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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Igreja propõe batismo e ceia on-line

Proposta visa provar que a Igreja “não ficou parada no tempo”

Igreja propõe batismo e ceia on-lineIgreja propõe batismo e ceia on-line
Durante séculos, batismo e comunhão, considerados ordenanças fundamentais do evangelho, mostravam como a vida cristã era vivida em comunidade. Contudo, a Igreja Nacional da Escócia está debatendo a possibilidade que esses rituais poderiam ser feitos on-line pela primeira vez na história.
A ideia é dar um ar mais “moderno” à denominação que enfrenta grande queda no número de membros nas últimas décadas.
A proposta, que está sendo debatida pelos membros da Assembleia Geral inclui o aumento na transmissão dos cultos pela internet, prática já comum em algumas comunidades de fé. Além disso, um documento apresentado aos membros da liderança sugere que seja dado direito de voto nas reuniões administrativas para pessoas que só participam da igreja de modo virtual.
Esses tópicos enfrentam pouca resistência na Comissão que analisará o assunto. Contudo, a maioria já se manifestou contrária a oferecer batismo e ceia a quem não está “fisicamente presente na congregação”. Embora seja parte do Reino Unido, a Igreja da Escócia é reformada e não anglicana. Sua teologia é identificada com a corrente calvinista presbiteriana.
“Vivemos numa época em que algumas das regras antigas estão rapidamente se tornando defasadas, por isso a [comissão] acredita que é hora da Igreja realizar uma vasta revisão de suas práticas, pois a vida da igreja também é impactada pela utilização massiva de novas tecnologias”, afirma o comunicado oficial da denominação.
Reconhecendo que vem perdendo membros anualmente, estima que a membresia encolheu em quase um terço na última década. O debate proposto agora é como oferecer às pessoas maneiras de manter ‘laços fortes’ através de nova tecnologia.
Norman Smith, vice-presidente do Conselho de Missão e Discipulado, defende a necessidade de uma “boa discussão” sobre as implicações teológicas e práticas. Porém, acredita que existem muitas pessoas que praticam sua fé cristã fora das paredes dos templos e fazer mudanças provaria que a Igreja “não ficou parada no tempo”.
Existem alguns opositores barulhentos. O pastor David Robertson chamou a ideia de batismo on-line de “ridícula”. Comparou a ideia com a possibilidade de se realizar um casamento sem os noivos estarem fisicamente no local. Denuncia ainda que é um “truque barato” da liderança denominacional de tentar aumentar artificialmente o seu número de membros. Com informações de Christian Daily

Datena diz que é perseguido por acreditar em Deus

Em 2010 o apresentador foi processado por ligar um crime brutal ao ateismo

Um dos mais conhecidos apresentadores de TV do Brasil, José Luiz Datena, usou seu programa “Brasil Urgente”, na Band, para reclamar de perseguição por conta da sua crença em Deus.
Sem dar maiores detalhes, o jornalista desabafou dizendo: “Eu sou perseguido só por acreditar em Deus”.
Em 2010 Datena foi processado por ter afirmado durante o programa que o autor de um fuzilamento era uma pessoa que não acreditava em Deus.
“O sujeito que é ateu, na minha modesta opinião, não tem limites, é por isso que a gente vê esses crimes aí”, afirmou o jornalista depois de mostrar a reportagem.
“É por isso que o mundo está essa porcaria. Guerra, peste, fome e tudo mais, entendeu? São os caras do mal. Se bem que tem ateu que não é do mal, mas, é… o sujeito que não respeita os limites de Deus, é porque não sei, não respeita limite nenhum.”
Ao que parece, depois desse episódio o jornalista passou a ser atacado e nessa semana ele resolveu reclamar e dizer que tem sido perseguido.
Datena aproveitou para citar o processo de 2010 e deixou claro que respeita os ateus.

Igreja mexicana afirma que união gay não equivale a casamento

O governo do México avança para aprovar uma lei que regulamente o casamento homossexual

Igreja mexicana afirma que união gay não equivale a casamentoIgreja mexicana afirma que união gay não equivale a casamento
Um boletim divulgado pela Igreja mexicana afirma que para a entidade católica a união entre pessoas do mesmo sexo não pode ser comparada com o casamento.
A nota foi divulgada em resposta a atitude do presidente do México, Enrique Peña Nieto, que assinou um documento para reconhecer o casamento homossexual na Constituição.
Para isso, porém, o projeto deve passar pelo Legislativo e pela maioria dos Congressos dos estados daquele país.
Na nota, a Conferência do Episcopado Mexicano (CEM), afirma que reconhece as uniões entre pessoas do mesmo sexo, mas que não podem ser comparadas com a união heterossexual.
“Reconhecemos a grande variedade de situações familiares que podem atribuir certa estabilidade, mas as uniões de fato ou entre pessoas do mesmo sexo, por exemplo, não podem ser comparadas ao casamento”, diz o comunicado do CEM.
Para eles, “só a união exclusiva entre um homem e uma mulher completa uma função social plena”, por conta do “compromisso estável” e da “fecundidade”.
“Não existe nenhum fundamento para assimilar ou estabelecer analogias, nem sequer remotas, entre as uniões homossexuais e o desígnio de Deus sobre o casamento e a família”, completa a entidade citando o discurso do Papa Francisco.
O texto ainda deixa claro que a igreja não é contra o “reconhecimento e a proteção dos direitos humanos” e que tem como compromisso “evitar toda discriminação”.

Ana Paula Valadão é alvo de “vomitaço” na internet

Postagem da pastora mostra que guerra ideológica da esquerda continua

Ana Paula Valadão é alvo de “vomitaço” na internetAna Paula Valadão é alvo de "vomitaço" na internet
Em pouco mais de 24 horas, a postagem da cantora e pastoraAna Paula Valadão pedindo o boicote à rede de lojas C&Ateve quase 500 mil “reações” – opções ao botão curtir do Facebook.
Ela postou uma foto com uma expressão de contrariedade, acompanhada de um texto onde expressava sua #santaindignação com a imposição da ideologia de gênero na campanha das lojas para o dia dos namorados. Somente no Facebook ela possui mais de três milhões e meio de seguidores, número que ultrapassa o de atores da Globo e ídolos do esporte.
O assunto logo saiu das redes sociais. Foi matéria de vários órgãos de imprensa, incluindo Veja, e Folha de São Paulo. Em pouco tempo estava na capa da maioria dos portais do país.
Horas depois da publicação de Ana Paula, a C&A publicou uma nota de esclarecimento na seção de comentários de sua página no Facebook. “A C&A reforça que o respeito à diversidade, inclusive de opiniões, sempre foi um dos princípios da marca”, afirmou a rede de lojas.
Como é comum no Brasil, a seção de comentários na página oficial da pastora virou um fórum de debates. Não faltaram ofensas a ela e todos os líderes evangélicos. Alguns fãs da cantora decidiram argumentar e defendê-la. Foram mais de 368 mil comentários, possivelmente um novo recorde para a internet brasileira.
A resposta oficial de Valadão veio com uma nova postagem. A mesma imagem do dia anterior, mas sobreposta com a passagem bíblica de 2 Timóteo 4:3-5. Nova polêmica, com mais de 25 mil comentários. Uma verdadeira campanha de ódio surgiu contra a cantora, acusada de fundamentalismo por expor versículos bíblicos e se manifestar abertamente contra a homoafetividade.
Postagens antigas de Ana Paula começaram a ser vítimas de um “vomitaço”, uma tática virtual que visa demonstrar o descontentamento diante de determinado conteúdo. O que está acontecendo com Ana Paula é só mais uma demonstração que essa guerra ideológica nas mídias sócias não deve acabar e só tende a se acirrar no futuro.

Sem título

Entenda o “vomitaço”

A figurinha do vômito, opção de comentário de todo usuário de Facebook passou a ser uma espécie de símbolo. Desde que assumiu a presidência, toda postagem do perfil de Michel Temer passou a ser alvo desses vomitaços virtuais. Trata-se de uma maneira de indicar protesto, característico de pessoas que não possuem argumentos. Em poucos dias, a tendência se espalhou para todo aquele que não está de acordo com o que é considerado “politicamente correto”.
Quem acompanha o cenário político do Brasil nos últimos anos certamente lembra que o surgimento da guerrilha virtual no país foi uma criação do PT ainda no primeiro mandato de Lula. Idealizado pelo jornalista Franklin Martins, então ministro da Comunicação, os Militantes de Ambiente Virtual (MAV) começaram a organizar uma série ataques aos inimigos políticos do petista, ao mesmo tempo em que teciam elogios aos aliados.  Em pouco tempo, a coisa tomou volume acompanhando a popularidade crescente das redes sociais no país.
Na campanha de 2014 estima-se que eles eram mais de 100 mil. Embora seus organizadores fossem (bem) remunerados, multiplicou-se o número de pessoas que faziam isso por ideologia. Paralelo à ascensão dos MAVs, surgiram diversas páginas de Facebook e blogs que passaram, de certa forma, a influenciar a opinião e ditar o comportamento de milhões de usuários da internet no país.
Sua agenda era bem clara, todas as causas liberais eram “positivas” e sinais de “evolução da sociedade”.  Sendo assim, popularizaram as bandeiras do feminismo e do movimento LGBT. Todo esse movimento virtual passou a ser impossível de dimensionar, pois passou a utilizar “bots” – softwares que replicavam opiniões e postagens, além de adicionar curtidas.
Com o início do processo de impeachment, além de reproduzir o discurso do “golpe”, as baterias se voltaram para os defensores do processo de afastamento. Estabeleceu-se então uma nova guerrilha, desta vez contra os conservadores. Os evangélicos, conservadores por natureza, passaram a ser muito mais atacados do que o de costume.

Irã e Estado Islâmico ameaçam aniquilar Israel “em breve”

Comandante iraniano afirma que destruição ocorreria “em menos de oito minutos"

Irã e Estado Islâmico ameaçam aniquilar Israel “em breve”Irã e Estado Islâmico ameaçam aniquilar Israel "em breve"
Ahmad Karimpour, um dos principais conselheiros da Guarda Revolucionária Iraniana, anunciou publicamente que o exército do Irã teria a capacidade destruir Israel “muito rapidamente”, se assim desejasse. Para isso, bastava uma ordem do seu líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, que comanda a elite da Guarda, conhecida como Força al-Quds.
“Com nossas habilidades e os equipamentos à nossa disposição, arrasaremos o regime sionista em menos de oito minutos”, disse Karimpour à agência de notícias Fars. No início de maio, o governo do Irã testou com sucesso um míssil balístico de médio alcance que poderia facilmente chegar até Israel.
Com autonomia para percorrer 2.000 quilômetros, a precisão para o alvo é cerca de oito metros. Para o brigadeiro-general Ali Abdollahi, em termos militares isso significa que a nova arma tem “erro zero”.
Apesar do acordo nuclear assinado no ano passado com as potências mundiais, o Irã continua fazendo testes com mísseis balísticos, alegando que não violam a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Embora esse mesmo tipo de ameaça fora feito anteriormente, as imagens de mísseis iranianos pintados com as palavras “Israel deve ser varrido da terra” divulgadas recentemente.

Invasão pelo Estado Islâmico

O Irã falar em ataques tem sido uma constante, mas a comunidade internacional parece ignorar que essas ameaças ocorrem ao mesmo tempo que foi divulgada um material produzido pelo Estado Islâmico com novas ameaças a Israel.
Semana passada, o jornal The Jerusalem Post publicou a tradução do boletim que circulou tanto impresso quanto na internet. No texto, os líderes do grupo extremista muçulmano “rejeita a ordem internacional “, e anunciam que a guerra contra os seus inimigos “fará com que aqueles que Allah determinou em sua jihad submetam-se às regras do Islã”.
Lembra também que o Sheik Abu Mus’ab al-Zarqawi, já os ensinou: “Aqueles que estão lutando no Iraque, estão sempre com os seus olhos sobre Jerusalém”.
O material afirma que o EI tem todas as condições de atacar Israel em breve, uma vez que está mais perto das fronteiras. Trata-se de uma referindo-se às montanhas de Golan, norte de Israel, distando cerca de 15 km de onde há acampamentos dos jihadistas.  Também há menção aos combates no Sinai, ao sul de Israel, de onde já fizeram ofensivas contra o Estado Judeu.
O EI reclama dos ataques de drones contra eles, atribuídos aos “cruzados” aliados aos sionistas. Uma referência aos países que fazem parte da coalização internacional liderada pelos EUA. Termina afirmando que “Com a permissão de Alá eles [judeus] serão dominados, para , em seguida, serem levados ao inferno”. Com informações de Times of Israel

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