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sábado, 23 de abril de 2016

Pastores são enterrados vivos na China

Morte foi consequência de protesto contra ação do governo


Um casal pastoral da Igreja Beitou acabou sendo enterrado vivo na cidade de Zhumadian, na província de Henan, região central da China. Eles estavam protestando contra a demolição de sua igreja, que foi condenada pelo Partido Comunista que comanda o país. A denúncia é da organização China Aid.
Segundo testemunhas, as autoridades ordenaram a destruição do templo onde o pastor Li Jiangong e sua esposa, Ding Cuimei, reuniam sua congregação. Em negociações políticas, o terreno onde estava a igreja foi entregue a um investidor local.
Escavadeiras e tratores de esteira se dirigiam para o prédio enquanto Li e Ding tentavam impedir seu avanço. Eles ficaram de frente às máquinas, mas foram propositadamente jogados em uma vala. Em seguida, uma escavadora cobriu seus corpos com terra.
O relatório da China Aid afirma: “Pedindo ajuda, Li conseguiu cavar e fugir, mas Ding morreu sufocada, antes que pudessem resgatá-la”. Foi divulgado que os dois oficiais responsáveis pelo crime estavam detidos e responderiam pelo ação.
Ainda segundo a organização, um dos membros da equipe de demolição deu a ordem claramente: “Enterre-os vivos para mim. Assumo a responsabilidade por suas vidas”. Bob Fu, que é o presidente da China Aid, lamentou o crime brutal: “Atropelar e enterrar viva Ding Cuimei, uma mulher cristã pacífica e fiel, foi um assassinato cruel”. Ele voltou a pedir que os governos mundiais condenem a falta de liberdade religiosa em solo chinês.
A demolição de templos é apenas parte da grande onda anticristã que tomou a China nos últimos anos. Já foi anunciada que existe uma tentativa de acabar com os cristãos no país.
Comandada pelo Partido Comunista, a prisão de pastores  e a remoção forçada de cruzes dos locais de culto passaram a ser rotineiras. Contudo, esse é o primeiro caso de morte pública registrada.

Crescimento em meio a perseguição

Não se sabe o número oficial de cristãos no país, mas de acordo com estudos existem hoje cerca de 100 milhões de cristãos no país mais populoso do mundo. Alguns estudiosos acreditam que o número pode ser 3 vezes maior. Para efeitos de comparação, o Partido Comunista Chinês possui 86,7 milhões de membros, sendo que a maioria é comunista só de nome.
Isso pode ser visto como um fracasso do regime, que desde a revolução na década de 1940, defende que o povo chinês não deveria acreditar em nenhum deus.
Apesar das dificuldades e da perseguição, diversas lideranças chinesas realizaram uma conferência, onde foi lançado um projeto impensável anos atrás: enviar 20.000 missionários chineses para diversos países do mundo até 2030. O pastor Daniel Jin, diretor da revista China Mission Today desafiou a Igreja chinesa a “trabalhar e orar” para cumprirem esses desafios missionários nos próximos anos. Com informações de Gospel Herald

Judeus voltam a fazer sacrifícios de animais após 2000 anos

“Ensaio profético” da Páscoa contou com a presença de 400 pessoas

Judeus voltam a fazer sacrifícios de animais após 2000 anosJudeus voltam a fazer sacrifícios de animais
O Templo judeu foi totalmente destruído pelo exército romano no ano 70. Desde então, os judeus cessaram os sacrifícios de animais. Embora a tradição continue entre os samaritanos, o sangue é derramado no monte Gerizim e não segue estritamente a tradição bíblica.
Em 2016, pela primeira vez em quase dois milênios, cordeiros de um ano foram sacrificados ao ar livre por homens que reúnem as condições de serem os novos levitas e sacerdotes.
Ainda que o Terceiro Templo não esteja de pé, os membros do Instituto do Templo conseguiram reunir cerca de 400 convidados para uma “cerimônia modelo”, no alto do Monte das Oliveiras. Entre os convidados estavam líderes políticos e religiosos, que expressaram sua esperança que as mesquitas em breve sejam removidas do alto do Monte do Templo.
O político Arieh King afirmou esperar que Jerusalém logo esteja livre do que ele chamou de “abominação”. Ao mesmo tempo, o rabino Yisrael Ariel, um dos líderes do Instituto do Templo explica que o evento foi uma “preparação” para quando o monte Moriá for “limpo e consagrado” e o templo, reconstruído.
A cerimônia realizada na segunda (18) seguiu vários rituais antigos prescritos pela lei da Torá e judeus, incluindo o abate de um cordeiro pelos sacerdotes Cohanim (descendentes de Arão), a aspersão do sangue, a queima de gorduras e outras partes do cordeiro em um altar. Tudo ao som de trombetas de prata sopradas pelos levitas. O local do abate cerimonial foi a yeshiva Beit Orot, de onde se pode ver todo o Monte do Templo.
Segundo o calendário judaico, que é lunar e segue os tempos estabelecidos por Deus no Antigo Testamento, a Páscoa (Festa de Pêssach) começa ao pôr do sol desta sexta, 22 de abril e vai até o anoitecer de sábado, dia 30.
O rabino Ariel, que leu passagens do Talmude relativos ao Monte do Templo explicou que trata-se de mais um ensaio para que, quando as cerimônias forem retomadas no novo Templo, esteja tudo pronto.
Os organizadores do evento dizem que desejavam oferecer uma autêntica experiência judaica “com os cheiros, sons e cores que foram perdidos para nós nestes 2000 anos”. O objetivo final era “despertar no povo um desejo de renovar este ritual do Templo em nossos dias”.
Sacerdotes do Instituto do Templo
Sacerdotes do Instituto do Templo.
O rabino Shmuel Eliyahu, importante líder judeu, salientou que “todos os judeus praticantes, vem rezando por isso três vezes ao dia durante os últimos 2.000 anos”. Ele estava feliz por ver as orações cantadas com acompanhamento musical após o abate do animal, enquanto os Cohanim usavam as peças cerimoniais que já estão prontas para serem utilizadas em breve no Templo.

Renovando a esperança

Esta é a segunda demonstração de como funcionam os sacrifícios feita este ano. No início de março, três membros do Sinédrio abriram as comemorações da chegada de mês bíblico de Adar, acompanhado de uma reconstituição do serviço do Templo.
Essa verdadeira aula de Antigo Testamento visa mais que lembrar um costume. Mostra o quanto ospreparativos para o novo Templo são reais. Ao exibir tudo em público, ele também ajuda a acostumar os moradores de Jerusalém com a ideia de já existir uma nova classe sacerdotal.
Nos últimos anos, outros grupos judeus ortodoxos realizaram sacrifícios em frente ao Monte do Templo, em Jerusalém, tentando seguir o ritual descrito nos Livros de Moisés, mas não tão detalhadamente quanto o Instituto do Templo. Eles chamam isso de “ensaio profético”.
Para evitar conflitos com os muçulmanos, o governo de Israel não tem estimulado a prática e já prendeu ativistas que tentavam fazê-loCom informações de Israel National News e Jerusalém Post

68% dos homens que frequentam igrejas veem pornografia

Prática está “se espalhando como uma epidemia”

68% dos homens que frequentam igrejas veem pornografia68% dos homens que frequentam igrejas veem pornografia
Um relatório denominado The Phenomenon Porn [Fenômeno da Pornografia] revela que a pornografia está “se espalhando como uma epidemia”. Divulgado pelo Grupo Barna, voltado para o público cristão, o material traz dados alarmantes. Cerca de 68% dos homens que frequentam igrejas acessam alguma forma de pornografia regularmente.
O estudo foi encomendado pelo conhecido apologeta e pastor Josh McDowell. Segundo o material, entre os jovens de 18 a 24 anos de idade, 76% dos cristãos procuram ativamente por pornografia, sobretudo na internet. Além disso, 49% afirmam saber que todos, ou a maioria de seus amigos, fazem o mesmo.
Um dado que chamou atenção é o fato de que 33% das mulheres entre 13 e 24 anos acessam conteúdo pornográfico regularmente.
Parece que as igrejas ainda não estão preparadas para lidar com esta questão. Apenas 9% dos membros de igreja e 7% dos pastores afirmam possuir algum tipo de programa em sua igreja para auxiliar pessoas que lutam contra o vício em pornografia.

Líderes também são afetados

No início deste ano, o Grupo Barna divulgou uma outra pesquisa, focada nos líderes evangélicos dos Estados Unidos. Quatorze por cento dos pastores mais velhos e 21% dos jovens pastores lutam contra a pornografia. O Josh McDowell Ministries e a organização Covenant Eyes, estão divulgando um software para “filtrar” conteúdo impróprio na internet.
Uma das conclusões do estudo é que a exposição à pornografia – tanto a acidental, quanto a intencional, aumentou na era da internet. Os líderes religiosos que participaram do estudo admitiram já receberam e-mails não solicitados com conteúdo adulto ou viram alguma imagem dessas em janelas “pop up” que abriram sem o seu consentimento.
Pastores de jovens afirmaram que já visualizaram conteúdo sexual indesejado nas redes sociais como o Twitter ou Instagram.
A pesquisa do Instituto Barna indica que mais da metade dos pastores (57%) e 64% dos pastores de jovens que participaram do estudo disseram que já tinham lutado com a pornografia no passado ou ainda estão lutando com ela. Mais da metade (55%) deles admitiu que vive constantemente com medo de ser descoberto. Com informações de Charisma News

“Cerveja bíblica” é produzida em Israel

Origem da bebida provavelmente foi na Babilônia

“Cerveja bíblica” é produzida em Israel"Cerveja bíblica" é produzida em Israel
Uma cervejaria de Jerusalém está comemorando após ter conseguido produzir uma cerveja artesanal cuja fórmula remonta aos tempos de Jesus. A Herzl Brewery, a menor empresa desse ramo em Israel, utilizou o trigo que os geneticistas da Universidade de Tel Aviv afirmam que era usado para se produzir “bebidas fermentadas” na Terra Santa há dois milênios.
Apelidada de “cerveja bíblica”, ela possui um teor alcoólico de 3%. Adocicada, sua receita possui um “toque de mel” e das frutinhas silvestres típicas da região. A cervejaria usou como base os ingredientes tradicionais: lúpulo, levedura e água.
Itai Gutman, proprietário da Herzl, conta que não pretende comercializar a bebida. Foram produzidos 20 litros a partir de estudos em conjunto com a Universidade. O motivo é que seu gosto não agradou nos testes.
“Estávamos apenas curiosos se era possível recriar como seria uma cerveja ‘bíblica'”, explica Gutman. Sua empresa já ganhou vários prêmios de qualidade e atualmente comercializa cinco tipos diferentes de cerveja.
Embora o vinho seja a bebida alcoólica mais mencionada na Bíblia, sendo parte das comemorações e festas, a cerveja provavelmente era algo conhecido por Jesus e seus discípulos. A mais antiga menção à produção e a venda de cerveja é a Estela de Hamurabi, escrita por volta de 1760 a.C., que trata da vida antiga na Babilônia.
Segundo o Museu Judaico de Munique, ela foi trazida para Israel do Egito, onde era a opção de quem não podia pagar pelo vinho.
Dependendo da tradução, o termo usado nas Escrituras pode ser “bebida forte” (ARA), “bebida fermentada” (NVI) ou “cerveja” (Linguagem de Hoje). Segundo o Dicionário Bíblico da SBB, trata-se de “bebida alcoólica resultante da fermentação natural de cereais (Nm 6.3; Is 5.8).
Uma das passagens mais controversas está em Deuteronômio 14:26, onde beber cerveja podia ser uma forma de se louvar a Deus. Com informações Reuters

“Sangue” dos cristãos perseguidos tinge fonte de Roma

Fontana di Trevi é local de manifestação em memória de mártires

“Sangue” dos cristãos perseguidos tinge fonte de Roma"Sangue" dos cristãos perseguidos tinge fonte de Roma
A conhecida Fontana di Trevi, localizada no centro de Roma e perto do Vaticano, ficará coberta de “sangue” no dia 29 de abril. A cor vermelha de luzes especiais para dar esse efeito é parte de uma campanha de conscientização promovida pela organização “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS).
Trata-se de uma forma de lembrar o sangue verdadeiro, derramado por que esses cristãos perseguidos foram mortos por causa de sua fé. Programada para acontecer às 20 horas (horário local) da próxima sexta, a manifestação pretende “dar voz” aos homens, mulheres e crianças que grande parte do mundo sequer sabe que foram mártires.
De acordo com a World Religion News, confirmaram presença o presidente internacional da AIS, o cardeal Mauro Piacenza, e o bispo de Aleppo (Síria), Antonie Audo. Também devem participar representantes das organizações Christian Workers Movement, Caritas Italiana, Communion and Liberation e Focolare Movement.
Independentemente de sua denominação (evangélica, católica ou ortodoxa), os milhares de cristãos que são perseguidos, sobretudo em países muçulmanos, continuam sendo ignorados por organizações como a ONU.
A AIS emitiu nota apelando para que “A sistemática violação do direito à liberdade religiosa, sobretudo em prejuízo dos cristãos, deve se transformar em um tema central do debate público”.

Perseguição é a maior da história

Não havia estatísticas dois mil anos atrás, mas pelos números populacionais de hoje, é possível afirmar que os seguidores de Jesus nunca foram tão perseguidos. A situação é especialmente difícil no Oriente Médio, o berço das maiores religiões do mundo.
A crescente perseguição é alimentada principalmente pelo extremismo islâmico. A grande mídia muitas vezes minimiza os fatos, classificando de “limpeza étnica”, mas o fato é que a cristofobia é real.
Afinal, 80% dos atos de perseguição religiosa no mundo são contra cristãos, aponta a International Society for Human Rights, uma ONG da Alemanha. De acordo com o Center for the Study of Global Christianity, do Seminário Gordon Conwell, dos EUA, mais de 100.000 cristãos são assassinados por ano, ou seja, 11 cristãos por hora.
Os dados divulgados pela Portas Abertas no início de 2016 mostram que continuamos em uma escalada histórica de perseguição ao cristianismo. Em média, um cristão é morto a cada 5 minutos por causa da sua fé.
“Os níveis de exclusão, discriminação e violência contra os cristãos é algo sem precedentes. Está se espalhando e intensificando”, afirma David Curry, presidente da Portas Abertas nos EUA. O relatório da missão mostra que, em 2015, mais de 7.000 cristãos foram mortos por sua fé e cerca de 2.400 igrejas foram atacadas ou danificadas, índices que mostram um aumento de mais de 100% em comparação a 2014.

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