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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Mais pastores afirmam que cristianismo e islamismo são semelhantes

Pesquisa indica que a aceitação hoje é maior que em 2010
por Jarbas Aragão

Mais pastores afirmam que cristianismo e islamismo são semelhantesPopularidade do islã entre pastores surpreende
Pastores evangélicos estão cada vez mais aceitando o Islã como uma religião não violenta (com exceção de uma minoria ínfima). Muitos ainda o consideram “espiritualmente bom”. Embora a maioria dos líderes ainda considere o Islã “perigoso”, um segmento crescente acredita que o Islã é semelhante ao cristianismo.
Essa é a conclusão da nova pesquisa realizada pelo Instituto LifeWay Research, especializado em pesquisas sobre religião nos Estados Unidos.
Trinta e quatro por cento do público norte-americano em geral considera as duas religiões “similares”. Os americanos estão divididos quando questionados se cristãos e muçulmanos servem ao mesmo Deus – 46 % dizem que sim e 47% responderam que não.
Ao mesmo tempo, dois terços dos pastores (66%) concordam com a afirmação “cristianismo e islamismo devem procurar a coexistir”.
A mudança do ponto de vista de alguns pastores com relação ao Islã é uma das principais constatações da pesquisa, que investigava a ideia de “islamofobia”. Os números oficias são contrastados com uma pesquisa similar feita em 2010.
Tabela---Pesquisa-Islamofobia
“Para entender os dados, você precisa lembrar que os pastores evangélicos não pensam todos da mesma forma”, disse Ed Stetzer, diretor-executivo da LifeWay Research. “As opiniões estão polarizando em mais de uma direção.”
Stetzer explica que a maioria está vendo o Islamismo de maneira mais positiva, mas em alguns aspectos percebem uma radicalização que não se tinha notícia antes. Dependendo da denominação, a aceitação é maior ou menor das outras religiões como um todo. As denominações mais liberais (luteranas, metodistas e presbiterianas, por exemplo) tem uma percepção mais positiva. Já as igrejas pentecostais em geral são menos abertas a aceitar os muçulmanos como membros de uma religião “boa”. Há uma pequena percentagem de pastores entrevistados que diante das perguntas afirmou: “não sei”.
“Quando perguntamos se o Islã é relevante hoje, é por que ele aparece regularmente nos noticiários. O que é talvez seja mais interessante é que a maioria da cobertura é negativa, mas um grupo de pastores passou a ter uma percepção mais positiva”, destaca Stetzer.

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