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quinta-feira, 6 de março de 2014

Ministério Público quer que Google retire do ar vídeos de evangélicos que criticam umbanda e candomblé 




O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro quer que vídeos contendo testemunhos de pessoas que se declaram ex-praticantes de religiões afro sejam retirados do YouTube. O documento foi enviado ao Google no dia 26 de fevereiro.

Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, a empresa tem 10 dias para cumprir a recomendação e remover os 15 vídeos listados no documento.
A ação do MPF foi motivada por uma denúncia da Associação Nacional de Mídia Afro, que relatou à Procuradoria-Regional de Direitos Humanos que os vídeos são depreciativos às crenças africanas.
No documento divulgado pelo MPF à mídia, “a liberdade de manifestação do pensamento não é um escudo para acobertar violações de direitos humanos”, e por isso, há a recomendação de que os vídeos sejam removidos.
Ainda na nota, o MPF afirma que o Estado é responsável por mediar as situações que representam conflitos, “de modo que sejam ponderados e harmonizados os direitos de quem se manifesta com aqueles de quem eventualmente seja agredido pelo abuso das liberdades públicas”.
Entre os vídeos listados para serem removidos, estão alguns ligados à Igreja Universal do Reino de Deus, como por exemplo “Bispo Macedo entrevista o ex-pai de santo que o desafiou” e “Entrevista com encosto – demônio na criança sexta-feira forte”.
O Ministério Público Federal entendeu que os 15 vídeos constantes do documento contém ofensas de pastores e fiéis contra as tradições e crenças das religiões afro, o que seria depreciativo e violaria também a liberdade religiosa.
Com Informações de Gospel Mais | Divulgação: Noticias Gospel

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