WebRádio Nova Esperança

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domingo, 22 de novembro de 2015

Muçulmanos fecham mil igrejas usando “lei de harmonia religiosa”

Indonésia é a maior nação islâmica do planeta
por Jarbas Aragão

Uma antiga lei aprovada na Indonésia sempre causou polêmica, mas recentemente vem sendo usada por muçulmanos para justificar ataques contra cristãos. Maior nação muçulmana do planeta, com cerca de 90% da população de 200 milhões professando o islamismo, a Indonésia sempre conviveu com sangrentos conflitos étnicos e religiosos.
Conhecida como “lei de harmonia religiosa”, a legislação exige que os grupos religiosos minoritários recebam autorização dos muçulmanos antes de construir uma igreja. Estima-se que ela tenha sido usada como justificativa para fechar mil templos e casas de culto cristão.
Andreas Harsono, da ONG  Human Rights Watch afirma que “Isso mostra as falhas da regulamentação… Ela discrimina as minorias, possibilitando que a população muçulmana, que á majoritária, pressione o governo a fechar as igrejas”. Essa é a ironia legal, para que os islâmicos tenham harmonia, é preciso fechar locais onde membros de outras religiões se reúnem.
Em outubro, a província de Banda Aceh viu a violência escalonar depois que radicais muçulmanos invadiram e queimaram templos cristãos, alegando que foram construídas ilegalmente.
Em alguns casos, mesmo igrejas que tinham aprovação do governo local para construção, viram-na ser revogadas por causa da pressão dos radicais.  Uma multidão de 700 pessoas fez uma passeata até os escritórios do governo exigindo “a extinção do culto cristão na região”.
Na internet, divulgaram maciçamente a seguinte mensagem: “Não vamos parar de caçar os cristãos e incendiar suas igrejas. Os cristãos são inimigos de Alá!”.
Um membro da igreja Bona Sigalingging disse à imprensa que a luta dos cristãos no âmbito jurídico “é nossa tentativa de manter Indonésia um país para todos”.
De acordo com um relatório publicado pela Human Rights Watch, 80% das casas de culto na Indonésia não tem licenças. A Indonésia está entre os 50 países com maior índice de perseguição, segundo a classificação da Missão Portas Abertas. Com informações de Christian Headlines

Missionários brasileiros pedem ajuda para construir escola em Moçambique

O projeto envolve a construção de uma pré-escola e de uma escolinha de futebol
por Leiliane Roberta Lopes

Um casal de missionários brasileiros está com um projeto para ajudar crianças e adolescentes de uma comunidade na zona rural de Moçambique.
A ideia é criar uma pré-escola para crianças de 3 a 5 anos e uma escolinha de futebol para crianças de 8 a 13 anos.
Em Moçambique a pré-escola não é obrigatória e as crianças menores ficam em casa sendo cuidada por seus irmãos mais velho quando não saem para trabalhar nas plantações acompanhado de seus pais.
“Elas ficam vulneráveis a acidentes domésticos, pois geralmente quem cuida delas quando os pais não estão, são os irmãos mais velhos, e muitos com diferença entre eles de 2 anos”, revela a missionária Patrícia.
Ela e seu esposo, missionário Marcos, estão no país africano desde 2007 e há cerca de dois anos trabalham na zona rural junto à comunidade Mandruzi.
Por um período a pré-escola e a escolinha de futebol funcionaram em espaços emprestados, inclusive em salas de duas igrejas, mas por não serem apropriados para o ensino, foi necessário pensar na construção dessas escolas.
“As salas foram improvisadas, não eram adequadas para as crianças estudarem, e fazerem suas atividades didáticas. Por isso estamos construindo nossa estrutura, é um complexo com 3 salas de aula, pois atendemos crianças de 3 a 5 anos, cada turma precisa ter sua salinha separada, pois as atividades são diferentes.”
A escolinha de futebol funciona em um espaço cedido pelo governo que foi adaptado com um campo para que as crianças possam treinar e jogar.
“Os adolescentes têm o tempo muito ocioso, a escolinha é uma forma de acolher e aconselha-los, assim conseguimos afasta-los da bebida, drogas, gravidez precoce e combatemos a evasão escolar. Para fazer parte do grupo o menino deve estar matriculado na escola”, revela a missionária.
Mas para tocar este projeto o casal de brasileiros precisa de apoio. “O dízimo do nosso sustento antes fazíamos muita coisa, hoje o que recebemos não conseguimos pagar nossas despesas pessoais. O que tem nos ajudado são ofertas de amigos”, diz Patrícia que faz artesanato para vender e consegue arrecadar dinheiro para pagar os profissionais que atuam nas escolas.
“A subida do dólar também tem prejudicado muito o campo missionário.  Quando a situação fica difícil recorremos alguns amigos que sempre tem nos ajudado.”
Algumas paredes já estão de pé.
Algumas paredes já estão de pé.
Se os missionários conseguirem recursos para o material de construção, em seis meses a pré-escola fica pronta, pois 3 salas já estão com as paredes de pé. “Falta fazer chão, colocar telhado, rebocar e pintar. Precisamos ter uma cozinha com uma varada para as crianças se alimentarem. Precisamos de uma secretaria e banheiro. Isso para as crianças poderem frequentar o projeto.”
A ideia é atender mais de 150 crianças em dois turnos, manhã e tarde, onde além das aulas serão aplicados o reforço escolar para as crianças que saem da pré-escola e não conseguem acompanhar o ensino.
Quem quiser ajudar o casal a dar sequência nesse projeto pode entrar em contato pelo blog familiamatriju.blogspot.com.br.

Evangélicos realizam culto em Igreja Católica de Mariana

Jovens da Primeira Igreja Batista de Mariana comemoram
por Jarbas Aragão

Evangélicos realizam culto em Igreja Católica de MarianaEvangélicos realizam culto em Igreja Católica
Após a tragédia ambiental ocorrida na região sudoeste de Minas Gerais, milhares de pessoas da região de Mariana ficaram desabrigadas. A crise se agravou quando começou a faltar água, já que o rio Doce, que abastece vários municípios, foi tomado pela lama que o deixou impróprio para consumo.
Abateu-se um verdadeiro rastro de destruição que afetou a vida dos moradores. No dia seguinte já havia igrejas evangélicas em Mariana e também em Governador Valadares fazendo campanhas para ajudar os desabrigados. Uma série de iniciativas foram feitas e doações recolhidas para distribuir água aos moradores e reparar casas atingidas pelos estragos.
Nos últimos dias começou a circular nas redes sociais fotos que mostram uma cena inusitada. Membros da Primeira Igreja Batista de Mariana celebrando um culto dentro de um templo católico. A igreja batista foi parcialmente destruída pela lama que inundou a cidade.
Um padre ofereceu a igreja católica para os evangélicos fazerem um culto. Segundo o bispo anglicano Josep Rossello, que postou as primeiras fotos, o padre disse que “em momento de tristeza e dor, a missão como cristãos e filhos do mesmo Deus, é acolhermos uns aos outros como Cristo fez”.
O nome do padre não foi revelado, mas nas fotos é possível ver que ele tem participado dos cultos da Igreja Batista
“A Convenção Batista Mineira enviou roupas e alimentos aos desabrigados a muita gente da cidade de Barra Longa, onde não há igreja batista e o estrago foi grande. Ontem organizamos um culto em Barra Longa”, diz o Pr. Rene.
Nos comentários da notícia, que foi compartilhadas centenas de vezes, é possível ver que a atitude dividiu católicos e evangélicos. O internauta Rogério Moreira Penna, um dos primeiros a se manifestar, escreveu: “Eu vi católicos dizendo que isso era o “fim do mundo”, “não tinha cabimento” e todo tipo de xingamento ao padre”.
Vários evangélicos se manifestaram, apoiando a iniciativa e elogiando a disposição do padre de Mariana. Já o padre Marcelo Tenório, usou seu blog para reclamar que embora fosse uma demonstração de solidariedade, deveria se lamentar o fato de as imagens dos santos terem sido retiradas do local.
O pastor Jorge Simão, líder da igreja batista, relatou que nenhuma casa de membro da igreja foi atingida e todos têm participado ativamente das ações de orientação e ajuda à população, realizando cultos em diferentes locais.

Papa diz que Jesus chora ao ver mundo em guerra

Francisco alega que parece falso celebrar o natal diante da situação atual
por Jarbas Aragão

Papa diz que Jesus chora ao ver mundo em guerraPapa diz que Jesus chora ao ver mundo em guerra
O papa Francisco fez uma afirmação polêmica na quinta (19). Durante um sermão na missa matinal do Vaticano, asseverou que as festas de Natal soam falsas, pois o mundo escolheu “a guerra e o ódio”.
“Estamos perto do Natal e haverá luzes, festas, árvores iluminadas, presépios […] mas é tudo falso. O mundo continua em guerra, fazendo guerras, não compreendeu o caminho da paz”, lamentou.
O pontífice lembrou ainda que “Existem hoje guerras em toda a parte e ódio. (…) E o que resta? Ruínas, milhares de crianças sem educação, tantos mortos inocentes”. Fez um apelo emocionado: “Devemos pedir a graça de chorar por este mundo, que não reconhece o caminho para a paz. Chorar por aqueles que vivem para a guerra e ainda têm o cinismo de negar isso”.
O papa acredita que não há argumentos que justifiquem a atual situação do mundo, e “Jesus chora”. Na parte final, foi enfático ao afirmar que esses preferem as “riquezas” ao ser humano: “Os que lançam a guerra, que fazem as guerras, são malditos, são delinquentes”.
Em 2013, a mensagem de Natal do papa era um apelo para o final da guerra na Síria. A repercussão da mensagem deste ano gerou muitas especulações.
Francisco não citou nomes e muitos especulam se ele estaria falando sobre os muçulmanos extremistas ou sobre as nações que estão em curso de guerra, como os EUA e os seus aliados e, do outro lado, Rússia e seus aliados.

sábado, 21 de novembro de 2015

SP sanciona lei estadual da Marcha para Jesus

Com a lei o evento passa a acontecer todos os anos durante o feriado de Corpus Christi
por Leiliane Roberta Lopes

SP sanciona lei estadual da Marcha para JesusSP sanciona lei estadual da Marcha para Jesus
Nesta quarta-feira (18) o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, sancionou a lei que institui o Dia Estadual da Marcha para Jesus.
O projeto de autoria do deputado pastor Carlos Cezar (PSB) determina que a Marcha para Jesus aconteça sempre no feriado de Corpus Christi.
A solenidade acontece no Palácio dos Bandeirantes e teve a presença do casal Estevam e Sônia Hernandes. O líder da Igreja Apostólica Renascer em Cristo é presidente da Marcha Para Jesus no Brasil.
Os organizadores do evento acreditam que sendo no feriado, um maior número de pessoas poderá participar da marcha de São Paulo, fazendo com que o evento cresça cada vez mais.
A primeira Marcha para Jesus do Brasil aconteceu em 1993 na capital paulista e foi organizada pelo casal Hernandes. Mais de 200 mil pessoas foram às ruas declarar que Jesus Cristo é o Senhor. Desde então o evento vem crescendo e passou a ser realizado em diversas cidades do país, atraindo cada vez mais pessoas e se tornando um dos maiores eventos religiosos do mundo.
A Marcha de 2015 reuniu cerca de 350 mil pessoas segundo a Polícia Militar. Cristãos de diversas denominações saíram de suas cidades para acompanhar o evento, tanto que mais de 2 mil ônibus com caravanas se cadastraram para participar do evento.
Com a lei sancionada, passa a valer a partir do ano que vem que todo o feriado de Corpus Christi terá a Marcha para Jesus na cidade de São Paulo. Mesmo sendo uma lei estadual, o projeto não interfere no calendário das demais cidades do Estado de São Paulo.
O sucesso do evento pelo país fez que em 2009 o então presidente Luís Inácio Lula da Silva assinasse o projeto de lei que instituiu a Lei Federal da Marcha Para Jesus determinando que o evento aconteça no primeiro sábado, 60 dias após o feriado da Páscoa.

Lula insinua que Deus é o culpado pela corrupção no Brasil

Mais uma vez o ex-presidente faz citação religiosa infeliz.
Em entrevista dada ao canal Globonews nesta quarta (18), no programa de Roberto D’Ávila, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu suas opiniões sobre a situação do país. Foram 25 minutos de conversa.
Algumas frases ditas por ele tiveram bastante repercussão na imprensa, especialmente no que diz respeito a troca do ministro da Fazenda.
Contudo, ele usou mais uma vez uma citação religiosa infeliz. O entrevistador perguntou a reação de Lula quando a operação Lava Jato começou a desmontar os esquemas de corrupção na Petrobras.
Em sua resposta, Lula insinua que Deus deveria ser intimado pelo juiz Sérgio Moro a prestar depoimento. “Eu espero que um dia Deus, vendo tudo que está acontecendo no Brasil, carimbe na testa das pessoas o que ele vai ser —se vai ser ladrão, se vai ser honesto ou não”.
A insinuação do ex-presidente é que existe omissão do Todo-Poderoso. Em tese, se Deus usasse o tal carimbo, não haveria corrupção no país.
Tentando distorcer os fatos, como lhe é peculiar, emendou: “Você sabe que muitas vezes aquele cara que parece que é um santo, na verdade é um bandido. O que parece bandido é um santo.”
Ou seja, para Lula somente Deus pode dizer realmente quem é culpado e se omitiu ao não “carimbar” um veredito na testa dos diretores da Petrobras.
A declaração do petista tem a mesma honestidade de quando ele disse, na mesma entrevista, que ‘não dá palpites’ no governo Dilma. Sendo assim, todas as viagens que ele fez a Brasília nos últimos tempos reunindo-se com ministros, deputados e senadores a portas fechadas, não existiram.
Se a lógica de Lula funcionasse e Deus tivesse de marcar a testa dos honestos com algum adjetivo, dificilmente ele e seus maiores aliados teriam sido eleito para qualquer cargo na vida pública. Com informações UOL

Cesino Bernardino recebe Medalha Mérito Legislativo

O pastor evangélico esteve em Brasília para receber a homenagem
por Leiliane Roberta Lopes

Cesino Bernardino recebe Medalha Mérito LegislativoCesino Bernardino recebe Medalha Mérito Legislativo
Nesta quarta-feira (18) a Câmara dos Deputados realizou a sessão solene para entrega da Medalha Mérito Legislativo 2015. O evento aconteceu no Plenário Ulisses Guimarães recebendo representantes de diversos segmentos da sociedade e entre eles o pastor Cesino Bernardino, presidente dos Gideões Missionário da Última Hora (GMUH).
Bernardino foi reconhecido por conta dos serviços prestados pelos Gideões nas diversas localidades onde o projeto missionário atua, atendendo comunidades com obra social e com conforto espiritual.
A honraria foi entregue pelo deputado pastor Marco Feliciano que representava o primeiro-secretário, o deputado Beto Mansur, que não estava presente.
Mais de 30 pessoas e instituições foram homenageadas durante a sessão, a Medalha Mérito Legislativo é entregue anualmente a autoridades, personalidades, instituições, campanhas, programas ou movimentos sociais, civis ou militares, nacionais ou estrangeiros, que tenham prestado serviços relevantes ao Poder Legislativo ou ao Brasil.
As indicações para o recebimento da medalha são feitas por cada líder partidário que tem direito a indicar uma personalidade por ano. Foi Feliciano, com apoio do PSC, seu partido, quem indicou o pastor Cesino para receber a medalha.
Pelo Facebook Feliciano comentou o momento e agradeceu ao PSC pelo apoio. “Tive a oportunidade de indicá-lo para receber está honraria com aquiescência do meu partido, o PSC”, disse.
O deputado também se mostrou grato ao presidente do GMUH por despertarem nele o chamado ministerial como pregador do Evangelho e comentou que a melhor honraria o pastor receberá na eternidade. “É uma singela comenda humana, sabendo, é claro, que a maior de todas as condecorações lhe será dado na eternidade, a Coroa da Vida”.

O mito da “minoria radical” no Islã

Mais de 70% dos muçulmanos do mundo apoiam o cumprimento da sharia
por Jarbas Aragão

O mito da “minoria radical” no IslãO mito da "minoria radical" no Islã
Circula nas redes sociais um vídeo de uma palestra intitulada “O mito da minoria radical”, que mostra um evento islâmico na Europa. O apresentador explica o pensamento “de todos os muçulmanos”, que basicamente é o que diz o Alcorão e a tradição (suna): a lei religiosa sharia deve ser implementada.
Um dos argumentos mais comuns na imprensa é o slogan dos próprios líderes muçulmanos que o islã é uma religião de paz. O que poucos lembram (ou sabem) é que o conceito de paz deles não é a ausência de violência e de terror, mas sim a paz que virá sobre o mundo após ele ser tomado pela fé muçulmana.
Alguns levantamentos de agências de inteligência mostram que os radicais seriam entre 15 e 25% dentro os mais de um bilhão e meio dos atuais seguidores de Maomé. Isso daria cerca de 300 milhões de pessoas.
Oficialmente, as comunidades islâmicas de vários países, inclusive no Brasil, condenam os ataques terroristas e pedem que não haja generalização, denunciando o que chamam de “islamofobia”.
O Instituto de Pesquisas Pew realizou um estudo dois anos atrás onde mostram que mais da metade dos muçulmanos de 39 países rejeitam a ideia de um governo laico. Abordando moradores da Europa, Ásia e África, o levantamento preocupa, pois mostra que o conceito de “radical” não seria aplicado para a minoria.
Ainda que a maioria dos entrevistados condene, por exemplo, ataques contra civis, é bastante alto o percentual de muçulmanos que consideram “compreensível” a violência dos jihadistas.
A pergunta principal é se eles consideravam a sharia a vontade de Alá, revelada no Alcorão. Isso inclui a necessidade de subjugar os infiéis (judeus e cristãos) à espada. Os maiores índices de pessoas que concordam estão no Paquistão e na Jordânia (empatados com 81%), em segundo vem a Palestina e Egito (empatados com 75%).
Ano passado, um levantamento da revista The Economist mostrou que mais de 70% dos muçulmanos do mundo apoiam o cumprimento da sharia e 90% concordam com as execuções dos inimigos e apóstatas (pessoas que abandonam o Islã).
Com o aumento exponencial dos atentados no último ano, principalmente por causa do Estado Islâmico e seus aliados como o Boko Haran, uma nova pesquisa foi divulgada pelo Pew esta semana.
A pergunta principal é se os muçulmanos entrevistados concordavam com as atitudes dos extremistas desses grupos chamados de radicais. O país com maior apoio é a Nigéria (berço do Boko Haran) com 14%, em seguida estão empatados com 11% a Malásia e o Senegal.
Ainda que a imensa maioria dos muçulmanos não pratique explicitamente a sharia e tome parte na guerra santa, esses estudos recentes mostram que o apoio a ela vem da maioria.
O pastor Josimar Salum, um estudioso do assunto, defende que “o Islamismo em qualquer forma é uma ameaça aos direitos humanos porque seus princípios são contraditórios à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ora, se é uma ameaça aos direitos humanos certamente é uma ameaça à civilização”.

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Miss. Isa Reis I Gideões 2017