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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Conselho Apostólico alerta para maldição sobre o Brasil

Apóstolo Paulo de Tarso traz alerta para a Igreja
por Jarbas Aragão

Conselho Apostólico alerta para maldição sobre o BrasilConselho Apostólico alerta para maldição sobre o Brasil
Em muitos lugares do mundo, o movimento apostólico é bastante conhecido. No Brasil, por conta de algumas questões históricas, há uma resistência em se reconhecer a autenticidade de alguém que use o título “apóstolo” em lugar de “pastor” ou “bispo”. Em parte, isso é fruto do mal uso da expressão por pessoas que tiveram seus nomes envolvidos em sucessivos escândalos.
O Conselho Apostólico Brasileiro surgiu em 7 de março de 2005, quando cerca de 70 pessoas, entre apóstolos e profetas, separaram os 12 que deram início ao Conselho. Atualmente o colegiado é formado por 15 membros. São eles: Arles Marques (SP), Dawidh Alves (SP), Ebenézer Nunes (PE), Francisco Nicolau (SP), Hudson Medeiros (DF), Jesher Cardozo (SP), Joaquim José (RJ), Luiz Scultori (RJ), Mike Shea (PR), Neuza Itioka (SP), Paulo de Tarso (SP), Paulo Tércio (SP), Rinaldo ‘Rina’ Seixas (SP); Sinomar Silveira (GO) e Valnice Milhomens (DF).
A redação do Gospel Prime entrou em contato com o Conselho e ouviu o apóstolo Paulo de Tarso Cavalcante Fernandes, da Igreja Apostólica Betlehem. Ele reconhece que existem muitas distorções no uso do termo, mas esclarece “Um apóstolo precisa ser chamado por Deus a este ofício. Não é um prêmio por mérito; por experiência de vida, não é um título, mas, um chamado ao serviço com caraterísticas claras descritas na Bíblia. O reconhecimento notório deste ministério através de outros ministros maduros, o testemunho da própria congregação e região onde tal ministério tem se desenvolvido ainda são os critérios usados”.
Fernandes diz que conhece bem os argumentos usados contra o uso do termo apóstolo, tema inclusive de um livro de Augustus Nicodemus lançado recentemente. Disse concordar com o teólogo presbiteriano “em muitos aspectos”, mas acredita que “a distância não é a maneira bíblica de resolvermos os nossos problemas”.
Por isso reforça o sentido da existência do colegiado. “O Conselho Apostólico nasceu com esta missão de servir o Corpo de Cristo, e de posicionar-se segundo a Palavra de Deus para que o Verdadeiro se faça cada vez mais conhecido e o falso seja exposto, para que haja chance de arrependimento e mudança de rumo”.
Questionado sobre qual o posicionamento do Conselho diante da calamitosa situação pelo que passa o país, Paulo de Tarso explica que Deus tem falado com eles sobre a necessidade de a Igreja se posicionar. “Temos deixado de cumprir o papel de Sacerdotes que o Todo Poderoso nos confiou, e também como brasileiros, temos que confessar os nossos pecados porque os governantes, são os nossos governantes. A corrupção não é deles tão somente, é nossa também [como povo].
Entre as questões que o Conselho deixa bem clara está a defesa da família no modelo bíblico e contrários a “cosmovisão homossexual” e a cultura de morte abortista que tem sido amplamente defendida pelo atual governo.
Questionado sobre qual “palavra profética” Deus estava trazendo ao Conselho, sua resposta foi “Cremos na Volta de Jesus Cristo para reinar e temos trabalhado para que Ele encontre uma Noiva apaixonada que purificou-se de suas imundícias, lavou suas vestes em seu Precioso Sangue e estará Cheia do Espírito Santo, manifestando compaixão, santidade, justiça, e sendo um tocha acesa, no meio das densas trevas que este mundo vive e vai viver ainda mais”.
Revelou que ele e outros membros do Conselho tiveram oportunidades de falar com vários políticos evangélicos e fizeram reuniões de oração dentro da Câmara.
Ao comentar sobre as atividades do grupo a que pertence, o apóstolo Paulo de Tarso ressalta que a posição é de aproximação dos cristãos com Israel. Para ele, “Deus fez apenas um povo, e que o destino da Igreja está diretamente ligado a Israel”.
Por isso, no ano passado, em meio ao imbróglio diplomático que o Brasil se meteu ao criticar o governo israelense por se defender dos ataques vindos de Gaza, eles fizeram uma campanha nacional de oração. Também foram até o Itamaraty, apresentar ao Ministro das Relações Exteriores, um abaixo assinado de milhares de cristãos que manifestavam “repúdio à posição belicosa do nosso governo”.
Na ocasião, pediram perdão ao representante do governo Israelense pela postura do governo brasileiro, “notadamente aliado ao pensamento terrorista do Hamas, Hezbolah, ao Irã e outros que concordarem com o extermínio dos judeus”.
Além de se indignarem com os sucessivos escândalos políticos do país, os membros do Conselho apostólico acreditam que o não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e o apoio, inclusive financeiro, do PT aos palestinos trará uma maldição sobre a pátria.
“Nossos governantes estão chamando o Juízo de Deus contra si mesmos e contra a nação toda! Malditos serão aqueles que amaldiçoarem a Israel. Nossa posição como Apóstolos e como uma voz profética a esta nação é dizer: Isso está errado!”, finaliza.
As atividades e posicionamentos do Conselho Apostólico Brasileiro podem ser conhecidas emwww.conselhoapostolico.com.br

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