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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Jean Wyllys acusa Eduardo Cunha de proibir divulgação de seminário gay

Ex-BBB disse que decisão do presidente da Câmara é homofóbica.


O deputado Jean Wyllys acusou o presidente da Câmara dos Deputados, o deputado Eduardo Cunha, de proibir a divulgação de um seminário LBGT que acontece nesta quarta e quinta-feira na Casa.
Nos últimos anos, sob a presidência de parlamentares do PT, do PMDB, do PP e do PCdoB, a Câmara dos Deputados promoveu com recursos públicos seminários sobre homossexualidade que foram amplamente divulgados através das mídias oficiais da Casa.
Neste ano o presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha, teria proibido qualquer tipo de divulgação oficial do seminário, provocando a indignação do ex-BBB, um dos organizadores do evento.
“Essa decisão antidemocrática, antirregimental, inconstitucional e autoritária obedece a uma única razão: HOMOFOBIA. O que incomodou Cunha foi a foto do (quase) beijo entre Daniela Mercury e Malu Verçosa que está nas peças”, declarou Wyllys.
Apesar da acusação, Eduardo Cunha nega que tenha proibido a divulgação do evento e afirma que os veículos de mídia da Câmara dos Deputados irão transmitir ao vivo o seminário e que os convites oficiais não foram enviados pela presidência por não se tratar de uma posição oficial da Casa.
Ao contrário do que diz o deputado Jean Wyllys, a seção de notícias do site da Câmara traz um texto divulgando o evento. Além disso, uma decisão de 2013 teria proibido a entrada de pessoas na Casa, inviabilizando o uso de cartazes ou banners nas dependências.
Este ano o seminário LGBT, com o tema “Nossa vida d@s outr@s – A empatia é a verdadeira revolução”, tentará relacionar o suposto preconceito sofrido pela população LGBT com o preconceito sofrido por negros, pessoas com deficiência, estrangeiros e pessoas mais pobres.

Guerra ideológica e doutrinação

Os últimos seminários promovidos por ativistas homossexuais nas dependências da Câmara dos Deputados causaram polêmica. Em 2013, um ativista gay prometeu pegar em armas para defender a prática homossexual, durante um seminário com participação de Jean Wyllys.
Outro tema que causou constrangimento na casa foi à afirmação da pesquisadora do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero (Anis), Tatiana Lionço, durante um seminário promovido por movimentos LGBT, sugerindo que os pais deveriam deixar as crianças brincar de se vestir com roupas femininas ou masculinas.

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