas eleições. Fonseca explica seu desejo que o número da sigla seja 80. “Ou oito ou 80, né?”
O principal enfoque da nova sigla será a família. “Aquela chamada tradicional, com o princípio básico bíblico da família hétero”, disse à Folha de são Paulo o coordenador político da convenção das ADs, pastor Lélis Marinhos.
“Como instituição, oficialmente, igreja não tem partido, a lei não permite. Mas ela pode ter representatividade. Isso está sendo trabalhado [por meio do PRC]”, esclarece Marinhos.
O pesquisador da Fundação Getúlio Vargas, Diogo Rais vê com naturalidade o surgimento desse novo partido: “Por que ter legendas que representem trabalhadores ou ambientalistas, mas não religiosos?”

Muçulmanos acreditam mais na Segunda Vinda de Jesus que cristãos

Pesquisa mostra que apenas só 20% dos cristãos esperam a volta de Cristo em sua geração


Muçulmanos acreditam mais na Segunda Vinda que cristãos
O Instituto de Pesquisas Pew, especializado em assuntos religiosos, realizou um levantamento em 2006 e concluiu que 79% dos cristãos acreditavam que Jesus voltaria à Terra algum dia. Destes, apenas 20% criam que isso acontecerá enquanto eles estiveram vivos.
Quatro anos depois, o Pew fez uma nova pesquisa sobre o assunto. Os evangélicos continuam sendo o grupo que mais acredita na segunda vinda de Cristo. Dentre eles, 58% disseram crer que isso aconteceria dentro de quarenta anos, ou seja, até o ano 2050.
Surpreendentemente, entre os muçulmanos, a crença na segunda vinda literal de Cristo alcança índices maiores. Os islâmicos ensinam que Jesus voltará aliando-se à figura do “Mahdi”, que destruirá o inimigo das nações [Anticristo], ressuscitará os mortos e fará um  julgamento.
pesquisa realizada pelo Pew entre moradores do Oriente Médio, indicou que dois terços – 670 milhões – dos seguidores de Maomé dizem que esperam estar vivos para testemunhar este evento.
Segundo a revista Christianity Today, “A maioria dos muçulmanos no Iraque, Líbano e na Tunísia – e cerca de 50% no Marrocos e nos territórios palestinos – acreditam no “retorno iminente” de Jesus. Fora do mundo árabe, mais da metade dos muçulmanos na Turquia, no Paquistão, na Malásia e na Tailândia dizem que Jesus voltará à Terra em sua geração.
Para os pesquisadores não está claro dos motivos pelos quais esses índices aumentaram nos últimos anos. Provavelmente por conta do surgimento do Estado Islâmico, que divulgou intensamente como algumas antigas profecias islâmicas sobre o fim do mundo estavam se cumprindo.
Além disso, os governantes do Irã, o regime teocrático mais forte do mundo moderno, defendem abertamente a vinda iminente do mahdi e, consequentemente, de Jesus.
Contudo, esse Jesus islâmico não tem as mesmas características do Jesus bíblico. O Alcorão fala sobre ele como um profeta, nascido de Maria, mas que não é filho de Deus nem que ressuscitou após a morte.

Terror só acaba quando Israel entregar territórios, diz líder palestino

Mahmoud Abbas diz que próxima cúpula da Liga Árabe tratará do "processo de paz" no Oriente Médio


Abbas: Terror só acaba quando Israel entregar territórios
“O terrorismo não será erradicado até que a questão palestina seja resolvida”, ameaçou o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Após receber uma equipe do presidente Donald Trump ele voltou a dizer que espera que se chegue à “paz” na região.
Sem explicar como isso afeta a guerra jihadista em curso na Síria e no Iraque, países majoritariamente islâmicos, nem como pretende impedir novos atentados em nações europeias, Abbas limitou-se a usar da antiga retórica:
“O mundo está completamente convencido de que nem os eventos que ocorrem no Oriente Médio e em todo o mundo, nem a questão do terrorismo podem ser tratados sem que se resolva a questão palestina”.
As declarações foram feitas durante uma conferência de imprensa em Ramallah e estão disponíveis no site da Wafa, imprensa oficial palestina.
Os palestinos e seus apoiadores repetidas vezes tentam alegar que o conflito palestino-israelense é um catalisador para grupos terroristas que propagam o ódio no mundo todo.
Contudo, as autoridades israelenses repetidas vezes ressaltam que o terrorismo e o extremismo islâmico precedem a criação do Israel moderno e que os responsáveis pelos atentados nunca mencionam Israel.
Abbas se reuniu esta semana com o enviado especial dos EUA, Jason Greenblatt, enquanto o governo Trump dá mostras claras de que pretende tomar ações práticas para que haja paz na região.
O líder palestino também sublinhou que a próxima cúpula da Liga Árabe, a ser realizada mês que vem em Amã, na Jordânia, tratará de costurar um acordo de paz baseado na “Iniciativa de Paz Árabe”. Esse antigo movimento garante que haverá um reconhecimento do Estado judeu feito pelas nações islâmicas assim que houver um acordo definitivo entre Israel e os palestinos.
Segundo Abbas, “Todos os olhos dos países árabes estarão voltados para as capitais do mundo, especialmente Washington, para ver o que pode ser feito por esta administração que garante desejar que a paz seja alcançada”.
O presidente da AP disse que continua esperando uma data para se encontrar com Trump, após um telefonema do presidente dos EUA em 10 de março.

Seguindo o Alcorão

Apesar do discurso de paz do seu líder, a TV palestina transmitiu na semana passada um discurso de Mahmoud al-Zahar que afirmou que “remover os judeus da terra que eles ocuparam em 1948 é um princípio imutável, pois aparece no Livro divino[Alcorão]”.
Usando um trecho que diz “Os expulsará de onde quer que os tenham expulsado”, insiste que isso significa remover os judeus das fronteiras existentes antes de 1948.
“Nossa posição é: Palestina na sua totalidade, e nenhum grão de areia a menos”, acrescentou Zahar, um ex-ministro do Exterior do Hamas.
“Alá não definiu as fronteiras de 1967 ou as fronteiras de 1948. Vamos combatê-los [os judeus] onde quer que possamos – no chão, no subsolo e, se tivermos aviões, vamos lutar contra eles no céu.”
O discurso veio após os relatórios recentes que o Hamas, que domina a Faixa de Gaza, planeja endossar um estado de Palestina segundo as fronteiras de 1967. Essa mudança de postura deverá ser publicada em abril, após o gabinete político do grupo concluir suas eleições internas.
Como de costume, os líderes palestinos, expressam às agências noticiosas de língua inglesa que aceitariam um estado palestino segundo as linhas anteriores a 1967, os porta-vozes oficiais do grupo e os meios de comunicação em árabe continuam lembrando o povo palestino que seu objetivo é “libertar” todo o território que hoje é o Estado de Israel.

Cid Moreira vira youtuber e lança “Canal da Bíblia”

“Só Deus vai me aposentar", diz jornalista de 89 anos


Cid Moreira vira youtuber e lança "Canal da Bíblia"
Famoso como apresentador de TV, Cid Moreira além de jornalista e locutor, agora inicia um novo desafio profissional e lança, aos 89 anos seu canal no Youtube.
Com o nome de “Canal da Bíblia”, o material explora sua especialidade nos últimos anos: a leitura de passagens sagradas. Âncora do “Jornal Nacional”, entre 1969 e 1996, Cid não pensa em parar de trabalhar.
“Não concebo a vida sem trabalho. Quando eu era garoto chegava até a juntar esterco para vender e não parei mais. Essa palavra aposentadoria até me irrita. Me recuso. Só Deus vai me aposentar”, afirmou ele ao UOL.
Ele diz que seu canal no YouTube será dedicado à leitura da Bíblia “numa linguagem simples e atual”. A proposta é apresentar ao público um livro por semana, junto com uma série de perguntas, a começar pelo Gênesis.
As gravações são feitas no estúdio de sua casa em Petrópolis, região serrana do Rio. O primeiro episódio foi ao ar no último dia 12 e a promessa é que ele irá publicar um vídeo novo por semana. Embora não seja usuário das redes sociais, ele reconhece que a internet mudou a maneira das pessoas obterem informações.
Evangélico, ele disse que pretende gastar seus últimos anos de vida divulgando a Palavra de Deus. A narração que fez de toda a Bíblia em CDs, em 2001, fez muito sucesso no país, agora ele leva a mesma ideia para a internet. “Tive a fase do rádio, do cinema e do teatro. Durante muito tempo eu só gravava comerciais. São fases. Todas elas eu achei brilhantes. Agora estou numa fase que não troco por nenhuma delas.”, encerra
A ideia de revitalizar o canal –  que já existia – foi do grupo editorial Gol, com apoio da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). Atualizado, ele manterá os vídeos da versão antiga, com narração dos Salmos. Quando o usuário acabar a audição de cada um dos livros, será direcionado a uma página com testes preparados por teólogos e conhecedores da Bíblia.
Quem responder às questões corretamente até o final receberá um certificado oficial da SBB atestando que o texto foi lido, escutado, assistido e compreendido em sua totalidade.
Assista a apresentação do Canal da Bíblia:

Goleiro Bruno: “Não existe pecadinho e pecadão. Tudo é pecado”

Convertido na cadeia, afirma que está arrependido e hoje é uma pessoa melhor


Bruno: "Não existe pecadinho e pecadão. Tudo é pecado"
O goleiro Bruno Souza, 32 anos, está recomeçando sua carreira no Boa Esporte, time de Varginha, região sul de Minas Gerais. Após ficar preso por seis dos 22 anos a que foi condenado pela morte de Eliza Samudio, mãe do seu filho, desde o final de fevereiro aguarda em liberdade o recurso contra sua condenação ser julgado em segunda instância.
Entre as diversas entrevistas que deu nos últimos dias, falando ao canal ESPN, o ex-jogador do Flamengo falou sobre sua mudança de vida. Ele aceitou Jesus e se converteu na prisão, tendo se batizado nas águas em 2012.
Na época, os pastores Anderson e Aline Duarte, líderes da Igreja Evangélica Restaurando Vidas, contam que o goleiro mostrava resistência e desconfiança nos cultos. Contudo, o jogador sempre demonstrou que queria mudar de vida.
Em vários momentos da entrevista à ESPN, Bruno falou sobre Deus. “Não sou bandido. Cometi um erro. Grave? Grave. (…)Deus faz as coisas na hora certa, nunca me abandonou naquele lugar… Foi um choque para o Brasil inteiro, mas eu peço uma oportunidade de recomeçar a vida”, assevera.
Para ele é natural que volte a jogar agora que está fora da prisão. “Quando um pedreiro ou motorista saem, eles vão voltar para isso. A única coisa que eu sei fazer na vida é jogar futebol, por isso, não posso largar meu sonho. Peço oportunidade para as pessoas reverem, não vou parar, vou dar sequência à minha carreira, cara, eu vou, tenho coragem, o pior da minha eu passei”, afirmou.
Embora evite falar sobre o crime, cometido em 2010, disse que hoje é uma pessoa melhor. “O que passou, passou. “Você tem que se arrepender das coisas do passado e se tornar uma pessoa melhor. Não é porque você está no fundo do poço que tem que ficar lá, não. (…) É uma mancha que vou carregar para o resto da minha vida”. (…) A gente tem que falar de mais amor para as pessoas. Amor é Deus. Sei que Deus vai me colocar no lugar que tiver que colocar.”
Disse ainda que está preparado para críticas, mas tem na fé seu consolo. “O que importa para mim é o amor de Deus, pedi perdão a Deus, tive momento único com Deus”, insiste, sem dar detalhes.
Ao tentar mostrar que mereceria uma nova oportunidade no esporte, lembrou do caso envolvendo o ex-jogador Edmundo, que matou 3 pessoas num acidente de trânsito em 1995, mas continuou atuando nos gramados.
“Vou citar o caso de Edmundo, passou a carreira toda tentando superar, não sou a pessoa mais capacitada para julgar. É um cara que pego como exemplo. Dentro do estádio, vou ouvir muitas coisas? Vou, mas não estou comparando caso e caso. Não existe pecadinho e pecadão. Tudo é pecado”, sublinhou.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Fuja ou morra, alertam jihadistas a cristãos no Egito

“As autoridades egípcias sempre falharam em proteger os cristãos que vivem no norte”, afirma diretora


Fuja ou morra, alertam jihadistas a cristãos no Egito
Muitos ataques violentos e mortais estão acontecendo no Egito, porém estão passando despercebidos pela comunidade internacional. A nação encontra-se no 21º lugar na atual Lista da Perseguição Mundial e o número de mortes de cristãos aumenta a cada dia. A segurança para os fiéis também está comprometida, qualquer cristão corre sérios riscos em residir no Egito.
“O que estamos vendo são ataques anticristãos acompanhados de várias violações aos direitos humanos e muitas tragédias motivadas pela religiosidade. Há circulação de folhetos em determinadas aldeias com o seguinte recado ‘fuja ou morra’. Nos últimos anos, isso tem acontecido com mais frequência. Não é só no Sinai, mas em diversas outras áreas, incluindo o Cairo”, alarmou um líder cristão que não foi identificado por segurança.
Najia Bounaim, Diretora Adjunta para Campanhas, da Amnistia Internacional do Reino Unido, disse: “As autoridades egípcias sempre falharam em proteger os cristãos que vivem no norte do Sinai e o governo deveria acabar com sua dependência dos habituais acordos de reconciliação que alimentam ainda mais um ciclo de violência contra as comunidades cristãs”, alertou.
Conforme o Portas Abertas, muitas ofensivas acabam por cair no esquecimento, como exemplo, o caso dos 21 egípcios que foram decapitados, há dois anos, numa praia da Líbia. Na época, os terroristas divulgaram um vídeo com as cenas do crime, intitulado por “Mensagem assinada com sangue para a nação da cruz”. Desde então, o nível de violência tem crescido sistematicamente.

Ex-líder satanista se converte a Jesus após orações de igreja

“Não importa o quanto se esteja longe de Deus, sempre há um caminho de volta”, declarou luciferiano


Ex-líder satanista se converte a Jesus após orações de igreja
Quando a “Grande Igreja de Lúcifer” anunciou que abriria as portas em Houston, Texas, o caso foi noticiado no mundo todo. Um dos bastiões evangélicos dos Estados Unidos, os texanos não estavam satisfeitos e houve protestos de alguns cristãos que vivem na área.
A data marcada foi o último dia de outubro de 2015, quando se comemora o Halloween. Na ocasião, o pastor Robert Hogan, da Igreja Spring First, afirmou aos membros que não queria ver ninguém carregando cartazes.
Em sermão naquele final de semana, ele afirmou: “Eu não vou estar lá para protestar. E vou te dizer uma coisa, não quero vocês lá fazendo piquete. Se você quiser protestar, faça isso em seus joelhos”.
O material está disponível na internet, onde ele também diz acreditar que “Deus pode iniciar um avivamento naquela igreja satânica”. Desde então a igreja orou sobre o assunto.
Quase um ano se passou.
Em agosto de 2016, Jacob McKelvy, um dos fundadores da “Grande Igreja de Lúcifer” entrou no templo da Spring First e pediu para falar com o pastor Hogan. Sem saber do que se tratava, ele recebeu o visitante. Quatro horas depois, McKelvy entregou sua vida a Jesus Cristo.
No início do mês passado, Jacob e sua esposa Michelle foram batizados pelo pastor Hogan. No culto, eles deram testemunho público e renunciaram todos os laços com a igreja luciferiana, que depois de sua conversão fechou as portas.
“Nós já fomos cobertos pela escuridão e estávamos ligados um ao outro por uma aliança luciferiana”, disse o ex-satanista. “Estávamos atolados na influência do adversário e não conhecíamos o amor… Hoje eu repreendo, renuncio e rompo com toda aliança satânica pelo sangue de Jesus”. A esposa repetiu suas palavras.
Em um vídeo divulgado pela igreja,  os McKelvy contam sua história e dizem esperar que ela inspire outros a viver a vida que só Cristo oferece. “Não importa o quanto você pense estar afastado de Deus, sempre há um caminho de volta para casa”, asseguram.
Eles agora têm falado nas igrejas da região sobre o poder da oração e como o amor de Deus transforma a vida até das pessoas que estão muito envolvidas com as trevas. 

Discordar da ideologia de gênero não é homofobia, é biologia

“Nascer homem ou mulher não é um fato cultural, é biológico”, afirma doutora.


Discordar da ideologia de gênero não é homofobia, é biologia
“Não aceitar ideologia de gênero não é discriminação, não é ser intolerante nem homofóbico”, mas “é simplesmente biologia”, assegurou a doutora em biodiversidade, genética e evolução, Pamela Puppo.
De acordo com o Aci Digiltal, em um artigo publicado no site Posición.pe, com a temática “Sobre a ideologia de gênero”, a Doutora Puppo explicou que “quando os fetos são formados, têm dois cromossomos sexuais, XX ou XY, se for menina (XX) ou menino (XY). Os genes contidos nesses cromossomos determinam o desenvolvimento físico dos fetos. Deste modo, os embriões desenvolvem diferentes órgãos de acordo com o seu sexo”. A especialista destacou que “isto não é discriminação, é simplesmente biologia”.
A doutora apresentou que, contrariamente aos princípios da ideologia de gênero, “o fato de nascer homem ou mulher não é um fato cultural, é biológico”.
A cientista estabeleceu uma analogia para provar que ser contra a ideologia de gênero não é homofobia. “Não me digam que quando uma mulher que está grávida faz o ultrassom para saber o sexo do bebê e pergunta ao seu médico se é menino ou menina ela está sendo homofóbica?”, comentou.
“Esta ideologia é uma corrente de pensamento, não uma teoria científica, muito menos uma evidência científica, sustenta que os seres humanos são ‘neutros’ quando nascemos e podemos escolher se queremos ser homens, mulheres, ou uma combinação de ambos quando crescemos”. Mesmo assim, orienta que “o sentimento não supera a natureza”.
Encerrando o artigo, a Dra. Puppo lembrou que “a igualdade não é conquistada negando as nossas diferenças sexuais, a igualdade é alcançada por meio do respeito das diferenças de cada sexo e o que cada sexo contribui para a sociedade”.

Muçulmanos radicais no Brasil já pregam fim de cristãos e judeus

Líder xiita no Brasil admite que muitos brasileiros estão sendo radicalizados.


Muçulmanos brasileiros já pregam fim de cristãos e judeus
Na entrevista das “Páginas Amarelas” da revista Veja desta semana, o sheik Rodrigo Jalloul, o principal líder xiita do Brasil, admite o que já vinha sendo especulado há muito tempo. Assim como em vários outros países, por aqui existem muçulmanos brasileiros que foram radicalizados. Ou seja, começaram a pregar os ensinamentos literais do Alcorão.
Isso inclui defender “o fim de cristãos e judeus”. Jalloul, que é responsável pela mesquita da Vila Matilde, em São Paulo, afirmou:
“Alguns brasileiros, porém, estão abraçando a fé [islâmica] cegamente. Há muitos fanáticos pregando para gente intelectual e emocionalmente vulnerável por aí… ensinando uma forma equivocada de lidar com a religião. Esses fanáticos pregam que cristãos e judeus não podem existir”, asseverou.

  Segundo o líder religioso, “aqueles que têm mais sede de conversão são os piores. Eles querem se converter e não discutem nem questionam nada”.

Ele não dá nomes, mas esse tipo de denúncia vem sendo feito nas redes sociais há mais de dois anos.

Estado Islâmico no Brasil

Outra declaração preocupante do sheik é que existem extremistas muçulmanos ligados ao Estado Islâmico atuando no Brasil.
“De fato existem ramificações religiosas no Brasil que apoiam o Estado Islâmico. Não posso afirmar que sejam ramificações terroristas, mas são integradas por pessoas com pensamentos extremistas. Por mais que muitos xeques neguem, existem extremistas entre nós. Basta ir ao centro de São Paulo e ver brasileiros recém-convertidos com roupas árabes e mulheres de burca”, sublinha.
Questionado sobre a prisão de um grupo de brasileiros pela Polícia Federal no ano passado, na operação Hashtag e acusados de planejar um atentado nas Olimpíadas, disse acreditar que “A ação da Polícia Federal e do juiz que manteve esses radicais presos salvou a paz da religião e de seus seguidores no Brasil”.
Rodrigo Jalloul não deve ser confundido com Rodrigo Rodrigues, sheik que lidera a Mesquita do Pari, em São Paulo, frequentada por pelo menos um dos presos na Hashtag. Jalloul é oficialmente reconhecido como mulá (sábio religioso) por um centro de formação islâmica do Irã.
Segundo o Conselho Superior de Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil (CSTAIB), existem cerca de 120 mesquitas e comunidades islâmicas do país.

Mickey é homossexual e Disney faz apologia ao ‘gayismo’, diz deputado evangélico

Victório Galli (PSC/MT) afirma que Disney passa uma “mensagem subliminar para nossas crianças”


Mickey é gay e Disney faz apologia ao 'gayismo', diz deputado
O deputado federal Victório Galli (PSC/MT) se juntou a outros líderes evangélicos e condenou a decisão da Disney de incluir relacionamentos homoafetivos em seus filmes e desenhos animados voltados para o público infantil.
Na semana passada, o parlamentar evangélico compartilhou em sua página do Facebook, uma ilustração da página “Desenhista que Pensa” que mostrava Jesus protegendo uma criança do Mickey. Questionado sobre sua postura, ele afirmou que já fez uma análise pessoal e constatou que o personagem símbolo da empresa tem carregado uma mensagem homossexual.
“A gente vê que em todas as suas atuações, eles [Disney] fazem apologia ao homossexualismo.  As pessoas estão enganadas com essa mensagem subliminar que a Disney está passando para a sociedade, principalmente às nossas crianças”, afirmou ele em entrevista à rádio Capital, de Cuiabá (MT).

  

Quando indagado como o Mickey poderia ser homossexual se a Minnie seria sua namorada, o deputado disparou: “Isso é o que eles fazem para enganar a pessoa. O objetivo é destruir famílias. O próprio nome dele em relação aos exemplos que fazem, as cores, assim por diante, você vê uma mensagem subliminar que ele está fazendo uma apologia e apoiando a questão gay.”
O deputado mato-grossense, que é líder do PSC na Câmara, frisou que seu posicionamento não é ‘homofobia’, uma acusação comum para quem se posiciona contra a “agenda gay” da mídia. “Cada um faz o que quiser, mas para quem defende a família tradicional, é fator negativo. O errado é que a pessoa tá fazendo apologia. Eu não sou contra ninguém ser gay, meu filho, eu não sou contra ninguém ser lésbica… desde que a pessoa tenha mais de 18 anos, faça isso entre quatro paredes e não faça apologia.”
Ele também postou em sua página do Facebook uma nota de esclarecimento onde justifica sua decisão de fazer esse tipo de enfrentamento: “Está claro que aderiram a agenda da militância marxista mundial. Isso faz parte de uma engenharia social que busca acabar com os valores cristãos e, estou tratando deste assunto há muito tempo… sabíamos que eu seria perseguido por conta dessa declaração. Se não fosse assim, não teríamos condições de chamar a atenção de papais, mamães, vovôs e vovós para o tema ‘Engenharia Social’”.
O parlamentar ressaltou novamente que não tem “nada contra gays, apenas contra o ativismo LGBT” e que sempre vai “alertar quando o alvo forem crianças”, defendendo aquilo o que acredita.
Procurado pelo Gospel Prime, ele emitiu nota dizendo: “Eu não gostaria de ter polemizado, não foi minha intenção. Porém, foi a forma que encontrei para atrair a atenção sobre tantas produções, novelas, filmes, desenhos carregados de ideologismos e mensagens subversivas. Os pais tem o dever e o direito de educar seus filhos. E, faço um apelo, não permitam que a TV eduquem seus filhos, substituindo as orientações da família”.

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