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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Campanha incentiva cristãos a se juntarem às Forças de Defesa de Israel

“Servir nas forças de segurança é uma honra ao invés de um dever", diz líder cristão
por Jarbas Aragão

Campanha incentiva cristãos a se juntarem às Forças de Defesa de IsraelCampanha pede cristãos no exército de Israel
Diante da recente onda de terror e tumultos violentos de palestinos em Israel, surgiu um novo lobby no Knesset (parlamento israelense). O objetivo é incentivar fiéis de grupos religiosos minoritários a participarem das Forças de Defesa de Israel (IDF) e do Serviço Nacional.
O movimento que iniciou o lobby para recrutamento dessas minorias para o IDF foi o “Im Tirtzu”, realizado na sede do parlamento na última semana. O co-diretor do lobby, Miki Zohar, que é membro do Knesset, criticou a tentativa dos árabes (20% da população israelenses) de pedir que os muçulmanos boicotassem o serviço militar.
Zohar afirmou no discurso de abertura: “o estímulo contra a adesão ao IDF, encorajado pelos deputados árabes, representa uma ameaça direta à integração das minorias na sociedade israelense”.
O deputado Meirav Ben-Ari, um dos coordenadores do lobby, afirmou: “nestes tempos difíceis, a montagem deste lobby para incentivar e promover o recrutamento das minorias para o IDF e ao Serviço Nacional destaca a força e a unidade da sociedade israelense”.
Matan Peleg, chefe do “Im Tirtzu”, comemorou a ocasião. “É uma celebração da força e fé nacional no Sionismo”.
Gabriel Naddaf, líder do Fórum Cristão do Exército de Israel, comentou a situação: “Nesses dias, quando o Oriente Médio está se afogando em poças de sangue, quando os nossos irmãos e irmãs cristãos e outros grupos minoritários estão sendo abatidos, o Estado de Israel se destaca como uma ilha de sanidade no Oriente Médio. Servir nas forças de segurança é uma honra ao invés de um dever”.
Este ano, cerca de 200 cristãos se alistaram no IDF. Pode parecer baixo, mas é um recorde desde a fundação da IDF, em 1948. Dos quase 10 milhões de pessoas vivendo em Israel, apenas 4% são cristãos. Com informações IB Times e Matzav

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